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A filhinha do amigo

1496 palavras | 8 |4.46
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Tainá é a pequena gatinha, filha do amigo que me acolheu em sua cidade e numa pequena festa a menina me deixou louco

Morando há pouco menos de um mês no norte do Brasil, acolhido por um colega de trabalho, que além da sua amizade me acolheu com programas de cervejinha depois do expediente, me levando ao clube para futebol com os amigos e para um peixe assado na grelha para conhecer sua família num sábado à noite. Lá fui eu para ser apresentado à sua esposa, filha, sogro e sogra.
A festa foi neste encontro que aconteceu tudo com a pequena Tainá, uma linda criança que adorava se exibi dançando funk. Assim que cheguei, meu amigo me recebe com a menina. Tainá era uma linda moreninha, super simpática, sorridente, alegre, de cabelo preto até o ombro, da coxa grossa e uma bundinha maravilhosamente arrebitada.
Assim que chego, meu colega me apresenta a filha que me diz que a menina tinha preparado um número de dança funk pra se apresentar para mim. A festa foi na área externa do prédio e lá fomos nós, com Tainá já me enchendo de perguntas. Toda hospitaleira, querendo me mostrar tudo, já me puxando pela mão. Meu colega dizia para filha se acalmar, que teria a noite toda para mostrar as coisas para mim.
Na área gourmet, já fui apresentado ao resto da família que já estava toda ali. Um copo de cerveja para descontrair o momento, conversas e Tainá agitada sem se importar com nenhuma cerimônia queria logo fazer a sua apresentação. Meu colega me diz que enquanto ela não fizesse a tal da apresentação, não sossegaria. Prepara o som, a menina se posiciona… me sentou ao lado da família para apreciar a apresentação. Bem, não é preciso entrar em detalhes: todos aqui sabem da sensualização que é a dança do funk. Com a menina vestindo um saiote que mostrava a calcinha e toda a dança é quase de costas.
Tainá foi me deixando louco com aquela apresentação. Era a primeira vez que via e sentia aquele tesão por uma criança. Aquilo foi me perturbado de um jeito, que quase pedia para sair, mas resisti. De pau duro e hipnotizado pela cena, sofri imagino uns 20 minutos com a apresentação de Tainá. Assim que terminou, dei um jeito de me sentar à rente da mesa que estava próxima, para esconder meu pau duro. Não sei porque, mas imaginei que aquilo não sairia da minha cabeça tão cedo. Na verdade estava assustado com minha reação. Nunca tinha sentido aquilo por uma menininha. Ao mesmo tempo que não conseguia tirar o olho da menina e isso me tirou completamente do social que era assumir meu papel de visitante e de retribuir a gentileza de meu colega e sua família com a recepção.
Logo após a apresentação de Tainá, a menina se aproxima me perguntado se eu tinha gostado. Claro, fiz muitos elogios e aproveitei para abraçar a menina. Eu seguia sentado num banco longo, com a mesa na frente. Tainá estava ao meu lado. Coloquei a mão na cintura da menina e comecei a fazer leves carinhos com o dedo. A menina se aproxima e aos poucos vai se sentando em minha perna. Facilito a vida dela oferecendo o colo inteiro. O pau quase estourava. A menina se senta todinha na perna esquerda. Segura com a mão inteira.

O calor, o cheiro, e sentindo a pele da menina em minha perna, porque ela de saia curta e eu de bermuda, era pele com pele. Mas para meu azar, por ser muito agitada, logo Tainá se levanta e sai para se entreter com outras coisas. Logo a menina volta com nova dança, mas sem exigir nossa atenção. Consigo manter a conversa com os presentes, mas não tiro o olho da menina.

Já tinha umas duas horas que estava ali e a cerveja começa a me dar coragem e mais excitação. Não ouso sair de onde estava. A menina demorou pra voltar, quando retornou, provoquei mais conversa e ela se senta novamente em minha perna. Consigo trazer ela para se sentar em cima do pau. Ela olha para ver o que era aquilo duro na sua bundinha , mas não fala nada. Faz um sorriso maroto que me deixou intrigado, mas segue sentadinha e olhando muitas vezes para baixo, como quem tenta identificar o que era quilo, todas as vezes com um sorrisinho. Tainá fica uns 10 minutos assim, quase me fazendo gozar. Precise desviar a atenção umas três vezes para não fazer cagada. Os carinhos que fiz na perninha deliciosa da menina também era gasolina numa fogueira já quase sem controle. Ela deixou em todo o momento. Eu entendi aquilo como consentimento. Precisei tirar a menina do meu colo para não gozar. Tainá ficou por perto, sempre do meu lado. Assim que o pau deu uma aliviada, me levanto. Ainda me levantando, Tainá olha fixamente para onde deveria estar o pau duro. Olha pra mim, olha de novo para onde deveria estar o pau duro e sorri com o mesmo sorriso de antes. Aquilo me deu a certeza que a menina sabia o que estava acontecendo. O sorriso velado, de cumplicidade e de uma certa vergonha, me dizia isso. Conclui que era achar um momento certo para ousar mais, mas como? Já deixando para uma outra oportunidade, imaginando outras visitas , fui esfriando com a coisa, mas de olho na bundinha da menina que em muitas vezes já tinha me revelado a calcinha. Mais adiante, puxei nova conversa com a menina. Sobre generalidades, sobre suas coisas e gostos, brinquedos etc. OS outros adultos da festa, já bem tomados pela bebida, não se importavam com nada em volta.

