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Um relacionamento proibido com minha filha – Parte 2

3337 palavras | 11 |4.72
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Aquele final de semana com minha filha havia mexido comigo. As provocações dela, o toque dos lábios dela com os meus e as suas mãos pequenas e macias pegando em meu pau duro atiçaram os meus instintos mais primitivos. Eu havia passado muito tempo longe dela e eu tinha dúvidas sobre o real significado daquilo: eram apenas brincadeiras e trollagens ou ela realmente estava insinuando algo mais? Meu compromisso como pai tornava tudo ainda mais complexo, trazendo-me a sombra da culpa e freando certos desejos carnais envolvendo Raillany.

Durante aquela semana, conversamos pouco pelo whatsapp. Ficou um clima esquisito entre nós depois que acordamos na manhã que tive de deixá-la na casa mãe. Na sexta-feira daquela semana, porém, já tarde da noite, recebo uma mensagem dela dizendo que estava ansiosa para vir passar o final de semana comigo. Falou ainda que não poderia ficar até segunda, pois tinha um compromisso no domingo com a mãe dela.

Quando fui pegá-la no sábado pela manhã, ela saiu da porta de sua casa vestindo um biquíni preto por cima e um short por baixo. Estava usando óculos escuros, seus cabelos encaracolados estavam soltos e balançavam ao vento. Trazia uma mochila dependurada em seu ombro esquerdo. Ela entrou no carro e me deu um longo abraço e um beijo no rosto. Durante o abraço, senti a maciez de seus seios em contato com meu peito. No caminho até minha casa, fomos conversando sobre como havia sido a semana dela e a minha. Não tocamos em nenhum assunto espinhoso, até então.

Assim que chegamos, ela jogou a mochila dela em uma cadeira no jardim, tirou o short, exibindo um lindo biquíni na cor amarela, que contornava maravilhosamente suas curvas infanto-juvenis, e mergulhou na piscina. Eu peguei sua mochila e seu short e entrei na casa, deixando os pertences dela em seu quarto. Aproveitei para pegar uma cerveja bem gelada no refrigerador e sentei em uma cadeira no jardim, olhando minha filha refrescar-se do sol na água cristalina da piscina.

Para mim, ela tinha um corpo bonito e sensual ao mesmo tempo. Ela tinha a cintura e os braços finos, que lhe traziam delicadeza e alguma fragilidade. Nada nela era exagerado: sua bunda e seios não eram volumosos, mas eu achava serem bastante proporcionais ao seu corpo. Eu estava absorto observado-a e não entendia por que eu estava fazendo aquelas divagações sobre o corpo de minha filha.

Após nadar várias vezes de um lado ao outro, ela aproxima-se da borda da piscina, ficando frente a mim, e fala:

— Pai, posso perguntar uma coisa?

Eu senti um calafrio quando escutei isso. Da última vez que ela veio com essa voz mansa fazendo essa mesma pergunta, não veio boa coisa. Sobre o que ela fez quando acordamos juntos da última vez, não conversei nada com ela. Fiz de conta que nada houve. Eu estava temendo que ela tocasse no assunto, mas consenti com a indagação dela e ela perguntou:

— Pai, cadê a sua namorada?

Meu último relacionamento amoroso foi lá em Carneirinho. Não foi nada muito longo, durou uns três meses, por aí assim. Foi com uma funcionária novata de onde eu trabalhava. Ela queria engatar um compromisso sério, mas não era o que eu queria naquele momento. Expus isso para Raillany e, não satisfeita com a resposta, foi adiante:

— E faz quanto tempo que o senhor não transa?

Eu vou falar uma coisa para vocês: minha filha sabia como me deixar sem jeito com os seus questionamentos. Eu fiquei desconfortável em responder e tentei desvencilhar-me:

— Raillany, por que você fica querendo saber essas coisas?

— Ah, papi, a gente passou tanto tempo longe e eu queria conhecer mais do senhor.

— Mas tem tantas outras coisas que você pode me perguntar, tipo, por que você não pergunta qual estilo de música mais gosto? Ou o que vou querer ganhar de presente no dia dos pais?

