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Pedrinho (Capítulo 3)

5125 palavras | 30 |4.60
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Olá a todos. Há muito tempo não compartilho algo com vocês. Estava realmente com muita saudade de escrever. Então entrego aqui a terceira parte da vida de PEDRINHO.

Uma boa leitura e uma boa gozada pra todos, é o que desejo.

Acredito que vocês lembram como começou meu relacionamento com Emerson, e das vezes que estivemos juntos. Só quero corrigir um detalhe antes de dar continuidade a minha história. Nos dois capítulos anteriores eu disse ter dez anos quando conheci Emerson, mas na verdade eu tinha nove. Disse ter dez, pois na época o site só permitia contos com crianças a partir de dez anos. Porém fica esclarecido, eu tinha nove anos.

Minha vida mudou completamente após ter conhecido Emerson. Eu não conseguia mais me concentrar ou pensar em outra coisa que não fosse estar com ele. Eu o desejava o tempo inteiro, pensava nele o tempo todo, lembrava de nossos momentos juntos e ansiava por mais. Eu me sentia triste e desmotivado quando estava sem ele. Eu estava perdidamente apaixonado por aquele homem. Eu queria ser pra sempre dele, viver com ele, viver pra ele.

Naquele final de tarde que ele me deixou em casa e foi embora eu senti muito medo de nunca mais o ver, fiquei apreensivo por toda a noite. Quando meu pai chegou eu estava vendo TV, e ele fez como todos os dias, sentou no sofá, tirou seus sapatos e perguntou:

— Fez tudo direito hoje como combinamos?
— Hum hum – foi apenas o que respondi.

Senti meu pai me olhando por um tempo, me ananalisando.

— Tá tudo bem com você? – ele perguntou. — Aconteceu alguma coisa?
— Não – respondi sem interesse. — Tá tudo bem.
— Com certeza?
— Hum hum – respondi balançando a cabeça.
— Já tomou banho?
— Ainda não.

Ele levantou do sofá e caminhou para o banheiro. Disse:

— Vamos tomar logo banho. Tô muito cansado hoje. Quero jantar e dormir.

Desliguei a TV e o segui. Quando entrei no banheiro meu pai já estava tirando a roupa. Parei pra ver ele fazendo aquilo. Via ele se despindo todos os dias, mas naquele momento foi diferente. Algo me chamou a atenção. Instantâneamente me lembrei de Emerson e das vezes que vi ele ficando nu pra mim. Senti meu pauzinho endurecendo, e morri de medo e de vergonha. Meu pai não poderia me ver daquele jeito. Tentei pensar em qualquer outra coisa, mas a visão de meu pai nu não deixava isso acontecer. Minha mente buscava incontrolável pelo corpo nu do meu homem, pelo seu pau lindo e saboroso que eu faria endurecer e chuparia até ele gozar, derramando muito leite sobre mim, me marcando com o seu desejo, com o seu prazer, com o seu tesão. Me marcando com o seu sexo.
Eu me perdi em devaneios e não percebi que estava olhando diretamente e hipnotizado para o pau do meu pai, que mijava. Voltei a mim com a sua voz me chamando:

— Pedrinho.
— Oi pai – disse completamente desconcertado.
— Vai tomar banho de roupa?

Sorri sem graça dizendo:

— Não. Tava esperando o senhor tirar primeiro a sua.

Senti novamente meu pai me olhando e analisando. Senti muito medo, não sei ao certo do quê. Medo de que ele descobrisse sobre eu e Emerson. Medo de que ele descobrisse que eu estava namorando com um homem, e que eu chupava a rola dele.
Por instinto levei a mão à boca e soprei pra sentir se meu hálito estava com o cheiro da pica de Emerson. Talvez estivesse, mas não tinha certeza. Então resolvi escovar os dentes.

— Por que você vai escovar os dentes antes de jantar? – meu pai perguntou. — Você tá ficando doido?

