Uma família sem limites: O jardim do EDEN

Uma nova etapa para Ronald e sua família, um condominio incestuoso

Desculpem a demora, estava aproveitando a vida com a minha família e sem tempo pra contar o que aconteceu em nossa vida. Sou Ronald, tenho 34 e tenho uma família incestuosa linda com Sabrina, 24, e o meu enteado Lucas, de 7 aninhos. Vivemos no interior de POA, onde há bastante mato e lugares pra se refugiar dos olhares moralistas e de espertalhões que queiram adentrar numa família liberal e nudista como a nossa.
No conto anterior havia detalhado a minha relação com as crianças lindas da escola de Lucas. Eles queriam brincar de esconde-esconde, todos pelados!, e eu fui me esconder com meu enteado e seu amigo. Nem havia entendido como, a situação fluiu naturalmente, os pequenos garotos começaram a me chupar e eu não aguentei, chupei os pauzinhos deles, bem branquinhos com marca de sunga, uma delícia!!
No entanto, a minha Sabrina que ficara no centro do acampamento estava no burburinho, entre os pais e mães, conversando e querendo saber mais sobre o secreto condomínio que Lucas descobriu com seus amigos, e ao qual faríamos de tudo para poder entrar.
Sabrina estava em meio ao sol, brilhando aquela pele cor de cuia, enquanto Lucas e eu saíamos do mato que circundava o acampamento, já devidamente vestidos. Os garotos saíram com a gente, sorrindo e brincando um com o corpo do outro, passando uma mão boba, descabelando, até mordendo. Sabrina sorria enquanto chegávamos perto daquele que parecia ser o lugar do sol, onde várias mulheres estavam tomando sol, a maioria de topless.

Sabrina: – Nossa Ronald, parece estar com uma cara cansada. Não é melhor se hidratar? O que andou fazendo com o Lucas?
Ronald: – Lucas mostrou seus amigos de escola, muito arteiros e ligeiros. Queriam a todo custo me colocar numa brincadeira de esconde-esconde. Mesmo estando fora de forma, consegui brincar baaastante com eles.

Sabrina se virou e piscou levemente o olho, entendendo o que poderia ser. Ele só pôs a mão em seu ombro e sorriu. As outras mulheres, que estavam separadas dos homens, os quais faziam churrasco e conversavam entre sim, ficaram olhando a mim, analisando as minhas respostas. Mas faziam isso com sorriso nos olhos, um olhar que buscava algum tipo de cumplicidade.

Solange: – Não sabia Sabrina que seu marido gosta tanto de brincar com crianças. Você estava nos contando que em casa vocês são nudistas, é verdade Ro, posso te chamar assim?
Ronald: – Pode sim. Adoramos ficar em casa pelados, é uma sensação de liberdade maravilhosa, sem limites! E quanto as crianças, a energia delas é contagiante, como também adoro brincar com Lucas, foi muito exci…energético brincar junto.
Marisa: – Eles tem bastante energia, sr. Ro. O meu é o Caique, ele deve ter cansado o senhor com certeza. O Caique é o que mais gosta de brincar com adultos, não para até eja…esturricar a paciência deles, kkkk.
Ronald: – Ele me deu uma canseira no meio do mato, a gente corre pra se exercitar, mas as crianças tem energia para uma maratona! kkk
Lucas: – Eu me escondi com Caique e o meu pai. Foi muito gostoso ficar juntinho do meu pai.

Fiquei um tanto vermelho com a fala de Lucas, olhava para Sabrina em busca de aprovação, e ela parecia tranquila com a conversa, o tom estranho das respostas. Eu sabia que acontecia sacanagem no condomínio Eden, mas não queria chegar direto ao ponto sem ser apresentado. Apesar de que os filhinhos deles iriam contar, mais cedo ou mais tarde, sobre o que havia acontecido. Isso me preocupava: o que achariam de eu comer, mesmo com cuidado e carinho, os filhos deles? Mesmo que tenham sido eles a darem o primeiro passo? Eram perguntas que não saberia responder se não arriscasse em algum momento. Precisava que Sabrina, como era boa na conversa, adentrasse na mente das mulheres e conseguisse mais detalhes, quem sabe um convite para o condomínio. Ela era uma pedófila assim como eu, sabia que ela iria adorar chupar umas bucetinhas novinhas, assim como eu! Queria ela lá, no meio do mato, chupando as pequenas piquinhas enquanto eu metendo no seu cuzinho, e chupando outra pikinha junto! Queria ela e ela sabia o que fazer! (Até tenho coisas dela cmgo, chama ae)
Observei a reação das mulheres com Lucas e a resposta de Sabrina:

Sabrina: – Esse Luquinhas, que saiu de mim, é um safadinho que só. Olha a pikinha dele?

Isso me tirou o ar, me deixou morrendo de tesão, vontade de meter o pau na boca dela, foi surreal como elas olhavam o pauzinho dele, algumas até tocando, cheirando a mão, rindo.

