Caminhos do coração

CAMINHOS DO CORAÇÃO

A CASA DO JUNIOR

—Estou saindo Zezinho – disse minha irmã.
—pra onde você vai?
—não te interessa.
—eita …deixa as ferraduras em casa se não você pode acabar machucando alguém com seu coice.
—Vai se danar Zezinho, eu vou me encontrar com minhas amigas lá na praça da igreja.
—Então vai, eu vou terminar isso aqui e vou sair também.
—já até sei, você vai na casa do Junior.
—e vou mesmo, você tem suas amigas e eu tenho meus amigos.
—é …mas até parece que você só tem ele de amigo, é Junior pra cá Junior pra lá, está estranho isso ai.
—O que você está insinuando?
—nada. Agora deixe eu ir.
—é vai logo, senão vou te jogar essa bacia cheia de água em você – eu disse e ameacei jogar nela que saiu apressada.
Tinha a casa sozinha para mim, até me deu vontade de chamar o Junior pra cá, mas não tenho a droga de um celular para enviar uma mensagem pra ele, terminei o mais rápido possível meus afazeres e fui a casa dele.
—JUNIOR RRRRRRR……
—não precisa gritar Zezinho, a porta estava aberta, era só entrar sem pedir.

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A CASA DO JUNIOR

—e correr o risco de pegar você batendo uma punheta? – eu disse rindo
—ai você paga um boquete pra mim gozar mais gostoso – ele disse passando seus braços sobres meus ombros me abraçando e ficando com seus lábios a centímetros dos meus.
—hum! …parece gostoso, você quer uma chupadinha?
—quero, mas primeiro quero te beijar.

O júnior disse e nos beijamos, como é bom beijar ele, esfregar nossos lábios uns nos outros, mas ai o Junior………..

—O que você está fazendo Junior? – eu disse encerrando nosso beijo.
—é beijo de língua.
—onde você aprendeu isto?
—com um garoto muito gato na escola.
—O QUE? – eu disse bravo olhando pra ele e levantando as pestanas.
—hahaha ….é mentira seu bobo, eu vi essas coisas na televisão aí decidi fazer igual, mas foi hilário a sua cara de enciumado.
—engraçadinho.
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A CASA DO JUNIOR

—Vamos nos beijar de novo assim?
—cala a boca e me beija logo seu tonto.

Iniciamos outro beijo, porém agora de língua, ele colocava sua língua dentro da minha boca e quando tirava eu colocava a minha, confesso que esse beijo pegajoso era muito estranho, mas muito mais gostoso.
Fui segurando sua camiseta a puxando pra cima, nossas bocas só se descolaram para que eu pudesse a tira-la, ele também tirou a minha as deixando ali jogadas no chão da sala, agora ambos com nossos peitos nus voltamos a se beijar enquanto nos acariciamos com nossas mãos, encerramos nosso beijo e passamos a se chupar, eu chupava seu pescoço fui descendo chupando seu peito, sua barriguinha, quando cheguei em seu short passei minha mão sobre sua ereção…

—você ainda quer um boquete? – eu perguntei todo dengoso massageando seu pinto durinho sobre seu short e o olhando nos olhos.
– Com certeza, mas vamos pro meu quarto, na cama é melhor.

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A CASA DO JUNIOR

Assim que chegamos ao quarto nos livramos dos restos de nossas roupas ficando totalmente peladinhos, o empurrei fazendo o cair em sua cama, comecei novamente pela sua boca, chupando seu pescoço e descendo até a parte em que eu mais queria, o seu pinto que babava de tesão para ser chupado….
—chupa. Chupa meu Zezinho – Junior dizia me implorando com suas mãos nos meus cabelos levando minha boca em direção a ele.
Fui engolindo inteirinho seu pinto chupando passando a língua na cabecinha absorvendo a babinha que saia dele, fui lambendo ele descendo e comecei a chupar delicadamente seu saquinho colocando uma bolinha de cada vez na boca, deixei de chupar seu saquinho e passei a chupar de-novo seu pinto fazendo meus lábios subir e descer por ele…….
—hááááááá ́……que delicia ….vou GOZARRRR…………..
Junior disse gemendo segurando firme minha cabeça para que eu não pudesse sair e nem eu queria sair dali, fui sentindo seu pinto pulsando que a cada pulsada cuspia porra na minha boca enchendo ela, eu o olhei nos olhos e abri minha boca a ele a mostrando cheia de gala e então fui engolindo tudinho devagar e então o beijei na boca, Junior abriu seus braços e jogou sua cabeça com tudo em seu travesseiro deixando seu lindo corpo de menino dar uma boa relaxada, eu que estava de quatro em cima dele só deixei meu corpo cair sobre o seu e ali nos mantivemos por alguns minutos somente fazendo carinhos um no outro.
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—Agora é minha vez.
Junior disse e me empurrou de cima dele me fazendo cair ao seu lado da cama de barriga pra cima, ele subiu em cima de mim e começou a me beijar que nem um louco, foi chupando meu pescoço e mordiscando de leve minhas orelhas, e então foi descendo com sua língua por meu peito, minha barriguinha e …………….
—háááá…………….
Gemi quando senti seus lábios envolvendo meu pinto, ele chupava tão gostoso enquanto suas mãos acariciavam minhas coxas minha barriga, ele chupava meu saquinho e assim como eu fiz com ele fazia comigo colocando uma bolinha de cada vez em sua boca, ele voltou a chupar meu pinto bem rápido me fazendo se contorcer todo na cama……
—hááááá ……..
Gemi sentindo meu pinto pulsando na boca dele e enchendo ela de porra, ele sugava tudinho como que meu pinto fosse uma mamadeira, ele fez igualzinho a mim, me mostrou sua boquinha cheia de gala e então meu beijou num beijo intenso e pegajoso com sabor de porra, minha própria porra, ficamos só ao lado um do outro nos curtindo, eu precisava desse tempinho para recuperar as minhas energias.
—agora é a minha vez né? – eu disse passando minha mão sobre sua bunda.
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—é justo, da última vez eu te comi, agora chegou sua vez – ele disse meio preocupado como se estivesse com medo.
—Está tudo bem pra você que eu seja ativo?
—Claro que sim meu Zezinho, somos namorados e temos que ser versáteis, no fundo eu quero isto, só não sei como vai ser, qual vai ser a sensação.
—É muito gostoso, eu te garanto.
—Você vai devagar né?
—Claro. Não vou fazer nada que te machuque.

