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Fui Desmascarado e Acabei Entrando Na Pika

2267 palavras | 8 |4.53
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Eu acabei deixando transparecer que não era lá tão macho. E apesar de toda minha resistência, acabei virando putinha do meu gerente.

Tinha sido um dia de bastante movimento e a comissão foi muito boa pra todos. A loja já estava fechada e todos cuidávamos de nossos afazeres cotidianos de final de turno. E em meio a algumas brincadeiras e zoações, o gerente, que atira pra todo lado e até já comeu uma colega, mas que veio a sair depois, comentou que costuma ficar dias e dias sem gozar, pra poder saciar a fome de um buraco qualquer. Todos riram. E até sacanearam ele, dizendo pra tomar cuidado com esses buracos qualquer, que pode acabar dando merda. Novamente todos riram do duplo sentido. E então ele respondeu que de vez em quando é bom ir à merda e que não quer nem saber o nome ou o dono do buraco, que quer apenas fazer aquele estrago e esvaziar o saco. Mais uma vez, um festival de gargalhadas. Mas nessa última fala, eu já estava até suando frio. Sou o que se pode chamar de “Fakeman”. Embora eu seja casado e jamais tenha deixado transparecer, eu sempre fui uma putona escondida no armário. E sempre fiz minhas “coisinhas” com todo cuidado necessário. Desde muito novo. Qualquer coisa roliça acabava encontrando o caminho do meu cu. Começando com o cabo da escova de cabelo no banho, com sirva doze anos, até chegar ao nível de aguentar um frasco de desodorante bem grande. Inclusive, quando solteiro, eu tinha um consolo que eu mesmo elaborei com borracha, espuma e preservativos. Passava horas me acabando naquilo, fantasiando coisas que vocês não fazem ideia. Mas coragem de me assumir e dar de verdade, isso eu não tinha. E nunca tinha vacilado. Até aquele momento. Ouvir aquelas coisas estavam destrancando a fêmea que guardo a sete chaves. E ele estava bem de frente pra mim, quando eu estava olhando para a rola dele marcando em sua calça. Foi meio que por instinto e sem controle da razão. Mas ele percebeu e me olhou com aquela cara de surpresa. Mas em seguida fez que não percebeu nada e continuamos nossos trabalhos. Por vezes ele me encarava seriamente. Eu estava desconcertado. Pois aquela minha olhada o deixou convencido de que eu era fruta. E eu sabia disso. Por mais que eu tentasse agir normalmente, minha sudorese e aquele nervoso de tremer as mãos e andar desajeitado, só confirmavam suas suspeitas. A turma foi terminando seus afazeres e indo embora, até ficarmos apenas eu, ele e uma colega que já estava pronta pra ir e se despediu de nós. Eu e ele costumávamos ser os últimos a sair, porque eu era o responsável pelo caixa. E tudo que eu não queria naquele dia era ficar sozinho com ele dentro da loja trancada. Ele veio no balcão, onde eu já estava contando o dinheiro, se esfregando ao passar por mim. Era bastante comum isso acontecer, devido o espaço no balcão ser sorteado. Mas dessa vez ele se esfregou de frente e ao parar do meu lado né deu mais uma encarada e fez questão de evidenciar aquela olhada na minha bunda. Eu comecei a tremer. Não queria encarar ele. Não havia mais saída daquela situação. Até já estava com dificuldade de respirar e acho até que era possível ouvir meus batimentos cardíacos. Então ele foi no sistema de câmeras. Eu olhei e vi que estava desligando todas as câmeras da loja. Uma por uma. Meu coração estava a ponto de explodir. E eu estava completamente a mercê da putona a tanto tempo aprisionada. Naquele momento eu não conseguia mais raciocinar. Lá no fundo, eu sabia que daquele dia eu não passava sem que minha máscara caísse totalmente. Então ele novamente passou por mim, dessa vez se esfregando com um pouco mais de ousadia, mesmo pedindo licença, e foi até o banheiro. Eu respirei fundo. Parecia que eu ia desmaiar a qualquer momento. Terminei de cobrar o dinheiro e as faturas e o caixa bateu certinho. Era só eu pegar minha mochila e ir embora. Nem ia lavar as mãos e o rosto. Bati na porta do banheiro e me despedi dele. Mas ele disse que era outra eu esperar só um pouquinho, porra tirar uma dúvida comigo. Como que desesperado para fugir do inevitável, eu disse que tinha combinado com minha esposa da gente sair pra beber. Então ele saiu lá de dentro, me encarando com aquele olhar intimidador, dizendo que eu ia beber sim com a minha mulher, mas que antes eu precisava tirar só uma pequena dúvida dele. Eu perguntei o que era, meio gaguejando e quase sem qualquer coordenação, devido ao tanto que estava nervoso e ele me perguntou, apertando sua rola super marcada na calça, já bem perto de mim: “Tu vai beber sim com a tua esposa. Mas antes vai tomar é leitinho. Só preciso saber se você vai tomar na boca ou no cu. Onde você quer?”. Se antes eu já estava a ponto de desmaiar, naquele momento eu desmontei totalmente. Não sabia o que fazer, nem o que dizer. E mais uma vez olhei pra rola dele, que me comia com os olhos. Como eu fiquei sem reação, ele tomou a iniciativa, abrindo a calça e botando a rola pra fora. E ao ver uma rola de verdade bem na minha frente, todas aquelas minhas fantasias tomaram conta de mim e eu já não respondia por mim mesmo. Apenas meu instinto de puta esfomeada passou a agir. E como se a gravidade tivesse triplicado de força, não consegui resistir em pé e logo estava com aquela coisa bem na minha cara. E foi só eu tocar na rola dele, que o meu tesão explodiu em reação. Meti a boca e comecei a saborear aquilo, como que fosse algo vital para mim. E eu já tinha treinado tantas e tantas vezes, que sabia exatamente como fazer para esvaziar o saco dele e lhe garantir o melhor boquete de toda sua vida. Depois de muito lamber e sugar, massageando com as mãos e a boca, dobrei a língua para trás, deixando a pontinha no céu da boca e fiz a piroca dele desaparecer lá dentro, até meus lábios inferiores tocarem no saco dele. Isso provoca uma certa pressão maior na piroca, tanto na parte superior