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1347 palavras | 5 |4.36
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Eu sou o Ariel e na época do ocorrido eu tinha 12 anos. Sou um menino bonito, pele morena e cabelos cacheados.

Eu sempre fui um garoto obediente, sempre ajudei meu pai. Aprendi a cozinhar muito cedo para ele ir pra o trabalho e sempre ter uma ótima comida o esperando.

A casa também era comigo e a roupa eu só coloco na máquina.

Morávamos na fazenda do patrão do meu pai
e sempre me contaram que minha mãe havia ido embora com outro homem.

Nossa vida era muito boa. Tínhamos TV, ar condicionado, máquina de lavar e nunca nos faltava dinheiro para nada de comer, comiamos muito bem.

Certa tarde de sábado eu e o meu pai fomos tomar banho juntos. Era normal isso acontecer e eu gostava muito.

Meu pai sempre me ensaboada e e ela cuidava no meu cabelo, que era no ombro e todo cacheado. Sempre usei shampoos e cremes e por isso sempre estava bonito.

Meu pai também cuidava muito da minha pele. Ele passava hidratantes e e cremes sempre que acabávamos o banho.

Em uma dessas vezes eu acabei ficando de pinto duro. Aquilo nunca havia acontecido.

Meu pai ficou olhando aquilo e passava mais hidratante em mim. Seu olhar não era de desejo, era de observador.

No dia seguinte meu pai disse a mim que assim que chegasse do trabalho precisava conversar comigo e que eu teria de estar tomado banho e passado hidratante no meu corpo.

Meu pai me pegou e fomos para a casa do seu patrão. Um homem que se eu tinha visto umas 3 vezes foi muito.

Chegando lá o seu Arnaldo nos recebeu. O seu Arnaldo é um homem grande e branco. Barba bonita e cheia. Ela tinha um sorriso lindo. Tinha 42 anos.

Ele ao nos ver .

– Seja bem vindo meu menino!

Meu pai disse.

– Esse o menino que lhe falei.

Seu Arnaldo olhou pra mim e se abaixou para ficar na altura do meu rosto.

– Ele é 100% virgem? De tudo ?

– Sim senhor.

Ainda abaixado ele me falou.

– Você pode tirar a roupa meu garoto?

Eu olhei pra meu pai e ele só conformou com a cabeça.

Eu fui tirando minha camisa e meu shortinho.

Seu Arnaldo só dizia baixinho, mas eu escutava .

– Perfeito.

Ele veio levantou meu braço e cheirou.

– Você está cheiroso ! Que delicia!

Ele passava a língua em baixo do meu suvaco.

– Que gosto maravilhoso.

Então fomos a uma sala mais reservada.

Eles conversavam e depois vieram e sentaram ao meu lado.

– Ariel, você sabe o que você veio fazer aqui na minha casa ?

– Não senhor.

Meu pai me dirigiu a palavra.

– Filho, você não vai mais voltar pra nossa casa, essa agora é a sua casa.

Eu comecei a chorar. Seu Arnaldo me pegou no braço.

– Não chora meu menino. Não vou tirar o seu pai de você.

– Eu não vou mais morar com meu pai?

– Não filho. Mas vamos nos ver todos os dias.

Nisso o seu Arnaldo me fez ficar de pernas abertas wno seu colo.

– A primeira vez que ficou dura foi ontem?

– Sim senhor. Eu dei banho nele até o tem o nunca tinha acontecido.

Ele me apertava sobre seu corpo.

Seu Arnaldo levantou e foi a uma salinha e saiu dela totalmente nu.

Ele ficou me encarando, eu estava hipnotizado pelo tamanho daquele homem.

Eu não percebi, mas meu pi tô foi ficando duro ebquanto ele se aproximava.

– Gostou meu garoto?

Eu olhei pra meu pai e ele me deu carta branca pra responder.

– O senhor é grandão. É bonito.

– Quer pegar e passar a mão?

– O senhor quer?

– Quero sim, vem.

Eu levantei e caminhei até aquela pica que pulsava. Ele me levou pra uma cama, se deitou e abriu os braços.

– Sou todo seu. Comecei por onde quiser.

Eu estava de fato hipnotizado. Nunca tinha visto um homem tão grande. Tão peludo.

Eu passava as mãos no suvaco dele, penteava os pelos e levava a mão até meu nariz.

– Vem cheirar direto no suvaco ! Vem cheirar!

Eu fui com cuidado, mas alguma coisa me deixou quente e me deu uma vontade de mamar os peitos daquele homem.