O Junior foi ficando de quatro em cima cama, me posicionei atrás dele e não pude deixar de passar minhas mãos por sua bunda, suas costas num gesto de carinho muito apaixonado por ele, molhei meu dedo com saliva e fui passando por seu cuzinho, foi um choque pra ele quando o toquei que ele se encolheu……
—calma Junior, vou ser carinhoso assim como você foi comigo.
—Eu sei que vai, confio em você meu Zezinho, eu só me assustei, pode continuar.
Voltei a tocar seu cuzinho com meu dedinho molhado de saliva, aos poucos o fui penetrando ele, devagar e com muita calma para não ser dolorido para ele.
—está pronto Junior? …vai ser agora – eu disse já colocando meu pintinho na portinha dele.
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—Estou. Manda ver e vai devagar.
—Se doer você fala que dou um tempinho.
—uhum.
Fui fazendo pressão para que meu pinto entrasse, era muito apertadinho, confesso que até a cabecinha do meu pinto doía um pouquinho.
—espera um pouco Zezinho? – Junior disse ao sentir meu pinto entrando nele.
—está doendo?
—Sim.
—muito.
—não. Só um pouco, deixe assim um pouquinho.
—A cabecinha já entrou, vou esperar um pouquinho até você se acostumar.
—Tá bom.
Esperei um pouquinho até que seu cuzinho se acostumar, após um breve tempinho senti ele se relaxando e fui empurrando com muito cuidado, a cada leve empurrãozinho que eu dava sentia meu pinto entrando mais e mais dentro dele, percebi que o Junior estava fazendo todo esforço para aguentar, pois ele segurava forte os lençóis da cama, mas nada falou, e eu continuei a penetra-lo até que coloquei tudinho dentro dele.
—entrou tudo?
—tudinho Junior, agora começa a ficar gostoso.
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—então mete Zezinho, mete gostoso…….
—seu pedido é uma ordem mestre.
Eu disse e comecei com os movimentos, devagar no começo e fui acelerando o ritmo aos poucos fazendo minha virilha bater forte em sua bundinha e cara, que gostoso é esse negócio de transar, ativo ou passivo, cada um tem suas diferenças mas ambos são muito gostosos de fazer más ser passivo é muito mais gostoso.
E enquanto eu pensava comigo mesmo eu mandava ver na bundinha do meu amigo, quero dizer. Do meu namoradinho, eu tirava e colocava meu pintinho no cuzinho dele fazendo um delicioso vai e vem……….
—háááááááá ….vou gozar rrrrrrr………….

Eu disse e segurei firme sua cintura enterrando o máximo possível meu pinto dentro dele e gozando gostoso, cai exausto ao seu lado que também se deitou ao meu, ambos com nossas respirações aceleradas como se estivesse faltando o ar nos nossos pulmões.

—e ai Junior! …o que achou? …fui bem?
—Adorei Zezinho.
—Também gostei muito.
—agora já somos homens né, pois não somos mais virgens.
—ta mais pra viados, pois não somos mais virgens no pinto e no cu – eu disse caindo na risada fazendo piada, ele não se
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aguentou e começou a rir também.
—E aí, vamos repetir? – ele perguntou.
—fechou, mas agora eu quero dar para você.
—hum! …que delícia, você leu meus pensamentos – ele disse já fazendo leves movimentos no seu pintinho durinho.
Fiquei de quatro em cima da cama e ele já veio se encaixando atrás de mim, senti seu dedo molhado tocando meu cuzinho, com um pouquinho de pressão foi entrando e ele fez alguns movimentos para deixá-lo abertinho e então senti ele colocando seu pintinho no meu cuzinho, ele foi empurrando, doeu um pouquinho, mas logo essa pequena dorzinha foi passando dando lugar ao prazer acho que ele atingiu a minha próstata porque naquele momento eu não queria que ele parasse de enfiar seu pauzinho no meu cu chegue a ver unicórnios arco íris cara nunca senti um prazer tão grande o seu pauzinho foi feito pra mim ele mandava bem ali atrás quando eu olhei para trás ele estava de olhos fechados embriagado de prazer o e eu levando pau no cu com o maior prazer Aaaaaaaaaaaaaaaa………E foi quando…….

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