Olhei pra ele procurando uma resposta, mas não tinha. Apenas sorri mais uma vez procurando disfarçar minha tensão e nervosismo. Ele continuava me olhando. Seus olhos me invadiam profundamente procurando por algo, procurando uma resposta para o meu comportamento, procurando descobrir os meus segredos.
Estava ficando em pânico, uma sensação de pavor estava tomando conta de mim. Meu pai iria descobrir as coisas que fiz com Emerson e ele iria me bater e me matar. Estava quase chorando. Me controlei para não cair em prantos. Pensei em contar tudo pra ele antes que ele descobrisse.
Ele sempre me pediu pra não guardar segredos dele. Ele queria que eu contasse a ele as coisas erradas que eu tivesse feito, pois se ele ficasse sabendo pelos outros ele iria me dar uma surra, mas caso eu contasse ele agiria diferente e com certeza me desculparia.
Senti muito medo naquele momento, um medo devastador que me fez sentir arrependimento de ter transado com Emerson. Queria voltar no tempo e nunca ter conhecido ele, nunca ter entrado no carro dele, nunca ter sentado em seu colo e, nunca ter chupado sua pica.
Despertei dos meus pensamentos amedrontadores novamente com meu pai perguntando:

— O que está acontecendo com você, Pedrinho? O que você aprontou? Acho melhor você me contar logo, porque se não vai ser pior pra você.
— Nada pai – eu disse com o coração gelando. — Eu não fiz nada. Eu juro. Só tô com dor de cabeça.
— Dor de cabeça? – ele perguntou incrédulo.
— Sim – confirmei rezando pra que ele acreditasse.

Ele me olhou sério, ameaçador e disse:

— Se eu descobrir que enquanto eu tô no trabalho, me matando de trabalhar naquela lanchonete fedida você está aprontando, fazendo o que não deve, eu lhe dou uma surra. Eu acabo com você na porrada. Entendeu bem?
— Hum hum – disse me segurando pra não chorar.
— Responda como homem – ele ordenou autoritário. — Você entendeu?
— Entendi – respondi.

Recebi mais um olhar ameaçador e ele concluiu:

— Estou de olho em você. Fique sabendo disso. Tome cuidado.

Ele me deu as costas e entrou no box dizendo:

— Anda, tira logo essa roupa e vem tomar banho.

Tirei a roupa. Não havia nem lembrança de que há pouco meu pauzinho estava completamente duro. O medo fizera minha vontade de ter Emerson desaparecer. O que eu queria agora era distância dele.
Por fim entrei também no box e meu pai já estava se molhando. Fiquei frente a frente com o pau dele, mas logo desviei o olhar. Não queria cair na tentação de lembrar do pau de Emerson.

— Vem se molhar logo – meu pai disse me puxando pelo ombro e me dando o lugar dele.

Nesse momento fiz o possível para não encostar no pau dele, ou mesmo em qualquer parte do seu corpo, mas era impossível, pois nosso banheiro era muito pequeno e inevitavelmente esbarrei na sua rola. Porém isso era normal, todos os dias acontecia, mas naquela situação de medo em que eu estava foi diferente. Estava com receio de que qualquer reação minha em relação ao seu pau pudesse me entregar.
Sabia que meu pai estava me analisando, me julgando. Ele me conhecia muito bem pra perceber que eu não estava bem, que estava escondendo algo. E isso só fazia meu temor aumentar.
Enquanto eu me molhava, ele apanhou o sabonete e levou diretamente ao seu pau pra ensaboar.
Acompanhei os seus movimentos mexendo no pau, passando o sabonete, puxando a pele pra expor a cabeça. Admirei o seu saco grande e pesado que ele levantou pra lavar. Era lindo, muito lindo, tão lindo quanto o de Emerson.
Sempre achei que pica é a coisa mais linda no corpo do homem. Sempre senti um fascínio e uma veneração incontrolável por pau, desde minha mais tenra idade.
Com certeza meu pai notou a atenção que eu estava dispensando para ele e sua rola, porque percebi seus movimentos mudarem, ficarem mais lentos. Ele não estava mais lavando, ele agora estava expondo, mostrando. Ele estava me mostrando seu pau, seu saco, seus ovos.
Queria poder tocar, alisar, fazer endurecer, chupar e fazer ele gozar. Queria provar o seu leite, saber se tinha o mesmo gosto do leite de Emerson.
Mas uma bomba caiu sobre minha cabeça quando percebi que meu pauzinho estava duro e pulsando descontrolado, e meu pai me olhava questionador e analítico. Rapidamente virei as costas pra ele na tentativa de esconder minha potente ereção. E ele continuou em pé, parado, sem dizer nada. Mas eu sentia seus olhos em mim, me invadindo, me descobrindo, me desvendando.
Meu pai descobriu naquele momento que eu era uma criança gay, que adorava pica.
E eu adorava sim. Eu amava. Eu amava a pica de Emerson, do meu namorado, do meu amor, do meu homem. Eu amava pensar que eu tinha um homem. A sensação de ter um homem, de ser de um homem me inebriava, me fazia delirar de felicidade e prazer.
Porém eu jurei pra mim mesmo que nunca mais encontraria com Emerson. Eu jurei que nunca mais transaria com ele. Eu o amava, mas não queria que meu pai ficasse chateado ou triste comigo. E meu pai era muito importante pra mim, eu o amava e queria que ele fosse fefeliz.

