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A caçada no banheirão

1296 palavras | 3 |3.13
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Acabei não tendo tempo de revisar, mas espero que gostem. Contei a história do dia que fiz o melhor banheirão da minha vida. Ainda tenho outras histórias pra contar.

Eu já postei um conto aqui (Como dei para o meu melhor amigo partes 1 e 2) antes e gostei, então esperei algo mais acontecer pra poder escrever de novo e pra minha felicidade aconteceu.
Meu nome é André (Fictício) tenho 1,80 m, sou branco, gordinho e peludo, sou um bear de 23 aninhos.

Chega de enrolação e vamos pra história. Eu adoro um banheirão. Sinto muito tesão quando entro em um banheiro público e morro de vontade de abocanhar umas rolas quando vou em um. Pro meu azar moro em cidade pequena então não tem muito isso, mas semana retrasada tive que ir para a cidade vizinha, que é muito maior, resolver umas coisas.

Depois de um dia corrido resolvendo umas coisas eu tava estressado e querendo muito um rolona pra mamar, afinal desde que rolou aquilo com meu amigo no carnaval que eu não via rola nenhuma (essa é a história do outro conto) decidi ir no banheiro da rodoviária.

Quando cheguei na porta um senhor de uns 50 anos, negro, nem alto nem baixo, mas menor que eu estava saindo, ele passou por mim e me deu uma encarada.
Entrei e tinham dois caras usando os mictórios. Um deles saiu assim que eu entrei então para lá fazer xixi e pra minha tristeza o cara que tinha ficado também saiu sem nem me dar atenção. Mijei, mas eu queria uma rola e decidi esperar. Lavei as mãos, ajeitei os cabelos no espelho até que entrou um outro cara, bem alto, meio careca e de óculos. Pele branquinha e ele estava usando um shorts de futebol.
Ele foi direito pros mictórios e ficou me olhando de canto de olho. Quis pagar pra ver e fui pro mictório ao lado do que ele estava. Percebi que ele começou a bater punheta e comecei também.

Ele olhou meu pau e depois mostrou o dele, era um pau bonito, branco com a cabeça rosada. Não era grande, mas tinha um tamanho bom e era grossinho. Já fiquei louco pra mamar ele, mas outro cara entrou no banheiro, ele se assustou e saiu apressado.
Eu fiquei meio puto afinal queria muito uma rola, mas continuei lá pra ver o que o cara que tinha entrado ia fazer, mas ele só usou um dos vasos e saiu.
Então eu desisti e sai também. Sai e sentei em um banco perto do banheiro para esperar meu ônibus e ele ainda ia demorar 40 minutos…

Nisso o senhor que eu esbarrei quando entrei no banheiro passou por mim. Me encarou, deu uma pegada na mala e entrou no banheiro.
Eu percebi na hora o que ele queria, esperei uns minutinhos e entrei no banheiro. Lá estava ele, em um mictório.

Não precisei nem chegar perto pra ver que ele tava batendo punheta, encostei do lado dele e ele mostrou a rola. Era veiuda, com um cabeção, ainda estava meio mole, mas já era maior que a do cara de antes.

– Nossa que delícia! – Eu falei quando vi a rola.

Ele chacoalhou a rola e disse:

– Entra ali no primeiro box pra você fazer turma chupeta!

Lógico que eu obedeci. Entrei no box e ele rapidinho entrou atrás, era apertado e eu fiquei com medo de sermos flagrados.

– Aqui é seguro? Não vai dar ruim? – Perguntei já punhetado ele.
– Relaxa que é tranquilo. É só você sentar no vaso que eu fico aqui no cantinho e ninguém vê.

Sentei no vaso e ele já foi enfiando o pau já minha boca. Como eu disse ele estava meio mole ainda e eu chupei bem gostoso. Foi uma delícia sentir ele endurecer na minha boca e era pau enorme. Ficou super duro, parecia uma tora de madeira.

Ele segurou minha cabeça e enfiou o pauzão dele já minha garganta. Quase afoguei na hora e ele continuou lá. Não sei como não perdi o fôlego porque eu realmente engoli o pau dele e ele não tirou.