Marisa: (Snif, snif no pauzinho dele) – O seu garoto é uma delícia, mas precisa tomar um banho, tá com cheiro de leite seco e bolinha suada kkkk. Mesmo que eu goste do meu Caique cheirando ao meu macho, prefiro brincar com ele bem limpinho.
Sabrina: – Então meu macho, pega o Lucas e vai dar um banho nele. Quero ver vocês dois bem tesudos pra mim. E as gurias aqui adoraram vocês, estamos nos dando muito bem rsrs.
Ronald: – Que maravilha saber disso! Estava ansioso e não sabia o que dizer. Mas quero que saibam que tenho respeito por vocês. Os pequenos são um tesão irresistível.
Marisa: – Isso é verdade. Olha o meu tesãozinho. Venha cá, Caique.

O pequeno Caique veio ao encontro da mãe, deu um beijo demorado, foi se sentar no colo dela, enquanto ela ficava com a mão no meio das pernas, até enfiar por baixo do shorts, na cara dura, brincando com o pauzinho.

Caique: – O seu Ronald é muito legal, mãe. A gente brincou muito no mato, do mesmo jeito que eu brinco com meu pai.
Marisa: – Tô vendo! Você tá todo suadinho e com cheiro de quem se roçou muito por aí.
Caique: – Até o seu Ronald ensinou uma nova palavra pra gente.
Marisa: – Qual? Fala aqui no ouvido da mãe…

O sentimento de gelo, por ter ido longe demais, e o tesão, por saber que estava com quem curte crianças e vivem em harmonia, tudo isso deixava louco, de pau duro e preocupado, não conseguindo controlar mais nada. Marisa olhava-o e ficou séria.

Marisa: – Ah, sim…Mas é só uma palavra. Todos nós somos pe-do-fi-los, filho!
Caique: – Eu sabia! Tinha falado isso pro Ronald, que nossos pais amam os filhos e fazem tudo pra gente sentir prazer com eles. Eu acertei, né?
Marisa: – Sim, só não conte isso para ninguém de fora! O Ronald e sua mulher não tem problema…eles também amam crianças, também são PEDÓFILOS! Vá com Ronald e o Luquinhas para o banheiro, vocês precisam.
Sabrina: – Isso, meu amor! Vá com eles se banhar! Mas antes…

Ela tira o meu pau e do Lucas do calção e chupa na frente delas, que se admiram, esfregando as bucetinhas. Adorei fazer isso na frente delas, ao mesmo tempo que ela me chupa e ao Lucas, ele cheio de tesão e surpreso, pedindo para eu chupar e fuder, e ela me olhando com tesão…estava no céu!
Não precisava de mais nada, ali era o lugar em que os deuses vinham para fuder as criancinhas, os deuses PEDO mais lindos que já vi, ao lado de suas criancinhas. E olha que não estávamos no condomínio, mas tenho certeza que conseguiríamos.
Eu estava para quase gozar e ela para, ao Lucas também, deixando a gente de pau duro. Ela tinha um sorriso malicioso, como de quem provoca só para ver o resultado.
Totalmente vermelho, eu me retiro dali com Lucas e Caique me olhando nos olhos, enquanto as mulheres riam e se bulinavam entre si, querendo saber mais de nós com Sabrina.

Estava entrando no banheiro coletivo masculino, cujo cada lado do corredor tinha banheiros até o fundo, onde lá tinha um vestiário e duchas abertas a todos. Tinham poucos adultos ali, um dos quais estava com o filho, Eduardo, que conheci na clareira do conto anterior. Ele sorria para mim e para os pequenos, ficava passando a mão calmamente no filho quase peladinho, até que começou a puxar papo…

Pai: – Eai cara, beleza? Mora aqui por perto,né?
Ronald: – Isso mesmo, prazer. Moro aqui pertinho, o meu filho faz a escola junto com o teu. Como você se chama? Eu sou Ronald, mas pode me chamar de Ro.
Breno: – Eu me chamo Breno, sou o pai e o macho desse garotinho lindo – ficou beijando a cara toda de Eduardo com lascívia – que acho que te conhece. Ele disse que brincou com ele no mato, aqui perto, de esconde-esconde. Sabe, essa é uma das nossas brincadeiras favoritas, né Edu?
Eduardo: – Sim, papai. Adoro esconder coisas com você, e depois ver sair o leite…adoro leite, papi.
Breno: – Cara, não é um tesão incontrolável ouvir isso de uma criança que você ama? Não dá vontade de brincar bastante com ele? Você brinca com o seu fílho?
Ronald: – Mano, eu nem sei o que dizer, parece que estou num universo paralelo, não sei o que é real e o que é ideia na cabeça. Mas eu vou te dizer: adoro brincar com criança!

Enquanto isso, Lucas e Caique tomam banho, mas estão sem toalha para se secar. Pedi para Breno cuidar deles enquanto tomam banho. Mas ele tem outra ideia…

Breno: – Já que é pra gurizada tomar banho, não vai perder de ficar observando esses lekes, né? Eu dou a minha toalha, que tá quase seca, e não tem problema.
Ronald: – Mas você tá enrolada nela. Não precisa, mano.
Breno: – Deixa de frescura, cara. Eu fico direto em casa de pau duro pra fora. Os muleques gostam de ver os adultos, conhecerem mais. Vai tomar banho também, né?
Ronald: – Se é assim…beleza! Vou ficar peladão como fico em casa e deixa os guris brincarem no chuveiro.

