Comi o cuzinho da esposa crente do primo

Ela disse que nunca tinha dado e era louca pra dar o cuzinho mas o primo crente não comia.

Comi o cuzinho da esposa crente do primo.

Ela disse que nunca tinha dado e era louca pra dar o cuzinho mas o primo crente não comia.

Me chamo Renan, solteiro 34 anos sou do Rio de Janeiro e essa é uma história verídica, foram mudados apenas os nomes para preservar o sigilo. Espero que sintam muito tesão ao ler. A história é longa e bem detalhada mas vale a pena.

Meu primo Maycon havia se mudado há alguns anos para o Santa Catarina SC e trabalhava em um grande estaleiro. Eu havia sido demitido do meu emprego a pouco tempo e estava recebendo seguro. Mandei alguns currículos para o estaleiro e fui chamado para uma entrevista, meu primo prontamente me recebeu em sua casa. Ele e a esposa Jéssica foram bem receptivos. Fiz a entrevista e consegui o emprego. Voltei ao RJ e preparei a mudança. No mês seguinte lá fui eu pra SC de novo. Meus planos eram ficar num hotel por uns dias e procurar algum kitnet pra alugar, porém meu primo fez questão que eu ficasse em sua casa, me dei muito bem com todos principalmente o filhinho dele Davi de 7 anos que me adorou, nesse meio tempo apesar das roupas sempre recatadas não pude deixar de reparar Jéssica. Ela era simplesmente linda. Ruivinha natural de olhos verdes e tinha seios bem avantajados e apesar de nunca usar decotes eles estavam sempre saltando. Era última semana de novembro e começaria a trabalhar em dezembro, mas o RH me ligou dizendo que minha vaga era certa, porém para o final de janeiro. Pensei em voltar ao RJ mas seria muito gasto de dinheiro, então decidi que ia procurar uma kitnet, mas meu primo mais uma vez insistiu para que eu ficasse lá, pelo menos até começar a trabalhar eu ajudaria com algumas despesas e economizaria no aluguel, meio sem graça mas topei. Maycon trabalhava de 07:00 às 18:00 e fazia hora extra praticamente todo final de semana. O pequeno Davi estava de férias e acabei ficando um pouco mais confortável por não estar sozinho na casa com Jéssica. Nos finais de semana que trabalhava meu primo pedia para que eu saísse com Jéssica e Davi para o menino aproveitar as férias. Íamos a cinema, parques de diversões, restaurantes e etc… Enquanto Davi se divertia aos poucos eu ia pegando intimidade com Jéssica. Eu ficava até sem graça pois às vezes parecia até que éramos uma família mesmo. As vezes até aos cultos da igreja eu ia com eles pois meu primo estava cansado. Fui notando umas leves mudanças nas roupas de Jéssica, agora levemente mais ousada. Um ou outro decote, saias um pouco mais curtas e quando saímos então parecia até que estava indo ao encontro. Não sou do tipo muito atirado, pra falar a verdade eu ficava até sem graça, fora que também ficava difícil de eu paquerar alguém solteira pq sempre estávamos juntos e dava a impressão de sermos um casal. Daí houve um final de semana que meu primo folgou. Nesse fim de semana eu saí sozinho e acabei caindo na zona. Eu já tava louco pra comer alguém e sem muita paciência pra azaração. Peguei uma loirinha cavala e não tem como negar que comi ela pensando na Jéssica, por mais que eu não quisesse assumir ela tava mexendo com a minha cabeça… Aliás com as duas cabeças rs
Na noite seguinte domingo eu estava no sofá da sala assistindo tv e acabei dormindo por lá mesmo. Jéssica já tinha ido umas duas vezes na cozinha estava com uma camisolinha de renda bem curtinha e aparentemente fez pra provocar, fingi estar dormindo mas vi. Por volta de 01:00 da manhã eu fui ao banheiro e enquanto decidia se ia para o quarto de hóspedes ou voltava para o sofá, passei em frente a porta do quarto deles e pude ouvir ela gemendo. Que gemido gostoso, ela pedia pra botar com mais força e dava pra perceber que meu primo não dava conta daquela máquina. De repente sem querer fiz um pouco de barulho e nessa hora fiquei preocupado deles terem ouvido. Porém ela começou a gemer mais alto, dava pra ouvir ela quicando gostoso na pica. Que inveja eu senti do meu primo naquele momento. Então de repente eu ouvi um urro dele e em seguida ela perguntou “Já gozou?” -quero mais – disse ele, porém ele respondeu que no dia seguinte iria ter que acordar cedo para o trabalho e que precisava dormir. Naquele momento voltei de mansinho para o sofá, então ouvi a porta do quarto se abrir. Ela foi na cozinha, pegou uma garrafa de água e voltou para o quarto. Eu fingi estar dormindo mais uma vez, mas dessa vez eu sabia que foi provocação e que aquilo não ia acabar bem. Gosto muito do meu primo, crescemos juntos, mas com certeza eu ia comer a mulher dele. Nesse período já era a última semana de férias do Davi e logo eu também ia começar a trabalhar e arrumar um kitnet. Fomos ao zoológico e ao shopping. Enquanto Davi brincava, Jéssica começou a se queixar de Maycon dizendo que as coisas entre eles não estavam indo bem. Por Maycon ser muito fanático como crente e não gostar de sair para lugar nenhum a não ser ir a igreja. Ela me agradeceu dizendo que se não fosse por mim Davi não teria se divertido tanto nas férias. Enquanto tomávamos um milkshake nessas mãos quase se tocavam e nessa momento o Davi apareceu pra atrapalhar. Voltamos