Titia Isadora – Flagrei Meu Sobrinho de 12 Anos Comer a Mãe Dele…

No meu primeiro conto, relatei que meu sobrinho estava doido para me comer, só por ter me visto de sutiã. Depois daquele dia que deixei ele me foder e que quase fomos pegos, por incrível que pareça, não tivemos mais muitas oportunidades para “nos divertir”, tenho meu trabalho e coisas da faculdade para resolver, então tenho ficado pouco em casa.
Minha irmã Isabella continuava reclamando de eu usar roupas curtas, mas eu nem dava mais ouvidos também, afinal eu já sabia que ela andava completamente nua em casa, então eu fiquei apenas aguardando um momento pra usar isso contra ela.
Em um domingo, minha mãe estava se arrumando para irmos à igreja de manhã, e apesar de ter esse meu jeito rebelde “levemente” vagabunda, eu sempre ia, tranquila, não sou atéia nem nada do tipo, então ok. Mas nesse dia eu não estava afim, queria dormir mais um pouco, então deixei que ela fosse junto da Isabella e do César. Mas, diferente do que eu esperava, minha mãe foi sozinha.
Ouvi o portão se abrindo, e logo em seguida o motor do carro, até ela de fato sair. Depois pensei em voltar a dormir, mas ouvi a Isabella falar do quarto dela:
-Não, César. A mãe está cansada – ela disse.
Não deu pra ouvir o que ele respondeu, mas logo em seguida ela falou de novo:
-Tá bom. Mas só um pouco. Você anda agitado com isso ultimamente hein.
Ouvi mais alguns barulhos vindos do quarto dela, como se alguém estivesse se mexendo na cama, e o barulho de alguma coisa caindo no chão, como se fosse um moletom. Depois, barulhos de sucção, como se alguém estivesse chupando alguma coisa.
“EU NÃO ACREDITO” pensei, e com cuidado, me levantei sem fazer barulho, e fui em direção à porta ver que putaria era aquela que estava acontecendo. Diferente do César, eu sei como espiar atrás da porta.
A cena que vi me deixou absurdamente molhada e chocada. Isabella estava sentada na cama sem blusa, vestindo apenas a calça do pijama. Já o César estava completamente nu, deitado no colo dela chupando os peitos dela, que diga-se de passagem, sempre foram maiores que os meus. Ela estava masturbando ele, enquanto ele a chupava.
Como falei antes, o pintinho dele é pequenininho, quase não cabia na mão da Isabella, mas dava pra ver que ele estava MUITO feliz, acho que até mais do que quando eu e ele transamos. Eu fiquei me perguntando se eles chegaram a fazer algo assim nos últimos dias. Nunca pensei que veria uma atividade de mãe nesse sentido, ela estimulando seu próprio filho só pra ele sentir prazer, e também de um filho sentir esse tipo de prazer pela própria mãe. Eu sempre soube que a Isabella era uma puta mesmo.
Enquanto César gemia de leve, e ela fingia não estar sentindo prazer, eu sem perceber acabei levando a mão até minha calcinha, que em um piscar de olhos já estava encharcada. Comecei a massagear meu clitóris, como um ato instintivo, e minhas pernas começaram a tremer e se contorcer. Pelo visto eu iria ter sérios problemas para me manter sob controle.
Em poucos minutos vendo César se deliciar com os peitos da mamãe ali, ele gozou, lambuzando a mão da Isabella quase que por completo. Ela limpou a mão no lençol. “Se fosse comigo, eu mesma teria limpado minha mão” pensei, irônica, mas ao mesmo tempo quase perdida de tesão. Estava começando a enfiar meus dedos dentro da minha buceta, tomando o maior cuidado para não fazer nenhum barulho.
-Já está bom por hoje, não é? – Ela perguntou, sorrindo pra ele.
-Ah mãe. Eu posso meter também? – Respondeu.
-Mas ainda são 7 horas da manhã, César. Vamos voltar a dormir – ela tentou ficar séria. Não consegui ver direito, mas acho que ele fez uma carinha de tristeza.
Isabella apenas suspirou, mas não conseguiu se manter séria por muito tempo. Ela se inclinou para frente e eu recuei um pouco na porta para ela não me ver.
-Você não tem jeito, não é? – ela perguntou, e em seguida ouvi um barulho de gaveta abrindo e fechando.
Olhei novamente para dentro do quarto e ela tinha tirado um pacote de camisinha de dentro do criado-mudo. “É sério isso? Nem serve nele” pensei.
-MÃE! Isso fica saindo, nem serve em mim – ele protestou. E o que foi que eu disse? Eu sabia que não servia nele.
-Mas precisa usar – ela respondeu, erguendo o tom de voz de novo.
-Por favor, mãe. Eu juro que vou gozar fora.
