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Ajudando a tia Fernanda a engravidar – Parte 3 (Final)

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Passado dois dias, de manhãzinha, tio Mauro me abraçou e disse: “Então vou indo Joãozinho, cuida bem da sua tia, até eu voltar você é o homem da casa.” Pelo seu ombro olho pra minha tinha que sorri e pisca um olho de cumplicidade pra mim, penso comigo `safada´. Depois ele a abraça e dá um logo beijo nela e sai com sua moto.
Durante a manhã não fizemos nada e depois de lavar as louças do almoço mina tia foi para o quarto e passado uns minutinhos ela me chama.
Quando chego no quarto a vejo me esperando deitada na cama. Ela estava com uma lingerie preta, com espartilho, cinta liga e meia-calça. Nossa!! Estava supergostosa só de vê-la, senti vontade de gozar, parecia que ela tinha adivinhado, essa era uma das minhas fantasias favorita, transar com uma mulher gostosa vestida assim.
“Vem Joãozinho, agora você vai se tornar um homem de verdade e eu vou te ensinar como tratar uma mulher na cama. Dessa vez vou te falando como fazer e das outras vezes você fará sozinho, portanto preste atenção em cada dica que você terá muito sucesso com as mulheres.”
Tirei minha roupa e voei pra cima dela, já fui puxando as partes do sutiã que cobria seus seios pra baixo de seus peitos e comecei a mamar, tia Fernanda foi me ensinando a usar as mãos, lamber, mordiscar e beliscar os bicos, conforme fui pegando o jeito ela gemia cada vez com mais tesão. Ela me pediu pra ficar de pé na beira da cama, fiquei entre suas pernas. Minha tia segurou meu pau e pôs no meio dos peitos dela, fizemos uma maravilhosa espanhola, com ela sempre babando entre os seios e engolindo a cabeça do meu pau
“Agora você vai aprender a como chupar e manusear uma buceta.” Ela falou e já ia tirando a calcinha, impedi ela e falei da minha tara pela lingerie, então ela apenas puxou de lado a calcinha e foi me ensinando. Acho que aprendi rápido, pois ela teve um orgasmo, enquanto eu chupava seu clitóris e dedilhava sua buceta.
Pedi pra minha tia ficar de quatro, puxei a calcinha de lado e meti nela, que sensação gostosa, fiquei bombando por mais ou menos meia hora, até que anunciei que gozaria. Ela me pediu pra parar, pois não queria sujar a calcinha, depois que tirou, voltou a ficar na posição, comi ela mais um pouco e gozei dentro dela com meu pau todo cravado.
Ainda montado nela fiquei alisando seu cusinho com meu dedo e perguntei se poderia enfiar lá também. Ela me pediu pra deixar pra de noite depois do banho porque tia Fernanda queria fazer a higienização interna. Depois da transa ela tirou aquela lingerie e ponhou outra calcinha e sutiã, ficando assim pelo resto do dia. Até a noite não transamos mais, só fizemos oral e masturbação um no outro.
Finalmente chegou a noite eu estava muito ansioso, afinal seria a primeira vez que comeria um cu e não é qualquer cu, era o cusinho da gostosa da minha tia. Tomei banho primeiro e esperei pelado, deitado na cama. Ela saiu do banho vestindo a mesma lingerie da nossa transa. Entrou no quarto e já veio caindo de boca e punhetando meu pau, babou bastante na minha rola, disse que era pra facilitar a penetração, se levantou e ficou de quatro e me ensinou a preparar um cu para o anal, chupei seu cu e aos pouco fui enfiando os dedos, primeiro um, depois dois e três, até ficar bem molhado pela minha saliva, mas mesmo assim ela pegou e me entregou o tubo de lubrificante, que usava com o pinto de borracha. Com os dedos espalhei e lubrifiquei seu anus, também passei bastante no meu pau.
No começo foi difícil, pois além do meu pau ser grande, o cusinho dela estava muito apertado que aos poucos foi cedendo e logo estava bombando forte, enfiando cada vez mais até sentir meu saco batendo em sua buceta, minha tia urrava de tanto prazer. Gozei muito no fundo do seu cu.
Antes que sujasse tia Fernanda tirou a calcinha preta fio dental e me entregou, dizendo pra mim guardar como lembrança do dia em que perdi a virgindade.
Tomamos outro banho e nos deitamos nus e ela foi me explicando algumas coisas como não ir chupando o cu de qualquer uma e sempre usar camisinha na relação anal, pois nem sempre vai ser um cu limpo e que eu poderia pegar alguma doença ou infecção. Explicou também que o mais importante era eu dar prazer pra mulher e que fazendo isso deixaria qualquer uma apaixonada por mim. Disse era pra mim começar devagar, tanto nas carícias nos seios como na penetração, sempre observando a reação da garota, se é mais de dor ou prazer, dependendo da reação era pra eu aumentar ou diminuir a intensidade.