— Vamos, deixa eu tirar essa espuma do corpo – meu pai disse tomando o meu lugar, e mais uma vez sentir seu pau encostar em mim.

Ele me entregou o sabonete. Agora era a minha vez de me ensaboar. Ainda estava excitado e parecia que não ia amolecer nunca mais, pois por mais que eu pensasse em outra coisa o meu pauzinho continuava duro.
Fiquei de costas pra ele. Estava muito envergonhado e amedrontado. Não conseguia olhar em seu rosto. Tinha certeza que se eu o olhasse ele iria descobrir tudo que fiz com Emerson.
Precisa definitivamente esquecer Emerson. Precisava esquecer os momentos maravilhosos que passei no meio de suas penas mamando no seu pau. Sei que seria difícil porque eu havia adorado todas as vezes que senti sua rola dura, pulsando dentro da minha boca. Adorei todas as vezes que tive seu pau em minhas mãos. Adorei todas as vezes que vi seu corpo estremecer, seu pau pulsar forte enquanto despejava seu leite grosso e quente sobre mim.

— Não demore aí nao – meu pai falou saindo do box.

Ele ficou de costas pra mim. Observei ele se enxugando. Ele era bonito. Nunca havia reparado nele, em sua beleza, em sua masculinidade, virilidade.
Sua bunda era bonita, forte, peluda. Dava pra ver seu saco caído entre as pernas.
Me senti bem observando meu pai.
Não sei se era tesão que estava sentindo por ele, mas meu pauzinho endurecia e pulsava cada vez mais.
Imaginei meu pai transando com alguém. Com um garoto igual a mim, da minha idade, nove anos. Imaginei o garoto chupando sua pica, seus ovos, dando prazer ao meu pai.
Em meus pensamentos estava ouvindo meu pai gemendo de prazer enquanto o garoto punhetava com tesão o cacete grande e grosso do meu papai.
Em meus pensamentos meu pai estava urrando de tesão enquanto enfiava a pica até a garganta do garotinho e gozava gostoso.
Estava imaginando meu pai gemer igual a Emerson enquanto dizia:
“EU VOU GOZAR, EU VOU GOZAR, EU TÔ GOZANDO, EU TÔ GOZANDO MINHA CRIANÇA, MEU BEBÊ, MEU FILHINHO”.

— Anda logo com esse banho, Pedro Luiz – ele disse saindo do banheiro.

Eu tinha combinado com Emerson de nos encontrarmos no outro dia após a minha aula, mas eu não fui. Eu senti muita vontade de ir, mas venci o meu desejo de estar com ele em sua cama.
Fui o mais rápido que pude pra casa. Estava com medo de encontrar com ele na rua. Talvez se eu o visse não conseguisse mais resistir.
Com certeza o seu cheiro de macho me faria mudar de idéia e correria pra ele louco de vontade de botar seu pau na boca.
Então fui o mais rápido possível para casa, e me tranquei.
Estava assustado, pensava que ele pudesse ir até a minha casa me procurar. Ele sabia onde eu morava. E se ele resolvesse contar tudo para o meu pai? Eu estaria perdido. Meu pai me mataria.
Olhava o tempo todo pela janela quando ouvia um barulho de carro. Estava rezando para que ele não fosse me procurar. Até que em um momento foi ele quem estacionou em frente a minha casa.
Senti muito medo e um arrependimento mortal.
Rezei para que ele fosse embora, mas não surtiu efeito algum. Vi ele sair do carro e ficar olhando para minha casa. Com certeza procurando algum vestígio da minha presença ali dentro.
Eu estava escondido olhando por uma pequena fresta da janela. Ele jamais poderia me ver.
Senti meu coração acelerar e lágrimas encherem meus olhos quando ele deu o primeiro passo em direção a minha porta. Agora eu estava realmente perdido. O que eu faria?
Sentei no chão e fiquei imóvel. Não podia fazer qualquer ruído para que ele não me ouvisse.
Eu ouvi suas batidas na porta.
Ele estava me querendo. Ele foi atrás de mim. Ele foi me buscar.
Ele bateu novamente, novamente e novamente. Não iria desistir. Ele estava decidido a me levar.
Ouvi a voz da vizinha perguntando:

— Você está procurando Carlos? Ele está no trabalho. Só quem está aí é Pedrinho. Ele chegou do colégio há pouco. Eu até já dei o almoço dele. Agora ele deve estar dormindo.