Eles ficaram em silêncio durante um tempo. E enquanto isso eu apenas ia me deliciando com meus dedos, imaginando a cena que estava prestes a acontecer.
-Você promete? – Ela perguntou. “Aceita logo, sua puta. A gente sabe que você quer essa putaria também” pensei.
-Prometo – ele respondeu de imediato.
-Então tá – Isabella sorriu.
Logo em seguida César se atirou para beijá-la. Ela caiu deitada de costas na cama. Antes de ela tirar a calça do pijama, ele já se ajeitou por entre as pernas dela. Só pelo tecido fininho daquela calça, já dava pra ver que a buceta dela estava tão úmida quanto a minha.
César já estava com o pauzinho dele posicionado no lugar certo, e mesmo ela ainda não tendo tirado a calça, ele começou a movimentar o quadril, como se já estivesse fudendo. Talvez fosse instinto.
Ela tentou se ajeitar para tirar a calça com ele por cima dela. Logo que ele viu a oportunidade, foi com tudo dentro da xota aberta da sua mãe. Isabella se tremeu um pouco, mas não conseguiu mais disfarçar o tesão que estava sentindo. Soltou um leve gemido e jogou a calça e a calcinha para qualquer lado, e convenientemente a roupa caiu bem do lado da porta. Nessa hora senti minha buceta escorrendo ainda mais.
Estiquei a mão para arrastar a calça com a calcinha até mim. Eles nem perceberam, César estava a todo vapor, e Isabella já estava se perdendo na loucura de tanto tesão. Só pude ouvir ela falar:
-Não goza, filho… Não goza… Não goza…
E ela ficou repetindo, até que ela mesma tentou abafar um grito, eu me perguntei qual de nós iria gozar primeiro. Peguei a calcinha dela, e como eu suspeitava, estava molhada pra caralho. Eu fiquei sentada no corredor, sentindo o cheiro da buceta da minha irmã subindo no ar, enquanto ela trepava com o próprio filho.
Eu não pude mais resistir, arranquei meu short do pijama e continuei me masturbando no corredor, dessa vez lambendo o mel que havia na calcinha da Isabella, ouvindo a cama balançando no quarto atrás de mim. A melhor siririca da minha vida.
-César… Você gozou… Não foi – ouvi ela falar, bem fracamente.
-Eu não aguentei mãe… – ele respondeu, mas sem falhar um único segundo enquanto a fodia
-Puta que pariu – ela gemeu novamente.
Eu já estava gozando pela segunda ou terceira vez quando decidi espiá-los de novo. Eles estavam exatamente na mesma posição, só que dessa vez César estava com a cara lançada nos peitos da mãe, enquanto a fodia, dessa vez mais devagar. Acho que o pequeno estava ficando exausto. Isabella por outro lado, estava com as mãos agarradas no lençol e as pernas em volta dele, puxando-o para que fosse com mais e mais intensidade, acho que naquele momento ela estava gozando também.
Eu também já estava começando a ficar exausta quando ouvi César soltar um suspiro alto. Acho que finalmente ele ia aceitar uma pausa.
-Ufa… Já acabou? – Isabella perguntou, brincando. Ele não respondeu nada, mas continuou em cima dela – Eu não tinha falado que não era pra gozar na mãe? – Ela perguntou, fingindo estar brava, e depois deu um tapa de leve na bundinha dele.
Quase que no mesmo instante, César se preparou para continuar aquele ato profano e delicioso. Puta que pariu, que menino energético, acho que ele puxou essa parte de mim. Isabella novamente fez as caretas dela de prazer, mas tentou retornar à realidade.
-Não… Não podemos mais… Filho…
Ela lutou um pouco para fazê-lo parar, mas enfim ela conseguiu.
-Ah mamãe… – ele fez carinha de triste.
-Amor, já fomos bastante. Agora a gente precisa de um banho… – ela falou, se preparando para levantar.
Sem pestanejar, eu peguei meu shorts e corri de volta para o quarto. Não me importei em vesti-lo novamente, apenas me atirei na minha cama seminua, afinal eu sabia que a Isabella iria verificar o meu quarto, e eu deveria fingir que estou tendo o sono mais profundo da minha vida…
-Por que minha calça veio parar no corredor? – Ouvi ela perguntar, mas não dei importância, afinal eu deveria fingir que estava morta, praticamente.
Continuei ouvindo os passos dela até a minha porta, e quando ela olhou para dentro, não sei se sentiu o cheiro da minha siririca, ou se ficou constrangida por eu estar praticamente pelada, ou se se assustou por temer que eu ouvi algo. Só sei que a ouvi sussurrar:
-Puta merda… – Em seguida ela fechou a minha porta, e continuou falando baixo – não entra aqui não…
A casa permaneceu em silêncio, até que o chuveiro foi ligado.
Como eu disse antes, sempre soube que a Isabella era uma puta. E obviamente que eu não iria deixar isso passar batido…

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