– Delicia! O bezerro está com fome. Quer leitinho quer? Fala.

– Leite? E sai leite?

Eu falava e voltava a mamar.

Ele pegou a pica dura feito ferro e deu alguns movimentos fazendo ela babar.

– Daqui é que sai o leite. Você quer mamar?

– Tem os mesmos gosto que aqui?

– Tem sim, vem mamar.

Eu desci e peguei naquela pica, minha mão de novo ho não fechava.

Ele só gemia

– Que mãozinha gostosa. Nossa… quentinha .

Eu comecei a chupar sem avisar… E desgastar a pica babona..

– E aí gostou da pica?

– O gosto é melhor que aí em cima.

– É melhor é seu safado?

Ele chamou meu pai mais pra perto.

– Vem ver teu filho me mamando. Ele já nasceu pra isso. É um viadinho muito safado.

Meu pai só concordava.

Seu Arnaldo viu a minha piquinha dura.

– Vem ca meu garoto. Agora sou eu que vou te mamar.

Aquilo era muito bom. Um homem grandão me chupando.

– Nossa !

Eu me segurava nos lençóis.

– Pode gemer meu bebê! Gene que eu gosto.

Aquilo era muito bom. Seu dedo procurava meu cu. Seus dedos circulavam meu buraquinho.

– O que o senhor está fazendo? Ahaaa!

Eu gemia quando a ponta do dedo deve parava na entrada do meu rabo.

– Eu paro?

Nada respondi.

– Então minha puta. Eu paro?

Nosso ele enfia mais fundo o dedo no meu cu.

– Não para! Não para!

Eu comecei a soar e a me tremer. Meu corpo está pegando fogo e sentia umas coisas na barriga. O meu cu estava recebendo uns choques

– Para! Eu vou fazer xixi! Eu vou mijar !

– Mija putinha! Mija vai!

Só pude sentir o dedo dele entrando mais ainda no meu cu e uma moleza.

– Isso minha linda. Gozou

Eu suado e mole. Ele chegou me pôs de lado e ficou de conchinha comigo.

– Descansa minha vida. Mais tarde fazemos mais.
Você quer fazer de novo?

Eu só balançava a cabeça. Adormeci por alguns minutos. E acordei com alguns barulhos e gemidos

Meu pai estava de frango assado levando pica de seu Arnaldo. Eles estavam muito íntimos e até se beijavam

Meu pai gemia de tesão e puxava seus Arnaldo com suas pernas. Eu levantei e fui caminhando até os 2

Seu Arnaldo fala

– Meu garoto quer fazer assim também? Quer tomar no cu? Pergunta aí a teu pai se é bom.

Eu perguntei e a resposta vinha do meu pai cheia de prazer.

– É muito bom meu filhote. Tomar no cu é bom.

– Ajuda o paizão garoto. Chupa o pau dele! Faz teu pai gozar!

Eu caí de boca no pau do meu pai e ele gritava de tesão.

– Lá vem leite! Chupa!

E nessa hora eu pude sentir o leite de macho.

– gostou do leite putinha?

– Não é leite!

Os 2 riram de mim.

– Mas é leite ,mas tomou tudo né filhão?

– Tomei, não e ruim, é docinho.

Ser Arnaldo se pôs montado no peito do meu pai e começou a bater uma punheta.

Meu pai me soltou.

– Filho, enfia o dedo no cu do patrão. Ele vai gozar mais gostoso . Enfia.

Seu Arnaldo disse.

– Faz teu macho gozar. Enfia uns 3 dedos nesse meu cu.

Eu fui enfiando e ele foi gozando na boca do meu pai.

Bom. Meu pai me entregou pra aquele macho. Ainda rola entre nós 3 as vezes.

Passou outro dia pra contar a minha primeira vez dando o cu pra seu Arnaldo, ou melhor pra o Naldo.

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5 Comentários

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  • Responder Tiyux ID:qplmji8l

    Continua ficou bom

  • Responder Tio Nando ID:25i6v1oissq

    Vê se não demora. Contos assim são raros aqui. Os péssimos vão longe nas séries. @liketoni

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que tezao seu conto nota 10 adoro esse tipo de conto acho que da para chamaruns amgos do patrao para um churrasco e muito sexo

    • Crítico alternativo. ID:muiqyxyzl

      Terrivelmente mal escrito 📝.

  • Responder Hhfgjjnn ID:1drn4qex3btn

    Tô curioso de como o era a vida do pai precisando de macho mas cuidou de um filho até esse momento. Como sempre história muito bem contada.