Naquela noite dormimos de conchinha, com meu pau enfiado na bucetinha dela.
De manhã na mesa do café.
“Joãozinho você guardou a calcinha que eu dei?”
“Sim tia tá escondido no fundo da minha mochila.”
“Então quer dizer que eu realizei uma fantasia sexual sua?”
“Uma só não, foi umas quatro.”
“Quatro!!? Como assim?”
“Vamos ver, deixa eu contar… da lingerie, uma; transar com uma mulher mais velha, duas; fazer sexo com uma tia, você principalmente, três; a espanhola, quatro; comer um cu, cinco; e também gozar em uma boca, seis. Com certeza essa é a melhor férias da minha vida e nunca vou esquecer desses dias.”
“Que bom fico feliz em saber disso.”
“E você tia, tem alguma fantasia que ainda não realizou?”
“Já fiz quase todas com a ajuda do seu tio, acho que só umas duas que ainda não.”
“Quais tia?”
“Sempre tive vontade de fazer um ménage. Eu e seu tio já participamos de orgias, mas era sempre casais separados no mesmo local. Eu sempre desejei fazer com outra mulher e um homem.”
“Então, a tia também nunca fez uma dupla penetração?”
“Não nunca fiz, sempre tive curiosidade, mas acho que não teria coragem de fazer.”
“E com mulher, já saiu com alguma?”
“Já, mas só na adolescência, foi mais por curiosidade.”
“E a outra fantasia, qual que é?”
“Essa é a mais difícil de acontecer, que é fazer sexo forçada, com um desconhecido, tipo um estupro.”
“Eita!!”. Depois mudamos de assunto, mas eu fiquei com aquilo na cabeça. Depois de muito pensar resolvi por meu plano em ação.
A noite tomei banho e deitei na cama pelado e enquanto tia Fernanda tomava seu banho deixei tudo preparado e esperei. Quando escutei o chuveiro sendo desligado corri pra sala e me escondi. Assim que ela passou da porta do quarto, corri e a abracei por trás, tampando sua boca com minha mão, suspendi ela do chão e a carreguei até a cama, onde a joguei, ela ficou curvada, com o corpo na cama e as pernas pra fora. Pressionei o meu corpo em cima dela e num movimento rápido, amordacei sua boca com um pano, coloquei a máscara de dormir para cobrir seus olhos, amarrei seus pulsos atrás de sua costas. Terminado isso dei um tapão em sua bunda.
“Hoje você não me escapa sua puta do caralho.“ E dei mais um tapão no seu rabão.
“HUMMMMMMMMMM…” Ela gemeu e sem aviso nenhum, peguei meu pau e enfiei tudo de uma vez na bucetinha dela, entrou fácil, pois já estava ensopada, soquei o mais forte e o mais rápido que pude, segurando em sua cintura e de vez em quando dava outros tapas na sua raba. Enlouquecido pelo tesão eu dava umas mordidas em suas costas e em seu pescoço e com uma das mão eu puxei seus cabelos enquanto metia forte, forçando sua cabeça pra trás, e com a outra mão dei um tapa na sua cara, nessa hora ela teve um orgasmo. Continuei a bombar dentro dela, depois de alguns minutos, peguei o pinto de borracha, que já tinha deixado em cima da cama e enfiei em seu cu com tudo. Agora ela tinha dois paus dentro dela e mais uma vez ela gozou.
Depois de um tempo retirei o pinto de borracha de seu cu e meti minha rola, socando forte, puxava seu cabelo e dava tapas na sua bunda e rosto, até que gozei inundando seu cu de porra.
Levantei suas pernas e ponhei em cima da cama, virei e girei seu corpo, deixando ela com a cabeça pendida pra fora da cama. Retirei a mordaça de sua boca, dei um tapa e cuspi em seu rosto.
“Se gritar vai apanhar mais sua puta.” Peguei meu pau que estava meia bomba e enfiei em sua boca e enquanto fodia sua boca, eu beliscava e retorcia seus mamilos, também apertava e dava tapas em seus seios.
Quando meu pau ficou completamente duro, girei ela na cama, ergui suas pernas deixando-as escorada em meus ombros, posicionei meu pau em sua buceta e fui com tudo, inclinando meu corpo pra frente, usando meu peso pra enterrar ainda mais minha pica.
“AAAAAAAAAAHHHHHH…” Ela gemeu forte.