— Ah pai, essas coisas não são tão legais como saber quanto tempo que o senhor não dá uma.

— Raillany, eu sou seu pai! Isso não é assunto pra eu conversar com você!

— Desculpa pai, eu pensei que o senhor gostasse de conversar comigo.

Ela disse isso com uma cara que partiu meu coração. Não sei se era atuação ou se realmente ela ficou magoada, então falei imediatamente:

— Que isso, filha? Claro que eu adoro estar com você e de conversar com você.

Ela esboçou um sorriso e perguntou novamente:

— Então responde: faz quanto tempo que o senhor não leva uma mulher pra cama?

Ela realmente estava curiosa em saber isso, não sei o que ela tinha em mente. De todo caso, vi ali uma brecha para arrancar algo dela também:

— Se eu te responder, você me responde uma pergunta também?

— Claro, papi!

— Certo, faz quase dois meses que eu não fico com nenhuma mulher. Pronto, satisfeita agora?

— Taí, nem foi tão difícil assim pra responder, né?

— Não foi difícil pra você!

— E o que é que o senhor quer me perguntar?

Eu estava em dúvida se realmente perguntava a ela o que eu queria saber. Um lado dizia para eu não perguntar, outro dizia para eu ir em frente. Se eu pensasse muito, acabaria não perguntando, então soltei de uma vez:

— Você outro dia falou que entende muito desses assuntos. Então me responde uma coisa: você por acaso já transa?

— Já sim, e nem tô sem transar a tanto tempo assim como o senhor!

Aquela resposta me deixou petrificado! Eu não imaginava que minha filha de apenas doze anos já fizesse essas coisas. “Não imaginava” não é exatamente o caso; no fundo, o que eu queria era que minha filha ainda não fizesse essas coisas. Mas quem procura acha, não é verdade? Eu achava precoce para a idade dela, mas parece que essa geração de hoje é mais adiantada que a minha em assuntos envolvendo sexualidade.

Bom, após ouvir aquilo, bebi o pouco da cerveja que ainda restava na garrafa long neck e fui para dentro de casa pensar em algo para almoçarmos.

Entrei na cozinha e não tive vontade de preparar nada. Não estava com cabeça para cozinhar. Resolvi pedir uma refeição no delivery.

Durante o almoço, Raillany percebeu meu jeito fechado e perguntou:

— Pai, por que o senhor tá com essa cara?

— Nada filha. Eu tô de boa!

— O senhor ficou chateado com o que eu falei lá na piscina?

— Não — respondi secamente.

O fato é que além de estar chateado, eu ficava me torturando com dúvidas do tipo “com quantos será que ela já fez?”, “será que eram meninos próximos da idade dela ou homens mais velhos?”, “será que ela pede pros caras usarem camisinha?”. Não sei por que eu ficava perdido nesses pensamentos.

Minha filha terminou seu almoço e veio até mim, parando atrás da minha cadeira. Ela me deu um abraço e falou ao meu ouvido:

— Eu tava brincando, bobinho! Eu nunca fiz. Sou virgem ainda.

Não sei explicar exatamente o porquê, mas eu ficava mais aliviado em escutar aquilo. Tentei disfarçar um pouco a minha alegria, então tentei brincar:

— E por que ainda não fez? Você tá uma gatinha! Nenhum dos seus namoradinhos quis se arriscar?

— Ah pai, não é isso! É que eu tô me guardando pra quando aparecer alguém especial.

— Pois você faz bem! Um conselho: faça só depois do casamento!

Dali em diante, o clima ficou mais leve.

Lavando juntos a louça do almoço, ela me perguntou se eu gostava de brigadeiro e propôs fazer um brigadeiro para comermos de sobremesa.

Fui para a sala assistir um pouco de tevê e tempos depois Raillany aparece na sala, sentando ao meu lado, com uma pequena panela dizendo:

— Fiz brigadeiro de colher.

Após eu não ver nenhuma colher com ela, perguntei.

— E cadê a colher?

— Não precisa. A gente vai comer assim — ela colocou o dedo indicador dentro da panela, pegou uma boa porção de brigadeiro e levou até a minha boca.

