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Carro depois da festa

1247 palavras | 2 |4.12
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Bebi demais e tive que dar no carro para um cara qualquer

Eu de novo, Caroline.
Dessa vez vou contar como, numa festa acabei fodida por um cara no carro.
Meu marido e eu moramos num condomínio e temos vários amigos nas casas ao redor. Tínhamos essa festa num sábado e estávamos ansiosos porque seria cheia de gente legal. Comecei a tomar cerveja no final do dia – iríamos para a festa, distante uns duzentos metros de casa, à noite – porque queria ficar taradinha e dar gostoso para meu marido naquela noite.

Banho tomado, cabelo feito, vesti uma calcinha fio dental branca – que ficou com o cara – porque meu maridinho adora me chupar de calcinha e tinha de ser bonitinha. A festa correu numa boa: gente alegre, muita bebida, jogamos boliche e sinuca a noite toda. Tinha um pessoal que eu não conhecia, mas até aí, legal, mais gente pra conversar.

Quando já eram uma três horas da manhã eu estava sentada conversando com as amigas e quando levantei para ir ao banheiro notei que estava bêbada. Nada que ne fizesse cair, mas no caminho para o banheiro esbarrei num dos caras desconhecidos e senti os músculos das costas dele, já fiquei excitada.

Mais algum tempo e meu marido disse que estava cansado e queria ir para casa. Bêbada e empolgada, respondi que ficaria só mais um pouco – afinal estávamos do lado de casa – e iria logo em seguida.

Quando a maioria do pessoal já tinha ido embora, a dona da casa já estava estatelada no sofá, eu resolvi ir. Aquele cara das costas fortes estava parado na frente da casa conversando com um pessoal que eu não conhecia. Ele viu como um estava cambaleando e me ajudou a descer as escadas. Disse que eu não conseguiria ir para casa daquele jeito, e não conseguiria mesmo, iria cair na esquina provavelmente.

Uma das minhas amigas disse que me levaria, mas ela também não estava legal e o cara insistiu em me levar. Entrei no carro dele e meio que cochilei no banco do passageiro. Notei que logo que ele entrou falando alguma coisa com os amigos, senti a saia do vestido subir um pouco. Estava bem desorientada e não fiz nada.

Ele saiu com o carro e como não tinha noção de tempo, não percebi as voltas que ele ficou dando pelas ruas. Me lembro de dizer mais ou menos onde era minha casa, mas como ele não sabia ficou procurando.

Num dado momento o carro para. Pareceu ter passado um bom tempo. Acordei sonolenta – bêbada – sentindo que ele apertava meu peito. E me beijava no rosto e na boca. Estávamos num lugar escuro dentro do carro.

“Vou dar uma chupada nessa teta”. Puxou meu vestido, baixou meu sutiã e começou a mamar no meu peito. Eu sabia que devia reagir, aquele não era meu marido, mas estava gostoso. Ele continuou me chupando, subiu os lábio pelo meu pescoço até minha boca, enfiou a língua em mim apertando o bico do meu peito.

“Tá bêbada, né, sua puta. Deixa eu ver sua calcinha?” Aquilo me excitava demais e levantei minha saia pra ele, abri os olhos e notei aquele cara meio moreno, barba rala, com jeitinho de safado. Ainda chupando meu peito ele enfiou o dedo dentro de mim com força. Aquilo doeu um pouco, mas estava gostoso.

Ele passou a masturbar meu grelo enquanto me beijava e chupava meu peito. Eu alternava entre acordada e sonolenta. Não tinha força pra reagir quando ele me tirou da frente e me carregou para o banco de trás. Me deitou de costas. Notei que estava com frio. Ele abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta.

“Que buceta gostosa. Tá com tesão né, vagabunda” e ele continuava me chupando. A bebida faz a coisa funcionar sem inibição e comecei a gemer baixinho pra ele. Que delícia sentir a língua daquele puto desconhecido entrando em mim, até meu cu o safado lambeu metendo a língua lá dentro.