“Abre a boca sua quenga.“ Minha tia abriu, eu cuspi lá dentro, dei outro tapa na sua cara, tampei sua boca com a mão e falei. “Engole meu cuspe, puta do caralho.“ Fudi ela por mais de meia hora e sessão de violência continuava: dava tapa e cuspia na cara dela; tampava e enfiava o consolo em sua boca; beliscava, retorcia e mordiscava seus mamilos; apertava e dava tapas nos seus peitos; puxava seus cabelos e mordia seus ombros e pescoço. Até a hora de eu gozar ela tinha gozado umas três vezes. Antes de gozar tirei meu pau da sua buceta, me aproximei do seu rosto e gozei, sujando e melecando toda sua cara com minha porra.
Virei a tia Fernanda de lado, desamarrei os pulsos dela e por último retirei a máscara dos olhos dela. Eu estava apreensivo, pois não sabia qual seria sua reação.
“O que… o que… foi isso”
“Desculpa tia eu só queria realizar a sua fantasia.”
“Que isso menino, não precisa pedir desculpa. Eu adorei. Tanto que quero mais uma vez e não precisa avisar quero que seja como hoje na surpresa. Só que tem que ser logo, pra dar tempo das marcas dos tapas e mordidas sumirem, por causa da minha pele branca pode demorar, senão seu tio vai desconfiar.”
“Beleza tia, eu também adorei foi muito bom.”
“Pelo jeito esse também era uma fantasia sua, né?”
“Sim tia, foram mais duas, comer uma mulher selvagemente e gozar na cara. E por falar nisso eu queria fazer um pedido”
“Ih, lá vem, KKKK, Qual?”
“Eu estava pensando já que nós estamos realizando nossas fantasias e estamos fazendo sexo, porque não realizamos a fantasia do tio e transamos na frente dele, pra ele ver.”
“Sei não pode parecer bobagem, mas acho que não teria coragem de fazer isso, e também não sei qual seria a reação dele quando souber que a gente já estava fazendo enquanto ele não estava aqui.”
“Ele não precisa saber, a gente finge que eu ainda sou virgem. E quando vocês estiverem conversando, a tia tenta mudar o rumo da conversa pro lado do sexo, com certeza o tio vai tentar convencer a tia a fazer sexo comigo, aí a tia faz um pouco de jogo duro, pra disfarçar e depois concorda dizendo que vai me propor tirar minha virgindade como recompensa por ter ajudado vocês.”
“Mas mesmo assim acho que ficaria envergonhada em fazer sexo na frente do Mauro.”
“Usa a máscara de dormir, assim a tia não vai ver ele olhando pra nós.”
“É isso pode funcionar… eh, Joãozinho você tem cada ideia, hein menino.”
Ela riu e fomos tomar outro banho. Tivemos que trocar o lençol e virar o colchão, pois estava tudo molhado com nosso gozos e dormimos novamente de conchinha com meu pau atolado nela.
Passado três dias fiz da mesma forma só que dessa vez foi depois da janta enquanto ela lavava a louça, agarrei ela por trás e tampei sua boca, só não usei cordas, pano e máscara de dormir, de resto foi igual, um sexo selvagem, com muitos tapas, beliscões, mordidas e puxão de cabelos. Comi ela debruçada na mesa, depois arratei ela pra sala e meti nela no sofá e na mesa de centro, ela gozou várias vezes.
Os dias foram passando, transávamos todos os dias, mas só a noite, de manhã e de tarde só ficávamos na masturbação e no oral.
Dois dias antes do tio Mauro chegar, de manhã, recebi uma ligação do meu pai, era uma terça-feira, dizendo que vinha me buscar no domingo, porque abriu vagas no curso profissionalizante que eu queria fazer e começaria na segunda-feira.
Depois dessa conversa eu fui ao mercado e no caminho passei no sex shop que tinha ali perto e resolvi comprar um presentinho pro meu tio, uma cinta peniana e também uma capa peniana pra por na cinta.
No dia que tio Mauro chegou foi um momento de muita alegria, ele contou das cidades em que passou e das coisas que viu, assim que terminou, tia Fernanda já foi dizendo que sua menstruação estava atrasada e que só estava esperando ele chegar pra fazer o teste, ela tinha comprado três testes para ter a certeza do resultado.
Foi feito dois testes naquele dia e deram positivo e fizeram mais um no outro dia que também deu positivo. E pra comemorar resolveram fazer um churrasco e ligaram pra toda a turma de motoqueiros que ainda estavam na cidade, que seria durante o finalzinho da tarde no outro dia, no sábado.
Enquanto fui verificar a churrasqueira e o espeto, meus tios ficaram conversando no quarto, depois sai com meu tio pra comprar as coisas pro churrasco. Num certo momento ele iniciou essa conversa.