Fiz uma cara estranhando aquilo e ela falou:

— Vai, come pai!

Ela trouxe seu dedo até a minha boca e não tive outra coisa a fazer senão colocá-lo na boca. Enquanto eu lambia o brigadeiro do seu dedo, ela ficava tirando e empurrando seu dedo em minha boca. Aquilo, de certa forma, me deixou um pouco sem jeito. Depois de não sobrar quase nenhum resíduo do doce em seu dedo, ela pegou em minha mão pelo polegar, levou até a panela e disse:

— Agora é a sua vez — então ela lambuzou meu dedo indicador de chocolate e levou até a sua boca.

Ela deu algumas lambidas em meu dedo e depois introduziu ele todo em sua boca, chupando de forma bem sensual, sem tirar os olhos de mim. Aquilo que ela estava fazendo fez o meu coração bater mais acelerado e foi inevitável não ficar excitado com aquela situação. Em pouco tempo terminamos todo o brigadeiro da panela, ora eu chupando o dedo dela, ora ela chupando o meu de forma bem erótica.

Aquela brincadeira de minha filha deu asas à minha imaginação, e foi quase impossível não imaginar minha filha chupando um… Não gosto nem de pensar nisso.

Pela tarde ela pediu para eu levá-la a um shopping, pois tinha que ir com a mãe no dia seguinte a um aniversário e, segunda ela, “estava sem roupas para usar no evento”, mesmo ela tendo um guarda-roupa lotado.

Passamos horas no shopping andando de loja em loja atrás de algo que ela gostasse. Ela estava usando uma mini-saia jeans e um cropped preto bem justo ao seu corpo, atraindo eventualmente olhares de alguns homens e garotos, mesmo eu e ela andando de mãos dadas; parecíamos um casal. Eu não deixava de sentir ciúmes quando eu percebia um olhar mais demorado em minha filha, mesmo ela não dando bola para ninguém.

Quando ela finalmente encontrou uma roupa de seu agrado, voltamos para casa, já de noite. Jantamos pelo shopping mesmo e eu estava exausto, então só queria tomar um banho e dormir.

Terminei de tomar banho, saí do banheiro enrolado com a toalha em minha cintura e dou de cara com Raillany deitada sobre a minha cama, me perguntando:

— Pai, o senhor lembra dessa camisa?

— Claro que lembro.

Era uma camisa branca promocional do meu ex-emprego. Ganhei há muitos anos e havia ficado grande em mim. Lembro de ter dado aquela camisa a Raillany, como lembrança, em nosso último encontro antes de ficarmos anos sem nos ver. Eu fiquei surpreso de saber que ela ainda tinha aquela camisa. Também fiquei surpreso de perceber que, aparentemente, ela estava vestida só com aquela peça de roupa.

— De vez em quando uso ela como pijama. Vou usar ela pra dormir aqui com o senhor, tá bom?

Minha filha tinha um jeito faceiro quando me pedia as coisas, e mais faceiro ainda quando queria pedir para dormir em minha cama. Novamente me vi diante de um dilema: permitir ou não que minha filha dormisse comigo. Da última vez, ela fez algo um tanto quanto ardiloso e reprimível; seria perigoso se ela tentasse fazer algo do tipo novamente. Por outro lado, era muito difícil para eu dizer “não” à minha filha; acho que os anos de ausência faziam eu sentir-me culpado por não ter participado tanto da criação dela, por não ter estado mais perto dela e atender aos seus mimos. Eu definitivamente não queria criar nenhuma barreira entre mim e ela. Então simplesmente deixei ela dormir comigo conforme a sua vontade, mesmo sabendo que eu teria que me esquivar, ou no mínimo tentar, caso ela viesse com alguma de suas “brincadeiras” novamente.

Vesti um short e uma camisa e deitei na cama. Um turbilhão de coisas passou pela minha cabeça ao deitar ao lado de minha filha vestida apenas com a camisa que eu havia lhe dado anos atrás, mas para o bem (ou para o mal), rapidamente eu caí no sono.