quanto na inferior, proporcionando mais prazer. Isso eu acho que foi invenção minha. Algo que sempre imaginei fazer. E como eu ficava mexendo com a língua dobrada e a garganta, ele mesmo começou a soltar alguns espasmos e me perguntou o que era aquilo que eu estava fazendo, mas que eu não parasse, porque estava muito gostoso. Mas eu precisava respirar. Então tirei totalmente da boca, respirei fundo e voltei a fazer. Depois de fazer umas quatro vezes, ele segurou minha cabeça e começou a fuder forte a minha boca, dizendo o que sempre fantasiei ouvir, que ia encher minha boca de leite, perguntando se eu queria. E eu balancei a cabeça, dizendo que sim, o encarando sem nenhuma vergonha. Mas quando percebi que ele ia gozar, me deu uma vontade absurda de ver sua porra saindo. Então tirei a boca e afastei o suficiente pra ver. Arreganhei a boca na direção e pedi leite. Foi o tempo de voltar a abrir a boca, e o primeiro jato veio entre o nariz e o meu olho esquerdo, o segundo eu já estava posicionando para receber na boca. E senti o impacto lá dentro. E já tinha visto o suficiente. Voltei a chupar e saborear o sêmen de outro macho. O gosto do meu eu já conhecia bem. Eu queria era que a rola dele nunca mais parasse de jogar leite na minha boca. E quando já estava no finalzinho, levei o caralho dele até minha garganta, até meus lábios inferiores tocarem novamente no saco dele. E assim eu fiquei até ele finalizar sua gozada. Tirei da boca, espremi e lambi até não restar mais nada, já com o pau dele amolecendo. Ele estava totalmente trêmulo de tanto prazer. E eu, que até então estava todo travado, passei a dominar a situação. Me levantei e olhei bem pra cara dele. Eu estava alucinado de tesão e adorando tudo aquilo. E como se estivesse me sentindo supremo, disse pra ele em seu ouvido: “Você não disse que é bom ir à merda vez em quando? Então por que também não come o meu cu, seu filho da puta?”. Voltei a me abaixar. Só que dessa vez eu fiz questão de me ajoelhar e o encarar com um olhar bem sacana. Voltei a chupar o pau dele, pra fazer endurecer. E uma outra coisa que sempre quis fazer me veio na hora. Fui esfregando aquele pau mole e babado na minha cara melada de porra. Esfreguei até meus olhos. O esquerdo estava ardendo um pouco, mas já dava pra abrir de boa. Cheirava, lambia, voltava a esfregar no rosto, e chupava. Não demorou muito e ele dói ficando animadinho. Então me levantei, arriei minha calça e minha cueca e me debrucei no balcão, de costas pra ele. Eu ainda tinha o rosto melado de porra e minha própria saliva que estava no pau dele. E assim eu passei os dedos e lubrifique meu cu, o encarei e dizendo pra ele socar bem forte e sem piedade e encher meu cu de leite. Ele já veio feito animal. E mal a sua piroca tocou na portinha do meu cu, já foi me penetrando. Era o sonho de uma vida inteira, sentir um caralho de verdade, quentinho, me rompendo a macheza. E ele me segurou firme e começou a socar com vontade. Delicia demais! Como alguém pode viver sem isso? Eu estava me sentindo como se nada mais me faltasse nessa vida. E ele estava se segurando pra não gozar logo, de tanto que gostou do que estava rolando. E enquanto ele me estocava, eu comecei a gozar na parede rústica do balcão. Foi uma gozada daquelas. Eu tive que me segurar muito para não soltar nenhum gemido ou grito. Mais que aquela sensação me elevou só infinito, isso é fato. Gozei muito gostoso. Mas queria sua sentir a porra dele explodir no meu cu. Então comecei a rebolar, olhando pra ele e tentando ver ele me fudendo. Não dava pra ver. Então eu pego pra parar um pouquinho e fui levando ele, engatado em mim, até a parede do espelho. E então me debrucei novamente, me apoiando numa pilastra e voltei a rebolar. Desse jeito a gente podia ser ver pelo espelho. E aquela visão só intensificada o tesão. Sentir é bom demais. Ver e sentir é outro nível. E ele começou a apertar a minha bunda, me encarando pelo espelho. E depois de um tempinho me socando num ritmo bem frenético, ele tirou tudo, ficou exibindo sua rola pelo espelho e empurrou forte, num só impacto. Foi fazendo isso algumas vezes e de repente me prendeu num agarrão, com seus braços em meu abdômen e ficou com seu caralho todo enterrado, me pressionando, tentando empurrar o que já não havia para ser empurrando. E em alguns segundos eu senti o caralho dele bombeando leite no meu cu. Não consegui resistir e acabei gemendo. E depois do primeiro gemido eu não consegui mais parar de gemer, pra eu também estava a ponto de gozar novamente. Ele tapou minha boca e me disse pra ficar quieto. Então comecei a me tocar e acabei gozando ainda mais intensamente do que da vez anterior. Eu estava encharcado de suor, até meio que com vertigem. Literalmente passando mal, enquanto meu cu estava sendo leitão e meu caralho estava soltando leite. Parecia mesmo que eu iria desmaiar a qualquer momento. Mas então ele foi retirando de vagar. Ver o caralho dele saindo do meu cu pingando porra, fez eu soltar mais um gemidinho. Me virei, me abaixei e voltei a chupar o caralho dele todo lambuzado de porra e com cheiro de merda. Não tinha nojo da minha própria merda. Nenhum mesmo. E como foi ficando mole bem rapidamente, ele mesmo retirou da minha boca, esfregou na minha cara e foi pro banheiro. Eu me levantei e virei meu cu pro espelho pra ver o estrago. Passei a mão e lambi a porra que estava na borda e que escorria. O chão estava cheio de porra da minha gozada. Vesti a cueca e a calça. Inclusive ela estava um pouco suja de porra, assim como a minha camisa. Limpei toda a sujeira que fizemos e ele saiu do banheiro. E sorrindo um pro outro, como quem aprontou uma das boas, ele disse que agora eu podia ir beber com a minha esposa e eu disse que já tinha bebido o que realmente queria beber. Apagamos a loja e nos despedimos. Eu e ele aproveitamos muitas desde então. E eu acabei iniciando ele poucos meses depois. Ninguém sequer desconfia. E assim a gente vai levando a nossa vida de putonas disfarçadas de macho.