“Joãozinho estive conversando com sua tia e a gente decidiu que além de dar o dinheiro, nós vamos te compensar com mais uma coisa, isso se você concordar, é claro.”
“Com o que tio?”
“Sei que esses dias não foram fáceis para você com a Fernanda te masturbando todos os dias. Ela é uma mulher muito atraente e que em muitas vezes você sentiu desejos por ela. Sei também que você ainda é virgem, ela no começo não concordou, mas de tanto eu insistir, acabou cedendo e decidimos que se você quiser ela vai tirar sua virgindade, o que você acha?”
“Nossa, tio quero sim”
“Mas tem dois porém, um é que eu estarei presente no quarto e sua tia vai usar a máscara de dormir nela.”
“Tudo bem tio eu não ligo o que mais quero é perder a virgindade, já fui muito zuado por causa disso. E ainda perder com uma mulher linda como a tinha seria um sonho realizado.”
Pensei comigo `não é que minha tia conseguiu mesmo enrolar meu tio.´ “Ah é, tio, já tava esquecendo, comprei um presentinho pro senhor, mas a tia ainda não pode saber, escondi no quartinho da dispensa.”
“Quando chegarmos em casa você me entrega escondido.”
Chegando em casa guardamos as coisas na cozinha e com a desculpa de limpar a churrasqueira e os espetos, fomos pro quartinho da dispensa, que ficava do lado de fora. Entreguei o presente pra ele que ficou calado e pensativo.
“Comprei pro senhor usar na tia, é que noutro dia eu e a tia tava conversando e perguntei se ela não sentia falta de fazer sexo, e ela respondeu que sim, mas que não teria coragem de trair o tio mesmo com seu consentimento, então achei que isso poderia ajudar.”
“É complicado ficar nessa situação, nós tínhamos uma vida sexual bastante intensa, antes de eu ficar assim.”
“Eu sei a tia até contou algumas histórias de vocês e que pra aliviar ela usa um brinquedinho dela.
Não fica bravo tio, mas fiquei curioso e até cheguei a espiar escondido, ela usando o pinto de borracha.”
“KKKK… tudo bem Joãozinho eu no seu lugar faria o mesmo, ainda mais na sua idade. Eu de vez em quando também dou uma espiadinha.” Ele falou piscando um olho pra mim e continuou a falar. “Mas acho que ela não vai gostar de me ver usando isso.”
“Acho que se o senhor usar uma vez ela vai querer sempre. E eu até sei a hora de fazer isso.”
“Quando?”
“Vamos fazer o seguinte…” Então expliquei meu plano pro tio Mauro.
De noite eu e meu tio estávamos na sala assistindo TV, quando tia Fernanda o chamou pro quarto. Ele foi e um tempinho depois voltou falando que estava tudo pronto pra minha estreia. Mal sabe ele que eu já tinha estreado a alguns dias antes, por isso fingi nervosismo.
Cheguei no quarto ela estava deitada nua de pernas arreganhas na cama, já com a máscara nos olhos. Meu tio todo empolgado assumiu o papel de professor.
“Tire a roupa Joãozinho… Isso agora suba na cama e se posiciona no meio das pernas dela… Bom pelo que vejo teu pau já está bem duro, então passa o lubrificante nele, o bom seria fazer as preliminares com um bom oral, mas sua tia não permitiu… Isso passa bastante… Pronto agora é só por na buceta dela.”
Me fingi se afobado e enfiei tudo de uma vez e socava rápido sem ritmo.
“Calma garoto você tem que começar devagar e aos pouco ir aumentando a velocidade, senão vai gozar muito rápido… Isso assim mesmo.”
Depois de uns vinte minutos metendo, dava pra ver que ela estava se segurando pra não gemer, então eu disse. “Tia você pode ir por cima, eu sempre vi isso nos filmes e queria experimentar isso também.”
Minha tia se fingindo de contrariada concordou, sai de cima dela e me deitei. tio Mauro pegou as mãos dela e a guiou pra posição. Enquanto ela cavalgava fiz sinal pro meu tio ele entendeu.
“Fernanda, querida, já eu volto vou ao banheiro.” Ele disse e saiu.
Com meu tio fora do quarto, tia Fernanda relaxou e começou a gemer intensamente. Peguei em seus peitos e apertei seu mamilo, daí puxei seu corpo pra baixo e comecei chupar seus seios, arrancando ainda mais gemidos de tesão dela. Nessa hora tio Mauro volta sem fazer nenhum barulho, já colocado a cinta peniana com a capa acoplada.
Apontei pro lubrificante, ele o pegou e passou em volta da capa peniana. Estendi meu dedo, ele entendeu e despejou lubrificante nele. Sem avisar fui enfiando o dedo no cu da minha tia e logo já estava com dois dedos dentro dela, enquanto eu chupava seus seios e ela rebolava com meu pau na buceta dela.
