O filho do policial 3

Bandidos sequestram estupram e humilham filho do policial

Gilmar está peladinho, um calafrio percorreu sua espinha ao sentir o pauzão do negrão entre suas bandas, tremia e não mais tinha qualquer característica do macho de outrora, parecendo uma donzela indefesa. O suor já começava a banhar sua pele branca, seu cuzinho se contraia. O negrão ajeita seu pau e ainda está entre as bandas da bunda redondinha do moleque:

-Agora rebola putinha, rebola gostoso no pau do negão aqui, rebola – e obediente Gilmar recata a ordem

-Vvocê ttem ttem que me essesscuta! – e continuou o moleque sentindo a tora entre as bandas e já temendo de antemão a penetração daquela tora imensa no cuzinho -Mmeu ppai é poopolicia… -o moleque é interrompido na hora com uma apertada de leve em suas bolas que mais pareciam brinquedinhos naquele tamanho de mão que tinha o meliante

-Calaa boca putinha, só fala quando eu mandar!

Gilmar que recupera o fôlego, engole em seco e obedece ao negrão

-Rebola direito porra – Plaaá, Gilmar recebe um tapão em sua bunda, se inclinou mais e tentava rebolar feito uma dançarina de funk -Sabe nem rebolar né cadela? – Plaaá outro tapa -Você vai ter que aprender e vai ter muito tempo pra isso, agora sai de cima de mim.

-Opa,opa, opa não mandei você virar, mandei? -Gilmar tremia mas acatava tudo que era dito pra ele- Vai se inclina sua bichinha – Gilmar se inclinou a bunda ainda bem vermelhinha, como adoro dizer, um moranguinho -Vamos ver esse cuzinho – pegou as duas mãos grandes dele e afastou as duas bandas da bunda do moleque e lá piscava para ele o cuzinho que nunca havia levado cacete antes -E não é que a bichinha é cu virgem? – Ao ouvir isso, Gilmar ficou com rubor nas faces e isso só deu mais tesão no brutamontes.

Vendo aquele cuzinho delicioso na sua frente e que nunca foi explorado antes o brutamontes pensou consigo mesmo “não vou me perdoar se eu não fizer isso” logo em seguida caindo de língua no cuzinho do rapaz que a todo instante cerrava os dentes e segurava a respiração para não gemer ou dar a impressão de que estava gostando.

-Chacoalha pro pai, chacoalha! – Gilmar fechava os olhos tentando pensar em outra na coisa naquela hora enquanto chacoalhava sua bundinha com o negrão chupando seu cuzinho, por vezes parecia que ele penetrava seu brioquinho com aquela língua grossa, suas pernas trançavam e seu seu dedão do pé entrelaçava com dedo seguinte meio como se aquilo fosse diminuir o prazer que não queria admitir que estava tendo, segurava muito bem o gozo, sua pele ficava arrepiada, os pelos eriçados, o cuzinho piscando a todo instante como forma pensava ele de resistência – prazer nunca! me engana que eu gosto – e o brutamontes dá uma bela mordida na bundinha do moleque

-Aiii merrrda! – resmungou o moleque e logo voltou a ficar em silêncio e logo em seguida o brutamontes cospe no cuzinho do novinho e diz:

-A gente vai amaciar um pouco esse cuzinho aí- o moleque está inclinado com as mãos em seus joelhos, o brutamontes começou enfiando o polegar no cu do moleque que ficou alerta na hora, a mão monstra do negão e aqueles dedos parecendo rolos de massa iria entrar no seu cuzinho! Abafou um gemido e fechou os olhos, o brutamontes tirou o dedo polegar e logo após começou a penetrar o cuzinho de Gilmar com o dedo médio e ficou num vai e vem por um tempinho e ele se segurando pra não soltar nenhuma gemida, em seguida o brutamontes com o dedo indicador e o do meio com esforço consegue socar no cuzinho do moleque bem devagarinho e pega um ritmo leve no vai e vem, Gilmar está com a respiração mais tensa, os lábios inferiores um pouquinho ferido e as veias de seu rosto se tornaram visíveis e reprimia a todo custo qualquer gemida -É viadinho, você não vai resistir por tanto tempo assim!

Era agora! E o coração de Gilmar acelerado e o novinho ainda tenta argumentar com o meliante:

-Essscuta me esc…Aiiii – o “ai” saiu mais afeminado do que pensou e o brutamontes que deu um tapa sonoro nas nádegas do moleque logo responde:

-Você cala a boca bichinha, só fala quando eu mandar!

