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o acidente que mudou minha vida

1646 palavras | 3 |4.62
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conto real porém não foi vivido por mim, só estou repassando o que me contou quem realmente o viveu.

Olá, meu nome é Josias, 35 anos, 1,70, moreno escuro, peso acima da média, não me acho bonito, cabelos já rareando no topo, trabalho como motorista de aplicativo, solteiro por convicção e por falta de sorte com as mulheres, diferente do meu irmão, Pedro, mais novo cinco anos e bem mais apessoado, porém casou cedo, ao invés de aproveitar o sucesso que faz com as mulheres. O Pedro casou com a Alice, uma loira bonita e com um corpo bem desejável, embora não seja nenhuma deusa, pai da Isabely, uma moreninha clara de olhos verdes, 9 aninhos que é meu xodó, pois adoro crianças e por não ter nenhuma, me apeguei muito na menina, mas era amor de tio mesmo, nunca havia sentido nada de conotação sexual, até o fatídico dia que minha cunhada e ela sofreram um grave acidente de carro, tendo a Isa fraturado o osso da perna e minha cunhada sofrido várias lesões, inclusive na cabeça, o que não era nada grave, porém precisando as duas ficarem hospitalizadas. Quando soube disso voei pro hospital e lá encontrei meu irmão que me explicou o que havia acontecido e que as duas estavam bem, mas que precisariam ficar uns dias no hospital. Primeiro fui na ala adulta pra ver a Alice, Mas não pude falar com ela pelo fato de ela estar sedada. Em seguida fui na ala pediátrica, ver a Isa. Quando cheguei ela estava deitada com a perna engessada desde o pé até a coxa, içada num suporte amarrada com um cordão de metal pra manter a perna erguida. Quando ela me viu começou a chorar e eu abracei ela na cama e comecei a chorar também. Eu amo muito ela e me doeu ver ela ali naquela situação. prontamente me ofereci pra ajudar a cuidar delas, o que foi bem aceito por meu irmão, pois somos só nós dois, nossos pais já faleceram e da parte da Alice a família dela mora em outro estado, porém a mãe dela já estava vindo pra ajudar a cuidar dela. Meu irmão estava muito abalado, principalmente pelo estado da esposa, então falei pra ele que ficaria ali com a Isa enquanto ele se dedicava a Alice.
enquanto estava ali, entrou uma enfermeira com medicamentos, nos cumprimentou e informou que iria medicar a menina e ver como estava a perna. Quando ela foi verificar a perna, retirou o lençol e então pude ver que a Isa estava só de calcinha, claro que eu já havia ela assim e até nua, mas não sei o que me deu aquele dia, pois assim que olhei pra perna dela, a calcinha estava estava com uma parte enfiada no reguinho dela, o que deixava um lábio da bucetinha dela a mostra. Não sei porque, mas aquilo me deu um tesão instantâneo, meu coração acelerou e senti meu pau dar um pulo, principiando uma ereção. A enfermeira afastou a outra perna da menina, expondo ainda mais a virilha dela e juro, deu até pra ver a entradinha da vagina. Parecia até que ela estava fazendo a propósito pra expor a menina. Enquanto examinava ela me dizia que estava tudo bem, me mostrou um pequeno hematoma na parte interna da coxa, o que me fazia ver bem melhor a bucetinha rosadinha da Isa. Na hora senti um misto de tesão e vergonha por estar olhando minha sobrinha com desejo sexual. Devo ter ficado vermelho, pois a enfermeira me olhou e riu. Afastei os olhos da Isa e perguntei se era normal, ela disse que sim, provavelmente uma reação do golpe sofrido na perna. Após o exame e medicação, a enfermeira saiu da sala sem cobrir a menina. A pobrezinha ficou assustada com o que havia dito a enfermeira sobre o hematoma e perguntou se estava muito feio. – Não, meu amor, só está um pouco roxa, respondi. – Mas tá inchado tio? perguntou ela com os olhinhos marejados. Eu disse que não parecia inchado, mas ela não acreditando muito pediu pra eu tocar. Cara, minha mão parecia ter criado vida ao ouvir aquelas palavras. Nem bem ouvi direito o pedido dela e já estava acariciando a coxinha sedosa da minha sobrinha, sentindo a pele macia e quente daquela perninha, foi bem mais que um exame, pois passei suavemente a mão na coxa e, exageradamente toquei no lábio exposto com a ponta dos dedo. Nossa, que tesão, teria gozado nas calças se não tivesse parado, mas aproveitei cada milésimo de segundos daquele toque. – Tá um pouquinho inchado sim, mas não é nada grave, amanhã vai estar bem, fica tranquila. – Tem certeza tio? – tenho sim , amor. Ela pareceu mais calma porém as lágrimas rolavam pelo rostinho dela. Eu já não tava mais me controlando, meu corpo reagia contra a minha vontade, e então num impulso perguntei: – Quer que o tio dê um beijinho pra sarar mais rápido? nem