pra casa se passou o final de semana e na segunda feira Davi voltou as aulas. Agora era a oportunidade. Eu estava no tanque lavando minhas roupas e ela entrou para tomar banho, porém o basculante do banheiro fica virado para a lavanderia. Dava pra ouvir a água caindo bem quente e de repente fechei as torneiras do tanque para ouvir aquele banho dela. Então ouvi ela gemendo baixinho no banho quente, eu tive certeza que estava batendo uma siririca pensando em mim. Me deu vontade de olhar pela janela ou sei lá invadir o banheiro, mas continuei na minha, ela saiu do banho e eu fingi que não ouvi nada. Ela estava com um vestido rosa clarinho com um pequeno decote, nada exageradamente ousado, mas dava pra ver que estava sem sutiã e os mamilos estavam saltando pra fora. Ela pegou uma cadeira e sentou ao meu lado enquanto eu lavava minhas roupas. – Olha que sexy ele usa cuequinha boxer me zuou ela. Enquanto eu lavava minhas roupas de baixo. Daí eu respondi não eram tão sexy eram apenas confortáveis. Ela riu e soltou coisas sexys e confortáveis quase sempre são incompatíveis – Eu por exemplo adoro calcinhas de renda bem cavadinhas, mas no dia dia mesmo acabo usando as de pano tipo shortinho mesmo. As de renda eu deixo pra ocasiões especiais. Gelei nesse momento apesar de querer muito comer aquela buceta não queria fazer aquilo com o meu primo, ele me recebeu tão bem. Mas naquela altura eu já tava tocando o foda-se. Então perguntei na cara de pau – E hoje você está vestindo uma calcinha sexy ou confortável? – apenas por curiosidade. Terminei rindo para dar um tom de brincadeira. _Sexy, respondeu ela. _apesar de não saber se vai ter utilidade, seu primo é complicado. Posso te contar uma coisa? Disse ela. _conte. Respondi seco.
_Me casei virgem na igreja com seu primo, ele foi meu único homem, mas ele é muito fanático. Quero experimentar coisas novas e ele não aprova. _Sou louca pra fazer por trás. Disse ela.
Nessa hora eu entrei no modo loucura. Puxei ela pelas mãos e disse, nós vamos fazer. Comecei a beijar aquela boca gostosa ali mesmo na lavanderia, com as mãos molhadas eu esfregava no vestido dela. Fui botando os peitos dela pra fora e mamando. Eu beijava e boca dela e mordia os lábios, chupava a língua. Aos poucos levantava o vestido pra admirar a bundinha gostosa dela. Eu estava louco ao saber que ia comer um cuzinho virgem. A calcinha que ela estava usando era de renda preta, bem cavada na bundinha branquinha só de encostar a mão a bundinha já ficava marcada. Que delícia. Decidimos ir para o quarto, pois na lavanderia estávamos muito expostos . Fui tirando o vestido dela e perguntando se ela já tinha gozado sendo chupada. Joguei ela na cama deles e caí de boca naquela buceta rosinha e lisinha e macia. Comecei a preparar o cuzinho dela enquanto chupava. Chupei a buceta e o cuzinho. Ela ficou louca com a língua no cuzinho. Aos poucos fui botando os dedos na buceta e no cuzinho enquanto chupava o grelinho dela, ela já estava melada e se contorcendo. Senti ela gozando na minha boca. Nessa hora ela disse que também queria me chupar. Tadinha não chupava tão gostoso, mas fui ensinando da maneira que gosto que faça. Depois de uns 5 minutos me chupando ela já conseguia engolir o pau inteiro, já sabia brincar com as bolas e tudo. Botei ela de frango assado, pincelei bem meu pau naquela buceta meladinha. Fui enfiando devagar. Que bucetinha apertadinha, mordia meu pau. Era muito quente, cada estocada que eu dava era uma segurada pra não gozar depois ela sentou encima e me cavalgou. Eu me segurei novamente pra não gozar. Eu tava quase gozando então ela disse que queria de 4, botei ela de 4 e toma lê rola. Eu tirei o pau dei mais uma segurada de uns 2 minutos pra não gozar e enquanto isso fui beijando aquela boca gostosa mamando aquele peitão. Era chegada a hora de comer o cuzinho. Botei ela de frango assado de novo, preparei bem o cuzinho dela, deixei bem molhadinho e fui botando a pica devagarinho. Que gemido gostoso eu deu quando entrou. Eu tirava e botava bem devagar e depois ia aumentando o ritmo. Ela só aguentou uns 4 minutos, tirei do cuzinho e voltei pra bucetinha ainda de frango assado. Levantei bem as pernas dela e comecei a bombar com força pra gozar. Não me segurei gozei muito gostoso dentro dela. Perguntei se ela estava satisfeita. Ela então me disse que tinha mais uma fantasia. Pediu pra eu cair de boca na buceta dela toda melada e encharcada com a minha porra. Ela pediu pra eu sugar o leitinho e depois despejar na boca dela. Foi estranho mas gostoso era minha própria porra, não tive nojo. Ficamos nos beijando gostoso, depois tomamos um banho e transamos muitas vezes naquele dia. Depois de algum tempo eu comecei a trabalhar e arrumei uma kitnet, mas até hoje tenho um caso com a Jéssica. Transamos praticamente toda semana no mínimo umas 3 vezes. Sempre no sigilo e agora que está sexualmente satisfeita a relação dela com o meu primo está bem melhor. No fundo apesar de ele ser bem moralista, desconfio que ele sabe e ainda por cima gosta de ser corno, pois se não fosse a insistência dele eu não teria ficado na casa deles e nada disso teria acontecido.

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