Gilmar fica de bruços sobre a mesa e logo começa seu desespero e a adrenalina percorrendo pelo seu corpo, cochichando faz uma oração, o negão chuta no meio de suas pernas para que ele as abrisse e Gilmar as abriu, sentiu o cuspe novamente no seu cuzinho e não podendo esperar muito mais o brutamontes começa a enfiar no cuzinho virgem do novinho centímetro por centímetro bem devagarinho – o moleque segurava firme a mesa com uma força tremenda

-MMmm Deus do céu Mmmm que cuzinho apertado você tem minha nossaa! Que delícia MMMm de cu Mmmm apertadinho – enfiava metade do pau e voltava, Gilmar sentia uma dor terrível, a dor do primeiro anal que recebeu na vida, seu cuzinho se alargava e o negrão estava sentindo um prazer tremendo em comer a bundinha do moleque -Perdeu mmm a virginidade né putinha? mmmm

-Ahhh meu cu Aiii não, não aiii faz isso! Por favor Aiinnn não faz isso

-Não faz o que? Isso? -tirou o pau e socou de uma vez no cuzinho do moleque que parecia que estava saindo a alma do seu corpo tamanha a estocada que levou

-Aiiiiiiiim porra! Caralho, maldito dos infernos! -falou meio que quase chorando e tentando recuperar o folego

-Mass não é que ela aguenta hahahah !

E ele continuou a comer o cuzinho do moleque que gemia e gritava feito uma menininha e os outros 6 caras riam ou socavam uma ouvindo ele gemer daquele jeitinho, a voz estava até mais afeminada agora.

-Aiiii Aiii Aiii porra Ahhh! Ahhhh! Vo…Você .. Você quer me matar com essa Ahhhh! tora Ahhh! Inferno Ahhh Filho da puta do caralho ahhhh Meu Aiiiii Pai vai Aiiiiii vai te matar Aiiii seu desgraçado Ahhhh!

E o negrão aumenta o ritmo, está sentindo um prazer cada vez maior em foder aquela gracinha de novinho, baixinho e cuzudinho da qual havia sequestrado, dá pra ouvir do corredor as gemidas de Gilmar e do negrão, e a bunda do moleque fazendo barulho das estocadas que ele levava agora, o sacão do negão toda hora batendo próximo a sua bunda enquanto ela pulava a todo instante, vermelhinha e o brutamontes adorava ver ela recebendo o tratamento que ele estava dando pra ela. Gilmar está ensopado de suor, tentava manter os joelhos para cima mas eles seguiam o ritmo das estocadas e ficavam molinhos, molinhos, ofegante a todo instante e consegue forças para segurar seu gozo e a tora entrando e saindo de si – e o brutamontes comia sem interrupções o cuzinho do novinho.

-Mmmm delicia Mmmm delicinha do caralho oohhhh!

-Aiii Aiii Aiiii minha bunda! Ahhhh! meu cu, você vai me rasgar Ahhh porra! Aiii

Sentia uma vergonha tremenda de saber que o pai veria tudo aquilo e de repente com um dos braços o negão suspende o novinho do chão – como se o seu corpinho fosse por direito do brutamontes e ele exercesse todas as vontades de um macho alfa sobre si – e Gilmar quer se soltar mas o negrão aperta ele até fazer o que ele manda, e as mãozinhas do moleque naquele momento estavam posicionadas por cima do seu peito num jeito bem afeminado e seus olhos estavam esbugalhados temendo o que aconteceria a seguir, sem falar que ele se apoiava com seus pézinhos nas pernas roliças do negrão e o negrão socava fundo no rabo do novinho agora – o pintinho dele pulava junto de seu saquinho num ritmo alucinante – sente que está suando mais e sente o cheiro do negrão entrando por suas narinas, com um gosto tremendo de pinto na boca e não aguenta muito mais, goza – devia ter gozado antes, segurou e foi muito mais intenso agora! -, goza e goza e logo em seguida o brutamontes vendo ele jorrar porra daquele pauzinho e o cuzinho do novinho se comprimindo contra o seu pau e as gemidas de Gilmar, goza! Goza litros dentro do cuzinho não mais virgem do moleque.

Gilmar está num cansaço tremendo, mal consegue ficar em pé, seu cu lotado de porra, ele é carregado para a cama que havia na sala pelo brutamontes e lá desaba num sono profundo. O brutamontes desligou a câmera, saiu da sala e deu ordem expressa aos 6 da quadrilha:

-Deixa a mocinha descansar, se recuperar da enrabada que levou e depois vocês fodem ela, quem desrespeitar vai se ver comigo! – e continua -Entrem lá arrumem tudo, deixa ela bem arrumadinha, se precisar de remédio ou qualquer coisa vai naquele quarto ali -apontou – Abre o armário e pega o que quiserem, tratem bem dessa delicinha!

A família de Gilmar recebe o DVD das gravações do brutamontes comendo o cuzinho do novinho, em que grosseiramente escreveram “O Filhinho do Policial Se Tornando Mulherzinha” e há mais coisas vindo por aí!

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