Isso não poderia acontecer. Vizinha fofoqueira, fuxiqueira, desgraçada. Agora ele sabia que eu estava dentro de casa e não iria ficar sossegado até me levar com ele.

— Você quer deixar algum recado? – ela insistiu. — Ele chega só de noite. Eu digo que o senhor esteve aqui procurando por ele.
— Não, não – ele respondeu. — Na verdade estou procurando pelo Pedrinho mesmo.

Meu Deus, o que ele estava fazendo? Emerson iria arruinar a minha pobre vida. Eu o amava tanto, e ele estava fazendo aquilo comigo.
Ele continuou dizendo:

— Eu trabalho na escola que ele estuda. E houve um sorteio hoje pra ganhar uma bolsa de estudos e ele foi o ganhador, mas quando fomos procurar por ele não o encontramos. Ele já tinha vindo pra casa.

Mentiroso!

— Meu Deus, uma bolsa de estudos! – ouvi a vizinha falar com escândalo.
— Sim, uma boa bolsa de estudos – ele continuou mentindo. — Preciso que ele vá na escola agora, ou perderá essa oportunidade maravilhosa. Vamos dar para outro garoto.
— Não! – gritou a vizinha enxerida. — Ele não vai perder essa oportunidade por nada. Ele vai com o senhor agora.

Esperei pelo que sabia que estava para acontecer. Ouvi as batidas fortes na porta e ela chamar:

— Pedrinho, acorde. Abra a porta. Você ganhou um prêmio na escola e tem que ir lá agora.

Permaneci sentado, não sabia o que fazer. Emerson estava estragando com tudo. Comecei a sentir raiva dele.
Ela continuou chamando por mim com insistência. Eles não iriam desistir.
Limpei o rosto e resolvi abrir a porta. Ela adentrou eufórica falando sem parar, mas eu não entendia nenhuma palavra do que ela dizia porque minha atenção foi toda tomada pela presença de Emerson parado em frente a minha porta. Ele sorriu pra mim. O sorriso mais lindo do mundo. Um sorriso que demonstrava carinho, paixão e amor. E foram esses mesmos sentimentos que constatei naquele momento ter por ele.

— Oi Pedrinho – ele falou. — Tudo bem?
— Sim, tudo bem.
— Você precisa ir comigo agora na escola pra receber o seu prêmio.
— Vá trocar de roupa logo, garoto – a vizinha falou com pressa.
— Já vou – eu disse.
— Vá logo que o rapaz está com pressa – ela insistiu. — Você ganhou uma bolsa de estudos. Seu pai vai ficar muito feliz.
— Vá Pedrinho – ele disse com muito carinho. — Eu aguardo você aqui.

Minha cabeça estava a mil, mas fiz como ele queria. Logo estava pronto e dentro do seu carro. A vizinha ainda disse antes de partirmos:

— Eu vou ligar pra o seu pai pra dizer o que aconteceu. Ele merece ter uma boa notícia.

Emerson me olhou enquanto dirigia e perguntou:

— O que aconteceu?
— Nada.
— Você não apareceu no nosso encontro. Fiquei preocupado.

Eu não sabia o que falar, como explicar as coisas que haviam acontecido. Não encontrava uma forma de explicar pra ele que estava com medo e que tinha decidido não vê-lo mais.
Ele notou minha tensão, falou:

— Você não tá bem. Aconteceu alguma coisa. Pode falar pra mim. Pode confiar em mim.

Ele alisou meus cabelos com muito carinho. Continuou:

— Eu sou seu namorado e você pode contar comigo pra qualquer coisa. Eu estarei do seu lado e juntos resolveremos todas as coisas. Não precisa ter medo de nada. A gente se ama e isso é o mais importante. Entendeu?

Balancei a cabeça e ele sorriu me acalmando.

— Quer me contar o que houve?
— Eu fiquei com medo – eu disse por fim.
— Medo do quê? – ele perguntou preocupado. — Medo de mim?
— Não. Medo do meu pai descobrir.