“Assim não o Mauro vai voltar logo e não quero que ele veja você mexendo no meu cusinho.”
“Tá bom eu tiro.” Retirei os dedos, pois o cu já estava bem lubrificado e acenei para meu tio vir.
Segurei bem forte minha tia junto ao meu corpo, fazendo com que sua bunda ficasse bem arrebitada. Meu tio foi ágil, subiu na cama, se posicionando e enfiando no cu dela.
“O QUE?… O QUE TÁ… AAAHH” tia Fernanda tentou sair, mas não conseguiu, pois eu estava a abraçando prendendo seus braços.
“Relaxa querida, sou eu.” Meu tio disse tirando a máscara dela.
Ela olhou pra mim assustada arqueando a sobrancelhas apontando de leve com a cabeça pra trás, peguei na hora, minha tia queria saber se meu tio sabia de tudo, balancei a cabeça negando. Aos pouco ela refez do susto e passou a gemer ainda mais gostoso.
Depois que gozei fui tomar banho pra deixá-los curtir o momento deles. Quando voltei eles ainda estavam transando e ficaram assim por um bom tempo, com ela gemendo e gozando várias vezes e eu só assistindo batendo uma punheta.
Quando eles terminaram meu tio veio me agradecer o presente, disse que estava muito feliz por poder ouvir novamente minha tia gemendo perto do ouvido dele, ela também me agradeceu falando que tinha sido a noite mais maravilhosa da vida dela.
No outro dia fiquei ocupado o dia inteiro preparando as coisas pro churrasco. Meus tios ainda deram umas escapadinhas para poderem transar e eu mesmo não fazendo sexo fiquei feliz por eles.
A tarde o pessoal começou a chegar, eram mais ou menos umas quinze pessoas, todas adultas no estilo motoqueiros. Meus pais não puderam comparecer, porque tinham que resolver uns assuntos urgentes antes de virem me buscar. O churrasco foi feito no quintal da casa.
Entre os convidados tinha uma mulata linda, vestia um macacão colado preto de couro, com uma jaqueta preta, tinha um corpo espetacular, malhada sem ser muito musculosa, com coxas grossas, seios de médio pra grande e uma magnífica bunda, desde a hora que a vi, não tirei mais os olhos dela. Reparei que muitos homens chegavam nela e que provavelmente levavam um fora, pois logo caiam fora, não só homens como também mulheres.
Perguntei a tia Fernanda quem era.
“O nome dela é Ana conhecemos ela a bastante tempo, ela ficou viúva a alguns meses atrás. Gostou dela? Linda, né?”
“Muito linda, mesmo.”
“Vai lá, por que não tenta a sorte, chega junto.”
“Que jeito, tia. Com certeza vou levar um fora, já vi muitos caras e até mulheres tentando e nada.”
“É mas ficar parado esperando nunca vai conseguir nada. Se está interessado, pelo menos, tem que tentar.”
Fiquei pensando de longe observando a minha musa, tomei coragem e fui.
“Oi meu nome é João, sou sobrinho do Mauro e estou passando uns dias aqui. Prazer.” Falei todo nervoso estendendo a mão pra cumprimentá-la.
Ela pegou na minha mão e falou. “Oi sou, Ana, prazer em te conhecer.” E já foi me abraçando e dando três beijinho no rosto.
Nossa! Quando ela me abraçou, meu pau endureceu na hora, sentindo seu perfume e o calor de seu corpo. Nos sentamos nas cadeiras e começamos a conversar. Logo a conversa foi morrendo, com um esperando o outro puxar um assunto, então resolvi arriscar e partir pro tudo ou nada. Convidei ela pra dançar, já me preparando pra ouvir um não, mas ela sorriu e aceitou.
Estava tocando uma música de bailão sertanejo, ninguém estava dançando, fomos os primeiros a dançar.
Pelo estilo da música já fui arrochando o corpo dela, volta e meia a gente se desgrudava e voltava a nos unir, meu pau que pau que estava duraço se encaixava no meio das pernas dela, ainda mais com eu e ela rebolando no ritmo da música. Dançamos cinco músicas seguidas e o estilo foi variando entre bailão sertanejo, forró, pagode, etc.
Nos sentamos pra descansar e me levantei para buscar duas cervejas, nesse pouco tempo, notei alguns homens chegando nela e logo sendo dispensados, me senti o CARA. Retornei e entreguei uma cerveja pra ela e começamos a beber e a conversar.
“Você dança muito bem João, onde aprendeu a dançar?”
