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Com 11 anos, pelado em humilhado na frente da família dos patrões – parte 4

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Tuninho de 11 anos segue tendo que ficar pelado e sofrendo humilhações nas mãos dos patrões e da maldosa filha Letícia. Agora Rosa também é abusada.

Continuando minha saga (ver: Com 11 anos, pelado em humilhado na frente da família dos patrões – partes 1, 2 e 3).
Acordamos no dia seguinte a chegada do Sr. Jorge, estávamos só eu ele e minha mãe em casa, porque a Benedita acompanhou o resto da família para a praia. Minha mãe passou creme em mim (tratamento médico – ver os outros contos) e foi cuidar do casarão dos patrões. Esperei o creme secar, me vesti e fui ajudá-la. Perto do meio dia o Sr. Jorge acordou e veio tomar café. Quando me viu falou:
– Mas não tinha dito que agora era pra você andar pelado menino! Aproveita que as outras mulheres não estão em casa, isso vai ajudar nos tratamento.
Minha mãe disse que preferia que ele ficasse vestido, mas não adiantou, o Sr. Jorge ainda mandou minha mãe comprar alguma coisa qualquer no mercado, só para ficar sozinho comigo.
Quando minha mãe saiu, o patrão me mandou tirar a roupa e buscar o creme. Diferente da esposa dele, que me assediava, mas também passava o creme por todo o meu corpo, como tinha que ser o tratamento, o Sr. Jorge só passava na minha bunda, no meu saco e no meu pau. No saco ele passou e deu apertadas nas minhas bolas, no meu pau ele passou o creme e apertou bastante, mas se demorou mesmo na minha bunda, primeiro as nádegas, depois ao redor do ânus e, finalmente, me enfiou o dedo, como da outra vez. Mas diferente do dia anterior, ficou me fudendo com o dedo, entrando e saindo. Só depois de umas 10 estocadas ele tirou.
– Vai moleque, mija ai o mais longe que conseguir.
– Mas Seu Jorge, vai sujar a cozinha.
– E daí moleque, sua mãe ganha para limpar a casa, ela que se vire, vai que estou perdendo a paciência!
Me concentrei e comecei a mijar, quando formou um arco o patrão enfiou o dedo no meu cu mais uma vez.
– Vai agora segue mijando para ver se vai mais longe.
E pior que acabei mijando mais longe enquanto ele me massageava a próstata. Quando acabei ele tirou o dedo do meu rabo e disse para eu terminar de me passar o creme e não colocar roupa novamente, se não ia me dar uns tapas.
Minha mãe chegou logo depois e teve que “ajudar” ele no escritório mais uma vez.
Fui lá perto para ouvir e deu para ver que estavam transando.
– Nossa que buceta Rosa está mastigando meu pau, devia ter te comido ontem ao invés de te fazer chupar.
– Ai Sr. Jorge, mais devagar, seu pau é muito grande.
– Cala boca sua vadia. Ai que gostoso, vou gozaaarrr!
Nisso ele começa a urrar feito louco. Pouco depois, minha mãe sai se ajeitando do escritório e eu ouço ele gritar
– Rosa vê se limpa a cozinha que seu moleque mijou por tudo. E vê se controla esse pivete.
Minha mãe limpou a cozinha, mas não brigou comigo, já estava entendendo que não era culpa minha o que acontecia ali.
À tarde não foi diferente, o patrão me achou (pelado como me mandou ficar) e disse que ai me passar o creme.
– Não precisa Sr. Jorge, minha mãe já passou.
– Moleque (falou muito brabo), quem paga o salário da sua mãe sou eu, vocês moram na minha casa e comem a minha comida e, ainda, sou eu que pago essa merda de creme que você passa (verdade, não teríamos dinheiro para fazer o tratamento) então pega o creme e volta aqui voando.
Obedeci e tomei outra dedada no cu. O monstro ainda chamou minha mãe, que, quando chegou me viu de pau duro (porque ele tocou uma punhetinha de propósito) e com o dedo dele no meu cu.
– Rossa, acho que esse menino é uma menina, olha como fica durinho com o meu dedo no rabo.
A cara da minha mãe era horrível de se ver. Mas ela nem teve tempo de falar nada, porque ele tirou o dedo e disse.
– Vou sair para conversar com uns amigos, volto pelas 22h, até lá deixa o Tuninho sem roupa como mandei e quando me ouvir chegar vai me ajudar no quarto do mesmo jeito (depois entendi que era pelada).
Com medo, não me vesti mesmo com o patrão fora de casa, mas quando fui pro quarto coloquei o pijama (calção e camiseta) que usava para dormir. Quando chegou, Sr. Jorge deu um toque na buzina e minha mãe, que ainda estava trabalhando, foi atender.
Fiquei acordado quase duas horas até ela voltar, estava sem roupa (como o patrão pediu para que ela fosse) e percebi que escorria porra entre suas pernas. Chegou e foi logo pro banho, depois disse que queria dormir e não falou mais nada. Essa foi nossa rotina nos outros dois dias, a tal da reunião que fez o patrão voltar da praia era mentira, ele ficava quase todo o tempo em casa, me dedava e comia minha mãe umas três vezes por dia.
Mas no meio da semana ouvi ele falando com a filha Júlia, a mais velha de 17 anos, que estaria voltando antes por conta do vestibular. Ele ficou muito brabo porque encerraria antes seus dias de liberdade em casa. Me chamou e, novamente a pretexto de me passar creme, pegou meu saco e o pau juntos, dessa vez apertou com tanta força que minhas pernas amoleceram, cai no chão (pelado como sempre andava) abraçando os joelhos de dor. Meu cu ficou exposto e o celerado, dessa vez, tirou as causas e começou a punhetear um cacete enorme, já se dirigido para enfiar no meu rabo. Fui salvo pela minha mãe, que apareceu e perguntou se ele precisava de alguma coisa. Depois de pensar uns segundos ele disse que precisava sim, pegou ela pelo braço e levou pro quarto dele.
Minha mãe voltou mancando para nosso quarto mais de duas horas depois, gemia muito e deitou na cama com a bunda pra cima. Nem teve forças para tomar banho. Dei uma olhada no cu dela, estava todo arrombado, as pregas tinham sumido, estava mais liso que gengiva de velha, bastante sujo de porra também. Fiquei desesperado, ela tinha feito isso para me salvar. Com carinho, peguei meu creme e passei no cuzinho assado da minha mãe. Ela nem percebeu, estava dormindo, exausta.
No dia seguinte, Júlia, nossa salvadora, chegou em casa antes do pai dela acordar.
Continua…

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