Arrisco uma pergunta a Taina: seu quarto, seus brinquedos. Pergunto se gostaria de me mostrar, mas disse que para isso ela precisaria me convidar. Foi assim que o plano, sem querer deu certo. Tainá começou a insistir, seu pai chegou interferir pedindo para ela para com aquilo e me deixar em paz. Me levanto e digo que estava tudo bem, sem problemas. Estendo a mão para a menina e seguimos para seu apartamento. Vamos de mãos dadas.

Quando saímos do campo de visão dos outros coloco minha mão em sua cabeça e inicio carinhos. Seguimos andando e já no bloco do apartamento, sem perguntar pego a menina no colo. Coloco a bundinha toda no braço direito e com a mão esquerda avanço na coxinha. A menina sorri com antes. Subimos calados. São apenas dois lances de escada até chegar em sua casa. A porta estava aberta. Ponho ela no chão , ofereço novamente minha mão e ela me carrega até seu quarto. Da janela consigo ver todos os convidados lá embaixo, me sento na cama e chamo Tainá para se sentar em mau colo. Sei que não tenho muito tempo. A menina obedece e ao chegar próxima, se vira ficando de costas. Abro as pernas e trago o pequeno rabinho pra se acomodar em meu pau. Ajeito ainda dentro da bermuda. Seguro a menina pela cintura e no silêncio só meus pequenos gemidos surgem embalando aquele imenso tesão. Afasto a menina. Levanto a sainha, ponho o pau pra fora. Ela se senta ainda de calcinha. Começa a olhar para baixo. Na terceira vez que olha, mostro o pau pra ela. Tainá vira o rosto de vergonha. Trago todo o corpinho pra grudar no meu. Beijo a orelha, a Buchecha e o pescocinho. A menina se arrepia. Pergunto se ela sabia o que era quilo?

– a gente vai namorar – diz ela.
– já namorou com alguém, meu amor?
– Com o professor de inglês, o tio Leandro!
– e como você namora com ele?
– assim com você tá fazendo! Diz ela.
– você gosta?

Tainá balança a cabeça afirmativamente. Baixo a calcinha até o joelho. Grudo a menina em meu corpo, todinha de costas, aperto o pau na bundinha e com a mão direita acaricio levemente a bucetinha. Tainá abre as pernas para receber o carinho. Acho o grelinho dela e inicio uma pequena siririca. A menina se contorce e voluntariamente aperta o rabinho no pau. Não demoro nem mais uns segundo e gozo. Meleco ela nas costas e na bundinha. Deito a menina na cama e chupo até que acho que ela também gozou.

Nos limpamos rapidamente no banheiro e voltamos. Tainá passa o resto da festa só me observando de longe. A festa termina e nem vejo mais Tainá que foi levada por sua mãe para casa, dizendo que já era “ hora de criança dormir”. Em casa bati uma bem deliciosa em homenagem à minha namorada, louco por um novo convite de seu pai.

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8 Comentários

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  • Responder Psicólogo dos Fakes ID:gqb5vjkqm

    Tesão da porra!!!

  • Responder Kico ID:6nzrkvhhzwe

    Isso parece até que oferecem,já peguei várias menininhas e meninonh9s

  • Responder Bruh ID:1eiw79ic8za7

    Delicia de conto, curto muito esse tema,.sou do norte tbm.
    @SilwaMan

  • Responder Andrews ID:mn1ngo9nlo7

    Pra quem nunca teve tais pensamentos,tu foi bem nas atitudes. Parabéns pelo conto e compartilhe mais histórias.

  • Responder @CMoura36 ID:1ck9clcepv59

    Os pais entregam a filha de bandeja kkkk a putinha prepara apresentação pro macho, fica sentada na rola do cara e depois leva o cara pro quarto e ninguém viu??? Mãe e pai que veste a filha igual puta e deixa dançar funk sabe bem o que fazem, e gostam de saber que os p3d0 vão ficar doidos na filhinha deles e que vão usar a criança se puderem até pq ela está sendo oferecida quem é doido de negar, tem que comer mesmo

  • Responder @Invasordesonhos ID:7ogywlfrv1

    Conto gostosinho até me animou aqui rsrsrsrs

  • Responder Apreciado de criança ID:1dak65o0v4

    Que gostoso

    • Nando ID:e3hzxo0zz97

      Delícia! Continua… esse conto daria prá render mais uns dois ou três!