“Obrigado, mas pode me chamar de Joãozinho. Aprendi a dançar na minha escola, nas aulas de artes, tinha que escolher entre tocar um instrumento, desenho e pintura, canto ou dança e escolhi essa.”
“Legal. Você sempre gostou de dançar?”
“Na verdade não, fui mais por causa das garotas, sempre tirava umas casquinhas.”
“KKK, tá explicado.” Ela riu, depois fez uma cara séria e completou. “Então você tá querendo tirar uma casquinha de mim, né seu tarado?”
Fiquei mudo e vermelho de vergonha.
“KKK, tô brincando, melhor ser você do que algum desses caras sem noção. Além do mais estou me divertindo muito, gosto muito de dançar e fazia muito tempo que não dançava assim. Agora chega de papo e de descanso. Vamos bailar.”
Eu estava me explodindo de alegria, aproveitei a deixa e grudei ainda mais no corpo dela esfregando meu pau descaradamente e de vez em quando, minha mão descia até a bunda dela, ela deixava por um tempinho e tirava, me dando um sorriso e me falava. “Cuidado com essa mão boba.”
Vou destacar três momentos mais legais naquela noite, uma foi quando começou a tocar funk, a Ana virou de costa e começou a rebolar e esfregar sua bunda em mim, entrei no clima e com uma mão eu segurava seu quadril e com a outra dava leves tapas na sua raba. Todos os homens nos olhando e babando, com inveja de estar no meu lugar.
E também teve uma hora que paramos pra descansar, pegamos cervejas e fomos sentar, mas só tinha uma cadeira vaga. Educadamente ofereci a ela, que disse pra mim sentar e pro meu espanto, Ana senta no meu colo meio de lado e começou a conversar naturalmente. Com um dos braço a abracei e resolvi arriscar, fui descendo minha mão devagarinho até chegar na sua bunda e comecei a alisar seu rabão.
“Olha essa mão boba.” Ela disse.
“Boba nada minha mão é esperta, isso sim.”
Ana dei uma gargalhada e também não tirou e nem pediu pra tirar minha mão. Como ela não reclamou de vez em quando dava umas apertadinha.
“Vamos dançar, pois tem um troço duro me cutucando se continuarmos assim é capaz de até furar minha calça.”
“Também, né. Que culpa eu tenho, um mulherão como você levanta até pau de defunto.”
“Seu bobo.” Deu um sorriso e se levantou, antes de ir deu uma conferida no volumão que fazia na minha calça, se virou rápido, mas pude ver ela dando uma mordida em seus lábios.
E teve a vez em que fomos no banheiro, deixei ela usar primeiro. Depois fui e quando abro a porta, a Ana estava me esperando, deu uma olhada em volta, viu que não tinha ninguém observando e foi me empurrando de volta fechando a porta. Nos abraçamos e começamos um longo beijo. Não sei quanto tempo passou, mas ouvimos uma batida na porta e tivemos que parar. Quando abro a porta noto que tinha umas cinco pessoas esperando, entre elas minha tia que estava no fim da fila. Eu e Ana saímos de mãos dadas e quando passamos pela tia Fernanda, ela nos dá um sorriso, piscando um olho e fazendo sinal de positivo com o dedo polegar pra cima.
A partir daí nós nem estávamos ligando mais pro povo, e dançávamos cada vez mais colado, se esfregando um no outro. Sempre que a gente parava pra descansar sempre vinha alguém tentar tirar ela pra dançar que era prontamente recusado. Algumas vezes vieram algumas mulheres pedindo uma dança comigo, eu também dispensava, porque já estava com a mais gata da festa e não queria arriscar de perdê-la. Só dancei uma série com minha tia, pois não poderia recusar.
Já estava anoitecendo e muitos convidados tinham ido embora. E apesar de ter muitas cadeiras vagas, eu sentei com a Ana no meu colo, quando rolou o seguinte dialogo.
“Acho que vou pedir para sua tia deixar eu armar minha barraca no quintal.”
“Quer que eu peço pra ela?”
“Não vou fazer isso depois, senão alguém pode ouvir e querer a mesma coisa.”
Como ela tina falado antes era costume deles acamparem em uma praça nos lugares em que passavam e se alguém tivesse uma casa na cidade emprestava o quintal pra fazer isso.
Assim que todos foram embora Ana conversou com minha tia.
Eu, meu tio e a Ana demos uma limpeza básica no quintal deixando algumas coisas pra limpar o outro dia, enquanto tia Fernanda tomava banho.
Terminamos, armamos a barraca e entramos na casa.
Meu tio foi na sala assistir TV esperando sua vez no banho. Eu estava na cozinha ia começar a lavar as louças, quando a tia chegou, ela estava linda e gostosa vestindo um baby doll preto, nisso meu tio foi tomar seu banho.