Ele me olhou sério e perguntou:

— Mas por que seu pai descobriria? Você falou alguma coisa pra ele?
— Não. Não falei nada.
— Então, por que o medo? Ele perguntou alguma coisa?
— Ele disse se descobrisse que eu tava fazendo alguma coisa errada ele iria me dar uma surra.
— Todo pai diz isso aos filhos. É normal. Isso não quer dizer que ele vá descobrir que nós dois somos namorados, que já ficamos.

Eu estava com vergonha de contar o que aconteceu no banheiro com meu pai, mas superei e disse:

— Ontem quando eu e meu pai estávamos tomando banho eu vi o pinto dele.
— E o que aconteceu? Vocês sempre tomaram banho juntos.
— Só que ontem eu fiquei olhando pro pinto dele e comecei a lembrar do seu.

Ele sorriu e novamente me fez carinho.

— Aí eu fiquei lembrando do seu – continuei.
— E o que aconteceu?
— Meu pinto ficou duro – eu disse.
— E o seu pai viu?
— Hum hum. Por isso que eu fiquei com medo. Ele viu meu pinto duro. Fiquei com medo dele brigar porque eu tava olhando pro dele.
— Ele disse alguma coisa?
— Não, não disse nada.
— Mas o dele também ficou duro?
— Não, mas ele ficou… – não sabia como explicar.
— Ficou como?
— Não sei direito. Quando ele viu que eu tava olhando pro pinto dele acho que ele ficou querendo que eu olhasse.
— Por quê? Ele fez o quê? – Emerson perguntou com curiosidade.
— Ele ficou esfregando com o sabonete bem devagar enquanto eu olhava.
— Então. Isso é prova de que ele não ficou chateado com você. Ele não se importa que você olhe pro pau dele. Todo pai gosta de mostrar a rola pro filho. É normal. Todo pai faz isso.
— É verdade?
— Sim, meu amor. É verdade. Eu jamais mentiria pra você. Eu nunca vou mentir pra você.

Estava muito concentrado na nossa conversa e não prestei atenção para onde estávamos indo, até ele estacionar. Novamente ele me levou para aquele lugar cheio de árvores, onde já haviam dois carros parados um pouco distante.
Ele empurrou o banco dele pra trás e me puxou para o seu colo. Imediatamente senti o seu pau duro e quente sob minha bundinha. Ele me abraçou forte e me beijou na boca. Senti sua língua procurando pela minha e deixei que ele me explorasse. Nos beijamos com paixão e tesão.

— O que você sentiu olhando o pau do seu pai? – ele perguntou enquanto me apertava em cima de sua pica.
— Eu gostei de ver.
— A rola dele é grande?
— Acho que é igual a sua – respondi fazendo pressão sobre seu pau pra sentir ele pulsando.
— Mas ficou dura?
— Não. Tava mole.
— Você quer ver o pau do seu pai duro? – perguntou gemendo em meu ouvido.
— Quero – respondi meio envergonhado, mas estava gostando de conversar aquelas coisas.
— Você vai ficar olhando o pau dele hoje de novo?
— Hum hum. Vou.
— Olhe bastante. Deixe ele perceber que você tá olhando.
— Hum hum – eu tava ficando todo mole no colo dele enquanto ouvia aquelas coisas e era apertado na sua pica fazendo ela ficar cada vez mais dura.
— Olhe pra pica de seu papai com vontade – ele continuou. — Mostre que você gosta de ver a pica dele, que você acha bonita.

Ele me levantou um pouco e abriu a calça. Liberou o pau que ficou alojado no meio de minha bunda.

— Se ele quiser, você chupa o pau dele?
— Chupo – respondi me esfregando em sua pica.
— Você quer mamar no pau dele? – perguntou gemendo forte.
— Quero.
— Eu quero ver você chupando o pau do seu pai. Quero ver ele gozando em sua boca. Enchendo você de leite. Depois vou lhe beijar pra sentir o gosto do seu paizinho. Sentir o gosto do leite dele na sua boquinha.

Emerson estava com muito tesão, estava gemendo bastante. Me apertando e roçando seu pau melado na minha bunda.
Ele me levantou de novo e abaixou meu shorts e cueca. Fiquei com a bunda direto sobre seu pau roçando no meu buraquinho.
Eu também estava sentindo um prazer maravilhoso. Meu cuzinho parecia que estava esquentando e eu queria sentir cada vez mais seu pau roçando nele.
Eu vi um homem saindo do carro que também estava ali. Disse:

— Tem um homem ali.