Na manhã seguinte, acordo com Raillany passando sua perna sobre mim, indo das minhas coxas até a cintura. Suas coxas ficavam em contato direto com as minhas. Ela então fala:

— Bom dia papi! Seu pinto tava mole, mas foi só eu ficar passando minha perna sobre ele que ele ficou duro rapidinho!

— Raillany, para com essas brincadeiras! — eu tentei reprimir, já totalmente constrangido com a situação.

— Pai, posso te fazer uma pergunta?

— Meu Deus! O que foi agora Raillany?

— Já que o senhor ficou um tempão sem transar com mulher nenhuma, o senhor se masturba pra se aliviar?

— Oras Raillany, já disse que esse tipo de assunto não é pra eu ficar conversando com você!

— Eu posso tentar fazer no senhor?

Ela nem esperou eu responder e já foi direto com sua mão por dentro do meu short, pegando em meu pau que estava para explodir de tesão! Com sua mão direita ela ficou pegando em meu pau, fazendo movimentos de vai-e-vem dentro do short, e com a outra mão ficou acariciando meu cabelo e rosto. Sua mão macia e delicada não tinha nenhum pouco de pressa; ela batia num ritmo que me fazia delirar! Sem parar de movimentar sua mão, ela fala bem rente ao meu rosto:

— Pai, ele tá tão duro!

— Raillany, por favor, para com isso! — eu tenho certeza que falei isso apenas da boca para fora, tentando me convencer que eu não podia fazer aquilo, porque em meu interior a vontade certamente era outra…

E foi o mesmo que falar com um pedaço de pau; ela simplesmente continuou, sem me dar ouvidos, e ainda disse:

— Mas ele continua duro, pai! Vou fazer até o final.

Depois disso, eu não falei mais nada, porque simplesmente ela acelerou o movimento de sua mão. Enquanto ela batia a punheta de forma mais rápida, ela começou a beijar meu braço. Eu estava prestes a gozar a qualquer momento. Eu estava de olhos fechados, nas nuvens, não conseguia olhar para ela naquele momento. Nunca havia passado antes pela minha cabeça receber uma punheta de minha própria filha. E ela batia gostoso, não sei se ela já tinha feito isso antes ou se era a primeira vez, mas achei melhor não perguntar. Eu não sei se era por ser algo errado e proibido, mas o tesão era intenso demais! Pouco tempo depois que ela acelerou os movimentos, ela me fez gozar. Meu short ficou todo sujo. Eu soltei alguns gemidos e minha respiração foi aos poucos voltando ao normal. E ela percebeu, pois foi parando os movimentos quando gozei, mas suas mãos pequenas e macias continuaram acariciando meu pau, agora já todo melado.

— Eu achei que ele fosse ficar mole depois que eu fosse até o final, mas ele ainda tá duro, pai — ela disse ainda acariciando meu pau por debaixo do short.

— Tá bom Raillany, já chega!

Levantei da cama e fui até o guarda-roupa pegar uma muda de roupa. Depois entrei no banheiro do quarto e tomei um banho bem demorado, na esperança de que, quando eu saísse, minha filha não estivesse mais no quarto. Mas foi em vão; saí e ela ainda estava lá. Ao perambular pelo quarto terminado de me arrumar, não consegui olhar para ela.

Peguei minha carteira, chaves e perguntei:

— Que horas é esse evento que você vai com a sua mãe?

— Às cinco da tarde, por quê? — ela disse deitada de bruços na cama, com a camisa deixando aparecer parte da polpa de sua bunda.

— Eu vou sair agora e não sei que horas eu vou voltar. Tem como pedir pra sua mãe vir aqui pegar você?

— Tá bom!

Saí sem despedir-me de minha filha. Minha intenção era só voltar depois que Raillany tivesse ido embora com sua mãe.

Não conhecia muito da cidade, então aproveitei para ir a alguns lugares até então desconhecidos para mim. Eu tentava me distrair, mas não conseguia tirar da cabeça o que havia se passado pela manhã na cama com minha filha. “Que diabos estava acontecendo!?” eu me indagava, sem ter uma noção real da resposta. As brincadeiras de minha filha estavam instigando-me e eu estava começando a ter medo de…

… de acabar indo longe demais.