Ana estava sentada na cadeira na cozinha observando eu e a tia Fernanda lavando enxugando e guardando as louças. Notei que diversas vezes ela secava o corpão da minha tia. Depois de tudo guardado minha tia saiu dizendo que ia arrumar o colchonete na sala pra eu dormir, pois como íamos deixar a porta da casa aberta, para o caso da Ana precisar ir no banheiro, ou pegar alguma coisa no banheiro, ficaria estranho ela entrar e perceber que eu estava dormindo com meus tios no quarto.
“Você também curte mulheres?” Perguntei pra Ana, assim que ficamos sozinhos na cozinha.
“Sim sou bi. Eu e meu falecido marido sempre que surgia a oportunidade fazíamos sexo junto com outra mulher.”
“Ah, é que notei você secando minha tia.”
“Sua tia é um mulherão, duvido que você nunca sentiu desejos por ela e que bateu muitas punhetas pensando nela.”
“Bati muitas mesmo.”
“Hoje você não vai ficar só na punheta, assim que eles estiverem dormidos vai lá na minha barraca.”
“Ok.”
Meu tio saiu do banho e a Ana entrou, eu fui o último a tomar banho. Quando sai, fui na porta do quarto e escutei roncos, nem esperei mais, sai e fui na barraca.
A barraca era iluminada por uma lanterna, tipo aquelas lâmpadas fluorescentes pequenas. Entrando lá encontrei ela deitada de camisolão branco que contrasteava lindamente com sua pele escura.
“Seus tios já estão dormindos?”
“Bom, acho que sim. Meu tio com certeza, ouvi seu ronco da porta. E minha tia teve um dia corrido e agitado, além de que está grávida, deve estar dormindo também.”
“Então não vamos perder mais tempo tire sua roupa e vem aqui.” Ela disse tirando o camisolão e ficando nua. Tirei minha roupa e fui para perto dela.
Ana já foi segurando minha rola e punhetando, depois passou a lamber e a chupar. Nossa que coisa deliciosa a boca dela, eu estava me segurando pra não gozar rápido era tesão demais, ver corpão negro dela, bem diferente da minha tia. Pra não gozar logo me abaixei e tasquei um beijão de língua nela, fui descendo beijando seu pescoço, chupei um pouco seus seios alternando em um e no outro. Depois continuei descendo beijando sua barriga, passei pra uma coxa, perna e pé. E fui subindo beijando pelo outro pé, perna, coxa e finalmente sua bucetinha.
Separei seus lábios vaginais, era rosinha por dentro e cai de boca, lambendo, chupando e enfiando a língua dentro. Também chupei seu clitóris e fui descendo até seu cu, só pra ver sua reação. Ana não reclamou, ao contrário começou a gemer ainda mais, fiquei um tempinho ali linguando seu cusinho.
Ela me pediu pra eu deitar e começamos um 69. Enquanto chupava meu pau, eu chupava sua xoxotinha e seu cusinho. Chupei meu dedo e comecei a dedar seu cu.
Depois disso Ana encaixou sua bucetinha na minha rola e desceu, rebolando e quicando nele de costa para mim. Ela era daquelas que gemem alto e falam sacanagens durante a transa.
“MMMM… AAAAHHH, isso… tá gostando seu safado… MMMM… Aproveita que é só hoje, vou acabar com você, seu gostoso pirocudo… Quero ver se você consegue apagar meu fogo, garotão… Mete gostoso na minha xana.”
Seus gemidos e falas foram ficando cada vez mais altos, até que a porta da barraca se abre e minha tia entra por ela.
“Vocês querem acordar todo mundo é?”
“Vem me ajudar a ficar quieta.” Ana disse puxando tia Fernanda pelo braço e começado a beijá-la.
Minha tia não pensou duas vezes e retribuiu o beijo deslizando sua mão pelo corpo de Ana. Depois tirou sua roupa e começou um show de beijos e chupadas nos seios uma na outra. Eu estava no paraíso vendo duas deusas se pegando.
Mudamos de posição com as duas num 69, com minha tia por baixo e eu metendo na bucetinha de Ana por trás. Comecei a dedar seu cusinho de novo deixando bem lubrificado. Tirei opau da buceta e enfiei no seu cu.
“AAAIII desgraçado, mais devagar… AAAIII CARALHO…” E pra não gritar muito ela afundava sua boca na minha tia. “MMMM… DELÍCIA… MMM… ISSO… AGORA VAI… METE MAIS… ISSO… MAIS RÁPIDO, AGORA… AAAHHH.”
Ficamos assim um bom tempo e mudamos de posição. Agora eu estava deitado com Ana me cavalgando de frente e minha tia meio que ajoelhada entre meu rosto, eu chupando sua buceta e elas duas se curtindo.