Breno disse ao pequeno Eduardo para participar com eles do banho. Breno, que já estava de pau meia-bomba, olhava os garotos sem parar. Eu admirava o meu Lucas, grandinho, brincando com os amigos e mexendo nos pauzinhos deles. Parece que todos estávamos nos habituando ao lugar, uma sexualidade no ar que arrepiava a pele. Breno ficava massageando o pau do meu lado, falando que Lucas era um garoto muito bonito, tinha um bumbum grande. Eu dizia que o garotinho dele parecia um doce, daqueles que não querem descolar da boca, tal o tesão que tava. Aos poucos, Breno e eu ficamos bem próximos, ele olhava pra minha pica de 17 cm grossa…pegou ela…e perguntou se eu já tinha comido o meu Lucas. Disse que ainda não, mas que logo mais eu o faria, queria que ele se descobrisse. Eu olhava a pica dele, 18 cm, escura e com a chapeleta vermelha, também peguei e fiquei punhetando bem devagar. Ele gemia olhando pras nossas crias, bufava de tesão. Enquanto eu chamava Lucas pra vir do meu lado, sentar entre nós. Ele me olhava como se quisesse aprovação. Eu sorri e disse no ouvido dele uma frase para falar pro Breno

Lucas: (Ao pé do ouvido de Breno) – Meu pai disse que o senhor é pedófilo, e eu amo pedófilos! Posso chupar?
Breno: – Que tesão esse putinho, Ronald! Vem chupar o meu pau. Eu sou pedófilo, amo crianças, fuderia todas se pudesse!
Lucas: – Eu adoro pedófilos – e coloca metade do pau na boca – adoro brincar com o pau deles – engasgando todo na pika – até perder o ar, sabia? Meu pai me ensinou – batendo o pau na cara – desde pequeno. E minha mãe também.
Breno: – Então ela é uma putinha pedófila a sua mãe?
Lucas: – Ela adora chupar o meu pauzinho. Sempre que fico pelado, ou meu pai, ou minha mãe ficam me chupando, e eu os chupo. Mas gosto mais de pau!
Breno: – Você é um putinho lindo! Adoro os menininhos como você…meu deus…bate punhete assim…a cabeça na boquinha…vai…to quase gozando…meninos venham receber leite!

Os meninos pararam na hora e vieram se sentar ao redor da pica que meu filho chupava. Eles abriam a boca como passáros num ninho, a espera de comida. Eu batia punheta vendo aquilo sem me aguentar. Um macho abusando do meu menino…até que ele gozou na boquinha de Lucas e dos outros, largando uma farta quantidade de porra que os pequenos tentavam engolir quase como brincando. Era um tesão demais de ver aquilo. O meu pequeno Lucas, já cansado de chupar Breno, queria colo e me beijar, mesmo estando com a porra de Breno. Já sem barreiras, beijei a boquinha dele cheia de porra, enquanto Eduardo querendo mais leite, me sugou com aquela boca de anjo, que drena porra sem parar. Ele chupava o meu pau quase gozando enquanto beijava meu filho. O pai de Eduardo empurrava o garoto até o fundo da garganta, até o extase, que gozei sem parar direto no estômago de Edu, e depois o pai limpou o resto com a língua e um sorriso. Um tesão corria pelo ar e o brilho no olhar de Breno, a cumplicidade.
Só faltava a gente satisfazer aqueles pequenos pauzinhos duros. Quando a gente ia chupar os pequenos, as mães deles, inclusive Sabrina, entraram no banheiro, a revelia do lugar das mulheres serem ao lado. Disseram que um dos pequenos que havia entrado outro momento tinha avisado da putaria toda, e elas foram investigar. Ao ver a gente de boca nos pauzinhos duros dos nossos mulekes, elas vieram e tiraram das nossas mãos, com cara séria. Cada uma pegou o filho da outra e com eles nos braços, sentaram nas cadeiras longas de madeira e começaram a chupar os pequenos. Delícia! Ver mulheres pedófilas é um tesão tão bom quanto estar com um macho! Elas chupavam os pequenos que ora riam, ora gemiam baixinho, ora grunhiam.
Breno e eu estávamos de pau duro de novo e começamos a nos punhetar naquela atmosfera totalmente pedófila, batendo bem cara das mulheres enquanto engoliam aquelas pikinhas na nossa frente, sem pudor. Aquele coro de tesão se manteve naquela putaria pedo grupal até que as crianças em uníssono começaram a gemer e a se encolher, e nós quase gozando…até que gozamos em cima das crianças, dos pauzinhos já amolecidos. E elas, como boas fêmeas, chupavam a nossa porra dos garotinhos e dos nossos paus.

Eu não queria parar nunca mais aquele momento perfeito de sedução, putaria e pedofilia em família, a melhor que pode existir! Mas tem muito mais, pessoal!

Um abraço e podemos trocar ideias, outras coisas, no insta: @niiteu

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