Ficou ali metendo na minha guela com vontade até que parou e deu um tapinha já minha cara.

– Tu chupa bem! Que delícia de putinha que você é!
– Obrigado, eu amo chupar!
– Safado! Toma leitinho?
– Amo!
– Então mama vai!

Ele segurou minha cabeça de novo e socou rola garganta a dentro. Senti o saco dele batendo no meu queixo, ele estava um pouco suado e não posso negar que o cheiro do suor me deixou com ainda mais tesão.

Mamei ele mais alguns minutos até que ele gozou. Bebi todo aquele leite e deixei a rola dele limpinha.

Ele então guardou ela dentro das calças e se ajeitou como podia.

– Eu vou sair agora e você espera uns minutinhos!
– Beleza!

Ele saiu e foi embora. Dei um tempo e depois sai, pra minha surpresa o banheiro estava vazio ainda. Me ajeitei como pude no espelho, lavei o rosto. Olhei as horas no celular e ainda faltava meia hora pro meu ônibus. Decidi sair e espera ela fora agora que tinha matado a vontade de rola, mas foi aí que entrou um outro coroa no banheiro.

Você que tá lendo esse conto pode achar que eu sou uma puta, mas eu esperei pra ver o que rolava.

Esse senhor era mais velhinho, devia estar beirando os 60 já, era branco, quase da minha altura e já tinha os cabelos brancos. Era meio barrigudo.
Ele não foi para o mictório, mas sim para um dos vasos e deixou a porta aberta. Fiquei olhando ele pelo reflexo do espelho e pra quem ia só fazer xixi ele abaixou muito as calças, deixou metade da bunda de fora. Uma bundinha bonita até.

Ele viu que eu estava olhando e começou e virou para me olhar melhor, estava de pau duro e batendo. Era um pau pequeno e fino, mas pau é pau e eu não pensei duas vezes.

Entrei no box com ele e já fui sentando no vaso pra mamar, mas ele disse:

– Não! Eu quero chupar, deixa eu ver seu pau!
– Então tá!

Meu pau tava latejando de vontade de gozar mesmo, troquei de lugar com ele e ele começou a me chupar. Chupava bem pra caralho, uma boca quente e gostosa.
Eu estava quase gozando quando ele me pediu pra comer ele.

– Me come?
– Como, tem camisinha?
– Tenho sim! – Disse ele tirando uma do bolso.

Coloquei a camisinha, ele se levantou, virou de costas pra mim, apoiou as mãos na parede e empinou a bunda. Abri as bandas da bundinha dele e vi um cuzinho rosinha, bem peludinho. Dei uma cuspida e enfiei o pau. Fui devagar até entrar tudo e daí comecei a meter.
Ele gemia baixinho e me pediu pra socar forte. Eu atendi.

Meti com toda a minha força e ele se segurou pra não gemer alto. Depois de uns minutos eu estava quase gozando e avisei.

– Vou gozar!
– Leita meu rabo! – Ele disse.

Tirei o pau do cu dele, arranquei a camisinha e comecei a bater até que gozei litros na bunda dele. Dei um tapinha depois, me vesti e sai de lá.

Fui direto pro banco onde eu tava antes. Minutos depois ele passou por mim e deu um sorrisinho.

Enfim, esse foi o meu conto de hoje. Realizei todas as minhas fantasias km banheirão (quase todas) agora toda vez que eu voltar nessa cidade vou nesse banheiro caçar rola!

Espero que tenham gostado, falou! Beijo no pau 🙂

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3 Comentários

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  • Responder Socram ID:1djx469rubqb

    Se vc viesse no RJ então … tem 2 cines pornos onde dou a rola pra muitos mamarem sem nenhum problema. Vc ia adorar.

    • Bear Rabudo ID:81rd991chk

      Meu sonho ir num cine porno

    • Telegran Rjalves1966 ID:1se2wij8

      Tb vou nesses cine do rio dar leite