Gozamos praticamente os três ao mesmo tempo. Ana perguntou pra minha tia se faria sexo comigo. Tia Fernanda disse que não porque era seu sobrinho e meu tio seu único homem. Na hora fiquei um pouco decepcionado. Descontei minha decepção na buceta de Ana.
Depois de gozarmos mais uma vez a tia saiu e foi dormir. Ia sair também, mas Ana me pediu pra ficar mais um pouquinho até ela pegar no sono. Ficamos de conchinha, já vestidos com nossas roupas, assim que notei que ela pegou no sono, me levantei e entrei na casa.
Minha tia estava deitada me esperando no meu colchonete. Ela me explicou que não fez sexo comigo porque precisava manter as aparências e não levantar nenhuma suspeita da gravidez. Entendi seus motivos e disse que a compreendia. A tia então disse que iria me compensar por isso e transamos na sala, depois disso ela foi pro quarto.
De manhã cedo eu, a tia e Ana tomamos o café da manhã, meu tio ainda estava dormindo. Depois do café, Ana se despediu, pegou sua moto e foi embora, nunca mais a vi.
Minha tia ficou na cozinha lavando a louça e preparando o almoço. Eu fui ao quintal terminar de limpar e arrumar as coisas. O dia passou rápido e com isso chegou a noite, a última minha naquela casa, pois meus pais chegariam no outro dia e eu iria embora.
De madrugada acordei com tia Fernanda me chacoalhando, ela tinha transado com meu tio e esperou ele dormir. Disse que faríamos sexo e que seria, além de despedida, seria nossa última vez e que da próxima vez que se encontrarem seria como antes, um relacionamento normal de tia e sobrinho.
Concordei e me aproveitei bastante dela naquela noite, fiz de tudo com ela: masturbação, oral, vaginal e oral. Gozei na sua boca, na sua buceta e no seu cu.
Meus pais chegaram depois do almoço, trouxeram um berço e um carrinho de bebê de presente e ficou combinado que eles seriam os padrinhos da criança.
A tardinha fomos embora. E essa foi a melhor férias da minha vida, cheguei como virgem e estou indo como um homem realizado com a autoestima elevada.
Hoje estou casado e tenho 2 filhos com minha esposa. Nunca mais me envolvi sexualmente com a tia Fernanda. Nos encontros de fim de ano sempre vejo ela e meu tio, eles estão super-felizes e unidos. Também vejo meu filho biológico a quem eu sempre o tratei como o priminho caçula da família. Semana passada recebi uma ligação inesperada da minha tia, dizendo que tinha notícias da Ana. Meu tio soube por um dos seus amigos de estrada, que Ana parou de viajar e que tinha tido um filho. Também ficou sabendo a idade do filho dela, que por coincidência, a idade da criança bate com a época que aconteceu esses fatos acima, ou seja pode ser que meus filhos tenham mais um irmão em algum lugar por aí.
Nota:
Bem pessoal como meu codinome diz (compartilhador d conto), eu publico histórias de outros lugares, pego ideias ou histórias inacabadas e desenvolvo elas, cortando algumas partes, aumentando outras e termino elas. Se são reais eu não sei. Eu acho que a maioria delas, não só essas, como as outras também, não são reais, algumas podem até ser, mas, com certeza não aconteceram do jeito que foram escritos. Sendo reais ou não isso é irrelevante, pois o que importa é ser interessante e excitante.
Momento Spoiler: semana que vem vou trazer a história de um casal que mora nos Estados Unidos, que viviam uma vida estável e pacata. Até que tudo muda durante uma viagem de avião. Ela é abusada antes e durante o voo, tem até terroristas. Aguardem.

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6 Comentários

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  • Responder Tiello ID:1eiuawpd4fwk

    Show 👏🏻👏🏻

  • Responder Margarida H. ID:1e2a1wwrccqf

    Adorei, real ou não me deixou excitada. Tenho alguns contos aqui compartilhados de algumas colegas. Continue compartilhando. Como no conta tem muita tia por aí dando a buceta para o sobrinho. Não tenho sobrinho sou filha única, mas já transei com meu tio.

  • Responder Gaúcho ID:gp1g276ij

    Parabéns! Maravilha de conto…

  • Responder Kra ID:1dj1bf47v7vd

    Primeira vez que comento, achei incrível, parabéns mano

  • Responder Hil ID:1degf0r1el5p

    Adoro seus contos continua o conta da mae com o Gabi e que ia entra a avó, se quiser conversar meu email e [email protected].

  • Responder Itu ID:19mjdj7hl

    Muito top, eu adorei!