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8 Comentários

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  • Responder Manga6565 ID:ona0jpik0k

    Belo conto ,sou casado com mulher já espermeitei com um amigo as vezes dou o cu a ele uma delícia

  • Responder Marconi ID:1eiswb0qt8or

    Sou casado a mais de 30 anos, 60 de idade, sempre tive vontade de experimentar mas o medo supera o desejo. Tenho vontade de conhecer um cara também casado, que seja discreto.

  • Responder GordoCuXL ID:bt1he20b

    Começa com o gerente e depois vais querer mais e mais picas. Não tem caminho de volta.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Agente cria a ilusao de que ninguem sabe nada sobre nossas transas mas pode ter certeza que nosa bastidores todos seus colegas falam sobre seu caso com o Gerente, como ele te descobriu outros tambem descobriram vc dois, boas fodas

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Porr que nao assume que vc esta querendo mesmo é um macho para te comer? vc entra num site gay e coloca seu celular

  • Responder Rn ID:on95w2zhrc

    Delícia. Alguém te-le: @Rnn37

    • Nana ID:10vmgpfj8z24

      Gostei muito, principalmente pela expectativa. Muitos se fazem de desendentifos mas wuando menos espetam ja estão dancando com o rabo cheio. Eu antes tinha medo de varias coisas mas sempre dava um jeito de ficar proximo de algum macho. Se entregar depois de descoberto é uma delicia. Vamos ajudar a natureza deixemos que a plantacao de rola não pare.beijinho na pica para os ativos

  • Responder Zulu.rs ID:1dr0t27u7tmk

    Tu vai escrever isso num canto com temática gay irmão. Vai chover homem te chamando. Mas deve ser teu desejo reprimindo. Boa sorte. Tomara o Jhon não vir te dar um sermão.