Ele olhou e disse:

— Não tem problema. Fique tranquilo.
— Ele vai ver a gente – disse preocupado.
— Não vai ver não. Os vidros são escuros. Não dá pra ver nada.

Emerson gemeu enquanto observava o homem caminhando devagar em nossa direção.
Ele me tirou do seu colo e tirou a calca e também a camisa. Ficou completamente nu. Até os sapatos ele tirou.

— Tire a roupa – disse pra mim.

Ele me ajudou a tirar minhas roupas e logo também já estava nu.
Olhei seu pau. Acho que foi a vez que ele mais estava duro. Tava muito grande e grosso, e babava bastante fazendo uma poça sobre sua barriga.
Ele segurou no pau apontando pra cima e perguntou:

— Quer chupar?
— Quero.
— Chupe.

Ele se recostou no banco com as mãos atrás da cabeça e esperou por mim.
Ainda olhei pra fora procurando pelo homem e ele estava vindo devagar em nossa direção. Estava com medo, mas confiava em Emerson. Insisti mais uma vez:

— O homem tá vindo pra cá.
— Deixe – ele apenas disse. — Não tem problema. Eu conheço ele. É nosso amigo.

Decididamente eu confiei nele, pois ele era adulto. Eu tinha apenas nove anos e não entendia as coisas direito. Ele tinha vinte e nove, e era inteligente e experiente. Eu confiava nele pra tudo.
Então me inclinei sobre seu corpo e toquei seu pau com meus lábios. Ele gemeu forte, estava com muito tesão.
Beijei a cabeça de sua pica e senti o gosto de sua baba. Mais um gemido de prazer do meu homem.
Abri a boca e fui engolindo devagar. Meu macho parece que ia ter um colapso de tanto prazer que estava sentindo.
Botei o que consegui dentro da boca e fiquei mamando. Ele se contorcia e gemia. Ainda não tinha visto ele gemer tanto.
Senti uma presença, uma sombra e quando olhei era o homem parado do lado do carro olhando pra dentro. Disse com medo:

— Emerson, o homem tá aí.

Ele abriu os olhos, viu o homem parado do seu lado, mas não deu importância. Apenas ordenou:

— Continue chupando meu pau. Sua boca é uma delícia. Tá muito gostoso.

Fiz o que ele mandou. Engoli novamente sua pica. Estava muito dura e muito grossa, e enchia minha boca de baba.
Aquele homem ao seu lado aumentou o seu tesão. Ele começou a gemer mais alto pra ser ouvido.
Emerson estava esparramado sobre o banco, delirando com a minha mamada e se arreganhou todo pra mim. Colocou o pé esquerdo sobre o painel se entregando inteiro para a sua criança.
Vi seu saco cheio largado no assento. Alisei seus ovos, estavam pesados e grandes. Senti muito prazer em estar ali, fazendo amor com o meu namorado. Queria dar muito prazer a ele. Muito, muito mesmo. Mais uma vez eu constatei o inevitável, eu era dele. Eu pertencia a ele. Ele era o meu dono.

— Chupa meu pau, meu bebê – falou gemendo alto o suficiente pra ser ouvido pelo nosso observador. — Chupa minha pica toda, minha criancinha. Mama na minha rola. Mama gostoso.

Percebi Emerson abrindo o vidro da janela. Me assustei e ia parar, mas ele segurou minha cabeça e disse:

— Continue. Não pare. Continue chupando. Chupe gostoso. Mame no meu pau. Mame no pau do seu homem.

Emerson estava descontrolado de tesão. Gemia sem parar enquanto recebia minha chupada na presença daquele homem.
Emerson se abriu ainda mais e passou a mão na própria bunda. Mandou eu continuar chupando seu pau enquanto ele mesmo alisava sua bunda. E então vi ele enfiar um dedo dentro de seu cu. Enfiou todo e gemeu forte empinando o quadril, o que fez sua pica entrar mais em minha boca.
Enquanto eu chupava com prazer a sua pica, ele enfiava e tirava o dedo do cu. Seus gemidos eram quase urros parecendo um animal.

— Que delícia! – Emerson urrou empinando mais uma vez e fazendo mais pica adentrar a minha boca.

