Minha Pequena Sophia – Capítulo 2 – Abrem-se as Cortinas

No momento que os meus olhos travaram naquela marca no pescoço do Paulo, sendo igual da marca do rapaz peludo…

No momento que os meus olhos travaram naquela marca no pescoço do Paulo, sendo igual da marca do rapaz peludo que comia incessantemente a bundinha da minha pequena Sophia. Foi subindo um ódio, o meu corpo queimava e os meus olhos soltavam faíscas. Bati as minhas mãos na minha mesa do computador, gerando um estrondo nas caixinhas de som do computador em que Paulo falava comigo. Ele imediatamente olhou assustado. Antes dele falar qualquer coisa, olhei diretamente nos olhos deles e disse tentando controlar o tom da minha voz: Eu sei o que vez ou está fazendo com a minha pequena Sophia!

Num primeiro momento ele ficou meio sem entender, mas logo a expressão do rosto dele mudou, franziu a testa, arqueou a sobrancelha e olhando também diretamente nos meus olhos disse em um tom sereno: Apesar de você ser um pinto mole, é bem safadinho e entendo esse seu gosto por panelas novinhas do que as panelas velhas, e começou a rir. Não conseguia entender por quê ele continuava calmo e fez até uma piada, nesse momento em que desmascarei ele.

Aí ele deu um grito: Paula chama a Carol. Mesmo com um som parecendo estar longe, ouvi essa Paula responder um sim, e nitidamente era a mesma voz que falava o que fazer para minha pequena Sophia durante os vídeos.
Comecei a ligar os pontos, a minha cabeça estava explodindo com tantas coisas para pensar. Em seguida a Carol chega ao lado de Paulo que a pega pelos cabelos com força, enfia o rosto dela na câmera da duas chacoalhadas e fala para ela ainda num tom incrivelmente sereno, sem alterar a voz apesar do showzinho violento que acabara de promover: O seu ex marido corno, descobriu o nosso segredinho. O que será que ele irá fazer?

A Carol ainda atordoada, entrou meio pânico e olhava fixamente para mim pedindo pelo amor de Deus não contar nada a ninguém.
Eu continuava incrédulo, com tudo isso que estava presenciando, mesmo que a milhares de quilômetros de distância, tudo isso realmente estava acontecendo diante de mim através da câmera do computador. O que me deixava perplexo era como a Carol, uma mulher que sempre foi tão altiva, independente e nunca se rebaixou a homem nenhum. Estava se deixando levar a essa situação.

Paulo fez um movimento com mãos, em direção ao bolso de trás da calça, puxou a carteira, abriu e tirou o que parecia 3 fotos, uma delas caiu no chão, imediatamente ele mandou a Carol pegar, chamando-a de cadelinha do titio. Ela prontamente pegou e rasgou a foto em diversos pedacinhos, o que fez o Paulo cair na gargalhada: Sua trouxa não adianta rasgar posso imprimir quantas eu quiser.
As 2 outras fotos restantes, ele fez questão de dar um beijinho em cada uma delas antes de virar e mostrar para câmera do computador. À princípio não conseguia ver direito, pois estavam desfocadas, devido à proximidade. Vendo a minha dificuldade ele resolveu enviar dois arquivos de vídeos. E aí pude ver o que nunca havia imaginado nem nos meus maiores desejos.