sei como pude perguntar aquilo, tratando-se do lugar da lesão. Sempre dava beijinhos nos seus machucados, mas ali, naquela região, tão próximo das partes intimas dela foi demais. Assim que terminei de falar me arrependi enormemente., mas para minha surpresa ela disse EU QUERO. Na boa, ao ouvir aquilo meu coração parecia que ia explodir no meu peito, nunca havia sentido nada parecido por ela. Por alguns segundos fiquei sem ação, mas o tesão assumiu o controle do meu corpo e então, sorrindo, me curvei e dei um beijo na coxinha dela, sentindo o calor e o cheirinho da bucetinha dela, um cheiro meio ácido, meio doce, não dei só um, mas vários beijos, eu não estava raciocinando, estava fora de mim, era como se não fosse eu, era tanto tesão que acho que beijei a virilha e o lábio exposto também. Um barulho na porta me trouxe à razão, então me ergui e olhei assustado pro rostinho da Isa, que sorrindo me agradeceu, dizendo que se sentia bem melhor. Sorri e disse que estava feliz por ela se sentir bem. Meu irmão se aproximou (o barulho era ele entrando no quarto) dizendo que a Alice já estava consciente e passava bem, preocupada pela Isa, Ao ouvir o nome da mãe, a menina começou a chorar e dizer que queria ver ela, meu irmão então abraçou ela e explicou que estava tudo bem mas que ela não poderia levantar, mas que, assim que pudesse, a mãe dela viria até seu quarto pra ver como ela estava. Isso confortou um pouco a menina. Ao olhar para a perna da Isa, meu irmão viu que ela estava com a calcinha desarrumada, foi e ajeitou melhor e cobriu ela com o lençol, tirando minha visão, mas, em parte, foi bom, porque uma nova ereção estava se formando. aquela primeira noite ficamos os dois no hospital, nos revezando entre um quarto e outro. Minh cunhada ainda estava um pouco sonolenta, por causa da medicação, por isso não fiquei muito tempo com ela, cabendo ao meu irmão essa tarefa enquanto que eu passei mais no quarto da Isa. Não demorou muito e ela dormiu, fiquei ali contemplando ela, tentando me controlar, mas novamente o tesão falou mais alto. Lentamente fui afastando o lençol, aos poucos o corpinho dela foi ficando exposto. Meu coração parecia que ia sair pela boca, meu pau ficou duro na hora. Era errado, eu sei, mas eu precisava ver novamente a bucetinha dela. Não sei de onde veio tanta obsessão. Aos pouco fui avançando com a mão em direção a calcinha dela, segurei a borda da perna e fui afastando lentamente, desta vez não expondo somente um lábio, mas toda a bucetinha dela. Nossa, que visão, aquela bucetinha branquinha, com o interior rosado, o clitóris saliente, a entradinha da vagina meio úmida, cara, eu tava pirando, nem raciocinava mais nem me dava conta que estava num hospital e a qualquer momento poderia entrar alguém, eu só queria aproveitar ao máximo aquele momento. meu corpo estava febril, trêmulo. Aos poucos fui aproximando meus dedos daquela florzinha rosa, toquei de leve pra não acordá-la, passei de leve a ponta dos dedos por toda a extensão da virilha, pelos lábios, vagina, pelo cuzinho, senti a maciez e o calor daquele corpinho delicado, teria ficado assim toda a noite, se não fosse o barulho de passos no corredor. Assustado, arrumei a calcinha e cobri ela, bem a tempo, pois em seguida a porta se abriu, era meu irmão que vinha ver como a menina estava. Ao me ver assustado e vermelho, ele perguntou o que estava acontecendo. Eu menti, dizendo que havia pegado no sono e acordei de supetão, ao ver ele mexendo na porta. Ele primeiro olhou para a menina, depois olhou para mim, parecendo desconfiado, mas depois sorriu e disse que eu poderia ir para casa, deveria estar cansado pois havia trabalhado a noite anterior. – Tudo bem, disse eu. Amanhã eu vou pra casa e durmo um pouco. Uma semana depois as duas foram liberadas para irem pra casa, ficando eu, meu irmão e a sogra dele nos revezando no cuidado das duas. Bom, agora todos devem estar se perguntando como foram os cuidados dispensados por mim à menina e se houve algo mais, mas isso eu conto em uma outra oportunidade. Até breve.

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3 Comentários

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  • Responder Peri ID:g3is3emqj

    Achei muito otario o cara comentar e já ir na ofença chamando o autor de vacilão, mas quanto ao aspecto do conto, errado ele não tá, você encerrou sem dar nada pro leitor, isso foi chato.

  • Responder @Invasordesonhos ID:7ogywlfrv0

    Poh vai escrever o conto e manda só a introdução cadê o conto vacilão escreve logo isso aí e vê se não faz hora, não nos faça perder tempo lendo um texto vazio

    • pailhaço ID:1dyjjn9o3btw

      se tá tão desesperado por conto vai escrever um vacilão