Senti ele segurar a minha mão que alisava os seus ovos e direcionar para a sua bunda, para o seu cu. Ele ficou esfregando meu dedo no seu cu, e então me fez enfiar. Meu dedo entrou inteiro. Senti o calor do seu interior e seu cu apertando meu dedo.
Ele me fez enfiar mais um, e fiquei com dois dedos metendo no seu cu. Ele mesmo controlava os movimentos de meter e tirar.
Então, eu com nove aninhos estava mamando no meu macho e com dois dedinhos fudendo seu rabo de adulto.
Ele só gemia, se contorcia e delirava.
Mas notei que seus gemidos ficaram mais baixos. Olhei pra saber o que tinha acontecido.
O que vi me hipnotizou.
O homem estava todo encostado no carro com a pica pra fora e Emerson estava chupando. Ele estava chupando com tesão. Com muito tesão.
O homem sorriu pra mim. Eu não esbocei reação. Apenas continuei admirando seu pau entrando e saindo da boca de Emerson.
Era uma pica muito grande. Maior e mais grossa que a de Emerson, que chupava com muito desejo, sem largar por um segundo.
O homem fez movimento com a cabeça mandando eu voltar a chupar.
Por um instante Emerson largou aquele pauzão e me olhou.

— Eu te amo, Pedrinho – ele disse e me beijou.

Senti todo o gosto da rola do homem em sua boca. Foi um beijo melado, cheio de cuspe e baba de rola.

— Chupe minha pica – ele pediu.

Seu rosto estava irreconhecível de tanto tesão.
Demos mais um beijo, e ambos voltamos a mamar nos paus.
Chupamos com muito mais vontade, mais tesão, mais prazer. O desejo de chupar pica tomou conta da gente.
Enquanto chupava o pau de Emerson ouvia o som da pica do homem entrar e sair de sua boca. Ouvia os seus gemidos abafados e intensos.
Senti o seu corpo se transformando, ficando de um jeito no qual eu já sabia que ele estava perto de gozar.
Meus dedos entravam e saíam do seu cu. Agora numa velocidade maior que ele mesmo administrava.
Ele estava ficando eufórico, louco, tomado de tesão e prazer.
Então, senti seu corpo tremer inteiro. Ouvi seu gemido extremamente extasiado de imenso prazer. E dentro da minha boca seu pau explodiu numa gozada farta, abundante e grossa.
Nos meus dedos senti seu cu apertando ainda mais forte.
O gosto do seu leite tomou conta da minha boca, descendo pela minha garganta. Estava engolindo seu leite, todo ele, gota por gota, porção por porção. Não senti ruim, nem senti nojo como nas outras vezes. Pelo contrário, me deu prazer e felicidade tomar seu leite todo.
Ainda ouvi Emerson gemer por uns instantes no mesmo momento que o homem também começou a gemer. Com certeza ele também estava gozando na boca de Emerson.
Imediatamente um silêncio tomou conta do carro. Vi o homem tirar o pau de dentro da boca de Emerson. Ainda estava duro e ele guardou dentro da calça. Ele sorriu pra gente e foi embora.
Emerson tirou devagar meus dedos de dentro de seu cu.
Ele sorriu completamente feliz e me abraçou. Me beijou e disse:

— Eu te amo. Te amo. Você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida.

Sorri feliz pra ele.
Ele apertou meu pauzinho que ainda estava duro e disse:

— Vamos pra casa que eu preciso fazer esss pica linda abaixar.

Mais uma vez nos beijamos apaixonados.
Então vestimos nossas roupas e fomos para nossa casa. Para a casa de Emerson.

Então pessoal, é isso. Espero ter agradado a todos.
Um forte abraço, um beijo carinhoso e até a próxima.

ATT: Daniel Coimbra.

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30 Comentários

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  • Responder Baby Boy ID:1cu5ssy8wlgv

    Queria ver mais do Pedrinho e do Emerson namorando…

  • Responder Aquarianjo ID:1uxbzwm4

    Ah, pronto, Daniel! E eu faço o quê agora???? Li esse conto aki no serviço e tá na hora do almoço. Eu não posso levantar pq seu conto me deixou de pica durassa! Vou ter que pular o horário de almoço e fingir que to colocando trabalho atrasado em dia, pq não vai baixar tão cedo….

    • Edulestherjr ID:jwmcskuekfm

      Foda né?! O tesão demora a ir embora.

  • Responder Anonimosfd ID:h5hn7toik

    Adoro a diferença de idade. 20 anos de diferença.