Eu precisava acabar com aquilo. Tentei me levantar, mas ele veio por cima de mim. “Fica quietinha, putinha” ele disse um segundo antes de sentir aquele pau entrando em mim. “Ah, que gostosa sua buceta, quentinha e úmida”.

“Me leva pra casa” lembro de ter murmurado.
“Já tou com o pau dentro de você, biscate. Vou te foder o quanto quiser. Puta peituda do caralho” ele disse enquanto lambia meu rosto. Ele socava aquele pau em mim força. Eu queria que ele parece, mas minhas pernas não. Abri um pouco mais para ele vir com tudo dentro de mim. Quantas estocadas fortes aquele sujeito deu no meu útero, que delícia, ser fodida bêbada por um sujeito qualquer.

“Chega, moço, para…” eu pedi, mas estava bom. “Cala a boca, vagabunda. Tem buceta, tem que dar” e ele aumentou as bombadas na minha xota. Quando achei que o puto ia gozar gostos dentro de mim ele parou, me virou de costas e recomeçou a lamber meu cu. Eu estirada no banco de trás do carro pronta pra ser currada.

“Vou comer o cu dessa puta. Levanta um pouco pra eu ver sua teta balançando, cadela”. Notei que batia com a cabeça na porta do carro, mas isso não doía nada. Quando ele meteu no meu cuzinho foi ardido e perverso, como eu queria ser fodida naquela noite.

“Ai, para, tá doendo! Moço, para, por favor. Não comeu meu cu…”. E ele ia parar por que? A pingucinha quase de quatro no carro dele, buceta melada e gemendo. “Ai, não por favor, para…” eu pedi. “Shhh, já to metendo em você, cadela casada. Vou te devolver arrombada, piranha”.

Ele só precisou de algumas estocadas na minha bunda branca. Enquanto eu tentava não gritar de dor e prazer ele me encheu de porra. Que delícia sentir o pau dele pulsando dentro da minha bundinha safada. Antes de terminar o safado ainda meteu com mais força até o talo no meu cu segurando meu peito que parecia que seria arrancado.

Ele ficou gemendo bem perto do meu ouvido, tinha cabelo pra todo lado no meu rosto. Aquela dor no cu e o banco do carro melado de porra que escorreu de mim e da minha buceta molhada, cheiro de sexo.

“Fica quieta putinha. Vou te levar pra casa. Já arrombei teu cu e tua buceta”, ele pegou meu rosto e forçou para trás pra me beijar mais. Me deixou perto de casa e foi embora. Quando entrei em casa meu marido estava meio dormindo. Tirei o pau dele e comecei a chupar. Ele acordou, claro, e notou que eu queria gozar.

Me deitou de costas e levantou minha saia. “Cadê sua calcinha, Carol?” perguntou. “Sei lá, me chupa” murmurei gemendo. Ele meteu a língua na minha buceta provavelmente sabendo que eu tinha sido fodida depois da festa.

“Tem porra no cu da minha puta” ele disse no meu ouvido me penetrando. Contei pra ele a história do cara que me pegou no carro, com força, e me estuprou pra eu ver a cadela que eu sou. “Vadia te que dar a buceta e o cu” ele disse. Ponto. Obediente, eu dei.

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2 Comentários

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  • Responder JVictor0 ID:gqbgkgxij

    Que delicia de putinha vc é, Lily

  • Responder Lily ID:2ql03bpzm

    Mais uma mulher descobriu seu verdadeiro propósito! Ser um mero objeto sexual pra macho fazer o que bem entender. Amei o seu conto linda, mulher tem que ser fodida mesmo, por bem ou por mau toda mulher tem que dar o cu, a buceta e chupar rola dos machos, isso se não quiser apanhar! Meu pai fez questão de me mostrar que eu sou uma puta desde os meus 7 aninhos, ele me fodia com a ajuda da minha mãe que fazia questão de participar das fodas. Sofri bastante, mais depois de uns anos aceitei que sou apenas um brinquedo pra homem estuprar, bater e depois largar por ai, pra outro homem repetir o ciclo.
    Espero que você seja estuprada de novo, só que por mais homens e por mais tempo, e depois de ser estuprada não se esqueça de agradecê-los por ter sido útil