Pela tarde, fui ver um filme no cinema para ver se me distraía um pouco mais. Quando a sessão terminou, já eram cinco e meia da tarde. Raillany já devia ter saído de casa por aquele horário. Saí do cinema e fui direto para casa.

Ao chegar, deparei-me com o carro da mãe dela chegando. Imaginei que minha filha tivesse esquecido algo e voltara para buscar. Cumprimentei Rita rapidamente e percebi que minha filha não estava no carro dela.

Entrei em casa e dei de cara com minha filha no corredor. Ela já estava arrumada com um vestido preto, de altura um pouco acima do joelho, com um decote tomara-que-caia. O salto alto que ela usava a deixava quase da minha altura. Colocou uma maquiagem discreta, um pouco de brilho nos lábios e deixou os cabelos soltos. Raillany estava simplesmente linda! Sem ter muito que dizer naquele momento, falei:

— Pensei que você já tivesse saído.

— Minha mãe demorou pra se arrumar e mandou uma mensagem agora dizendo que acabou de chegar.

— Eu vi ela lá fora. Eu pensava que ela tinha mudado esse hábito. Mas parece que ela continua tirando a paciência dos outros demorando pra se arrumar. Bom, boa festa pra vocês! Até a próxima semana!

Eu estava com a intenção de caminhar até o meu quarto, mas Raillany pegou em minhas e indagou:

— O senhor não vai nem me dar um abraço?

Ela tinha razão. Eu estava sendo seco demais. Dei um sorriso a ela e abri meus braços. Ela veio até mim, fazendo eu sentir seu corpo junto ao meu como eu nunca havia sentido antes. Ela não me largava, o abraço começou a demorar. Parecia que o tempo estava passando mais lentamente. Era um abraço quente e demorado. Era maravilhoso acolher e ser acolhido nos braços de minha filha. Sem me largar, ela me dá um selinho demorado, do mesmo jeito que havia me dado antes. Do jeito que eu estava, eu não tinha muito a fazer. Ela então me dá mais um, e mais um selinho. Depois de alguns selinhos um pouco mais longos trocamos, finalmente, um beijo na boca mais demorado. Senti sua boca quente e úmida e seu hálito fresco. Em pouco tempo, nossas línguas estavam entrelaçando-se. O volume embaixo da minha calça já era perceptível; Raillany se deu conta disso e colou mais ainda seu corpo ao meu quando notou meu pau duro. Não sei quanto tempo aquilo durou. Só sei que ela parou, olhou em meus olhos e disse:

— Vou indo, pai. Até a próxima semana!

Saiu de casa e foi em direção ao carro de sua mãe.

Foi então que me dei conta que a minha situação ia ficar mais complicada dali em diante.

(continua)

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11 Comentários

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  • Responder Julio ID:v0093t0d

    Não demore pra escrever! Parabéns pelo conto

    • Margarida ID:1cvwg4ubekqa

      Pai, deixa ela te dar.

  • Responder Kai ID:h5hwvjbhm

    Tenho 28

  • Responder Anonimo ID:3vi2papkt0i

    Que delicia, quantos anos voce tem?

  • Responder Vovô p3d9 ID:g3iue02mq

    Papi muito sortudo una filha um mundo um sonho una delícia espero pela continuação

  • Responder ZeuAmigo ID:funszdpv0

    Cara como deve ser bom ter uma filha em pra pode ama ela desse jeito

  • Responder Brenda ID:gsuadkj42

    Ansiosa pra ler a continuação!

  • Responder Diogo ID:h5hn3bpd3

    Gostaria de conhecer mães safadas,casadas,novinhas,virgem ,e loira branquinha

  • Responder Luk ID:jsj5qy5ccos

    Seu bosta geral sabe q vc n tem 16. Para de encher o saco..

  • Responder @safado ID:1djp2cmuyu92

    Continua , conto maravilhoso uns dos melhores que já li…

  • Responder PedroHO ID:b8zeg3gj31b

    É, vai ser difícil resistir. Mesmo sendo sua filha, essa sedução é difícil resistir. Conto perfeito!