  • Responder Eduardo ID:8cips3j8rk

    Oi cade teu grupo não aparece no telegram

  • Responder Filhote ID:830wz4jnqi

    Que delícia! ansioso pela continuação

  • Responder Urso34 ID:xgn792zi

    Daniel não consigo te achar no Instagram, me add @lamarca84

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Infelizmente meu número foi banido do Instagram.
      Entra em contato comigo pelo email e depois lhe dou um contato mais pessoal.

      [email protected]

  • Responder Luiz ID:g3jmh1qrj

    Cagou o conto com essa porra do Emerson virar um veado. Ah nojo. Ele era o macho hetero caralho. Ai que odio, ja tinha ficado ruim quando o emerson chupou o pinto da criança veada no outro conto, agora e que cagou tudo de vez.

    • Camilo ID:8d5n6s5zri

      Escreve um melhor, otário de merda.
      Daniel, continua exatamente assim. Foi perfeito essa putaria num lugar de putaria.
      Levar o Pedrinho lá foi tesão puro.
      Ver que você curte outro macho e que também gosta de pau foi o maior tesão.
      Você é o melhor escritor aqui do site.

    • Faruck ID:8kqtlwnt0d

      So acho que vc esta demorando muito p postar mais contos.

    • Anonimo ID:8kquzeqb09

      Não da pra ser hetero transando com homem né pf

    • 455679q34u567 ID:muj90sfic

      ficou mil vezes melhor seu merda

  • Responder Sour ID:h5ijpx20c

    Chamem no telegram @milkshakeice

  • Responder Babylover ID:bemlitbkhl

    Daniel escreve o prox com um de 4 aninhos 🙂 não fale a idade mas de sinais .. iremos amar

  • Responder PigChulezento ID:gsuoq0hr9

    Daniel vc tem email para entrar em contato? O meu é pigchule@gmail

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Me encontra no TELEGRAM:

      EscritorDanielCoimbra

  • Responder PIGChulezento ID:gsuoq0hr9

    Caramba que conto tesudo!

  • Responder Potz ID:r7duvl1h

    telegram: @Pootz1512
    Vou fazer um grupo só nesse estilo
    Quando chamarem fala que pegou meu contato nesse site

  • Responder Fre"u"d ID:ona0en3v99

    O Emerson era abusados pelo pai ou por um tio que o tratava como filho. Toda essa perversăo e coisa que faz com o Pedrinho é um reflexo do que faziam com ele, de sentar no colo e gosar, transar no carro, chamar de pai, falar que o ama e beijar na boca, ter o prazer de ser visto fazendo algo… E todo esse interesse pelo pai do Pedrinho, que é um homem bravo e que gosta de ser observado e pode ser seduzido pelo filho, é o mesmo que ele passou com o pai.
    Ele se vê no Pedrinho, e quer que o garoto “sofra” e sinta o mesmo que ele passou na idade dele.

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Você fala como alguém que tem conhecimento de causa.
      Parece interessante.
      Querendo conversar, me encontra no TELEGRAM:

      EscritorDanielCoimbra

  • Responder @fabiogay ID:ona0en3v99

    Hey Daniel, continua os contos, principalmente o “Amor e Paixão Em Família”
    Abraço

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Oi.
      Darei continuidade a todos os contos.

  • Responder Aninimo ID:1dai0j6vzk

    Querem mais Pedrinho desejando o pai.

  • Responder Urso34 ID:gqblmkoib

    Cara como seus contos faz falta aqui no site, você é incrível.

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Obrigado!!!

  • Responder Twink ID:gsufft9zj

    Fez falta aqui no site

  • Responder Juan Carlos ID:8d5n6s5zri

    Há muito tempo espero a continuação desse conto. E veio em uma narrativa maravilhosa. Que tesão!
    Daniel Coimbra você superou todas as minhas idealizações para um conto erótico nessa temática. Você saiu da caixinha do convencional como todos escrevem e levou nosso personagem principal, Pedrinho, um garotinho de nove anos para um lugar de pegação.
    Absurdamente fantástica a sua imaginação.
    Você é realmente um grande mestre do erotismo.
    Parabéns!

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Muito obrigado, Juan Carlos.
      Estou procurando sempre por isso, criar de uma forma inovadora. Levar os personagens para situações excitantes e prazerosas, mas sem perder a veracidade.
      Querendo conversar, me encontra no TELEGRAM:

      @EscritorDanielCoimbra

  • Responder Rapaz curioso ID:yazafnhj

    Telegram @Binhobill