Num dos vídeos, vi em primeiro plano a Carol que mordiscava os lábios, apenas com a parte de cima de uma lingerie vermelha, visivelmente pequena que deixava os peitos querendo saltar para fora, encostada de costas, numa parede de cor alaranjada, num ambiente de pouca iluminação, mas com uma luz principal focado no corpo dela que estava de pernas abertas e calçava sapatos de salto alto vermelhos também. Quando os meus olhos resolveram se fixar no que estava entre as pernas da Carol, vi o que deixou o meu pau mais duro que uma rocha, era um anjinho de joelhos, com cabelos encaracolados castanhos, uma marca de nascença no braço direito, e com cada uma das mãos segurando com força as grossas coxas, e com o seu rosto enfiado bem entre as pernas, se perdendo entre os carnudos lábios vaginais de Carol. Esse anjinho continuava um movimento com a cabeça de vai e vem, fazendo a Carol soltar gemidos em alto tom, com o tempo esse movimento se intensificaram levando Carol ao êxtase da loucura. Ao final Carol caiu de joelhos e abraçou a pequena anjinha, o que a faz chorar intensamente. Ao fundo surge uma voz que não dá entender o que dizia, e o vídeo termina. E sem perceber estava segurando o meu pau duríssimo mesmo sobre a calça.
Paulo vendo isso, disse: Realmente você gosta dessas coisas.
Antes que pudesse responder, a Sophia saiu do banho com uma toalha enrolada na cabeça e outra no corpo, dizendo que precisava pegar a roupa no quarto. Paulo com um sorriso sacana no rosto, chama a Sophia para perto dele.
Ela percebendo que a mãe estava chorando, diz pra ela: Mãe não chora, você sabe que eu te amo.
O sorriso sacana no rosto do Paulo, ficou maior ainda. Ele puxou a Sophia para mais perto, o que fez a toalha cair, e deixou a vista o lindo corpinho nu da minha pequena Sophia, que rapidamente pegou a toalha e a enrolou novamente pelo corpo, deixando-a as bochechas corada.
Paulo olhou nos olhos da Sophia e perguntou: Você me ama também?
Ela respondeu prontamente: É claro que amo Titio.
Paulo vez não com a cabeça deixando a Sophia confusa.
Desse vez ele perguntou de outra maneira: Meu amorzinho, você me ama como o seu namorado?
Dessa vez a Sophia ficou espantada e palavras não saíam de sua boca.
Depois de uma pequena pausa, ela olhou para Paulo e disse: Titio falou que não podíamos falar sobre isso pra ninguém. Até o Papai não podia saber. Apenas na frente da mamãe e da Tia Paula.
Paulo apenas abriu um sorriso e disse: Meu amorzinho, a sua mãe contou para o seu pai, e ele não ficou bravo, ficou contente em saber que estamos namorando.
Sophia abriu um sorrisão, nisso Paulo deu beijo na boca da minha pequena Sophia que retribuiu, mas logo ela virou para câmera se debruçando na mesa e perguntou: É verdade papai? Eu tinha medo que ficasse bravo comigo quando soubesse disso.
Depois de presenciar tudo isso, sem conseguir raciocinar direito com a cabeça de cima, a única que estava funcionando direito era a cabeça de baixo. Apenas sorri com um sorriso amarelo, e falei que o importante é você estar feliz.
Paulo aproveitou que a Sophia estava debruçada na mesa tirou a toalha que enrolava o corpinho da minha pequena Sophia e imediatamente começou a beijar a nuca, descendo pelas costas, e chegando na bundinha, que a deixou “molinha”.
Carol pediu para não fazer isso na minha frente, o que fez o Paulo sorrir pelo canto da boca, e pediu calmamente para ela toda a roupa e vir brincar junto.
Paulo já havia tirado a bermuda e estava com a rola grossa totalmente armado, e pronto para enfiar dentro da bundinha da minha pequena Sophia, que apenas se deixava levar pela situação, fazendo uma carinha de dengosa. Nesse momento só conseguia pensar em bater uma punheta apreciando esse momento. Paulo percebendo isso piscou pra mim e falou: Aproveite o momento. Deixei o pouco da vergonha que tinha de lado, tirei a minha roupa e comecei a bater uma.
Sophia levou um susto quando me viu pelado, mas o susto passou, quando o Paulo vez um movimento enfiou pau na bundinha dela e ela soltou um “aí” bem alto, imagino que ele colocou o pau no cuzinho dela a seco. Mesmo assim ele não se importou com grito, puxou ela de lado e antes de começar fazer os movimentos, pediu para Carol, que já estava nua beijar a boquinha dela. Paulo parecia estar numa demonstração de como comer um anjinho, fazia cara de satisfação e bombava cada vez mais forte dentro da bundinha da minha pequena Sophia, que gemia e gemia, mas que era abafados pelo beijos da Carol. Continuei batendo a minha punheta intensamente, fazendo o possível para ainda não gozar, durante esse meu esforço hercúleo, vejo ao fundo, uma moça alta, com pele bem branquinha como a neve, que contrastava com negros cabelos compridos, e vestia uma camiseta branca regata e segurava uma câmera em suas mãos, devia ser a Tia Paula que aproveitou para filmar.
Já quase chegando ao êxtase, Paulo tira a rola de dentro da minha pequena Sophia, vira a bundinha para câmera do computador e vejo o tamanho que ficou aquele cuzinho rosinha, estava enorme. Deu vontade de cair de boca nesse cuzinho lindo, maravilhoso e todo aberto. Paulo novamente movimenta a minha pequena Sophia, agora deixando-a deitada de costas na mesa, falando para Carol ir lamber o cuzinho e chupar a bucetinha dela, enquanto ele levava a sua rola grossa em direção a boquinha da minha pequena Sophia, que logicamente não conseguia engolir ele por completo, mesmo se esforçando ela conseguia engolir até a metade. Ela segurava a outra metade com uma das mãozinhas e com a outra mexia nas bolas do saco, que levava ele ao delírio. Ela variava o movimento, quando tirava o pau da boca, ela passeava com a linguinha, pela cabecinha e por toda extensão do pau, chegando até bolas. Paulo já não conseguia se controlar (nem eu também conseguia mais) e quando ela voltou o pau para boquinha, ele gozou de forma que corpo ficou rígido, o que o fez soltar um gigantesco urro que deve ter atravessado o bairro. Nisso também gozei intensamente, fazendo soltar um berro que não havia soltado até hoje, fazendo me esfacelar na cadeira.
Enquanto isso a minha pequena Sophia tirou o pau da boquinha, que ainda jorrava porra, isso vez o rostinho dela ficar todo meladinho.
Paulo já recuperado desse nirvana, fala para Carol limpar o rostinho da Sophia, lambendo cada gota de porra, não era para deixar nada para trás. Incrível como isso me deixou com tesão novamente, observando o rostinho da minha pequena Sophia sendo lambido pela língua fina e comprida da Carol nuazinha, que me sentir saudade daquele corpo.
Paulo vendo que meu pau estava dando sinais de vida novamente, chega perto da câmera e diz: Acho que por hoje já foi o suficiente, espero que você tenha entendido tudo isso que está acontecendo e faça o que sua ex esposa lhe pediu. Não se esqueça de ver o segundo vídeo. E fechou a conexão.

Muito obrigado à todos que comentaram e entraram em contato. Mas quando entrar em contato por favor seja comunicativo, pois muitos apenas dizem oi e não respondem mais.

TL @Schalk1822

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