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Minha tia e eu – as minhas primeiras vezes. Parte I

2016 palavras | 1 |4.76
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Conto REAL a respeito das minha primeiras vezes com a minha tia.

Sou nascido e criado no interior do Rio Grande do Norte. Antigamente, era comum as pessoas terem bastante filhos. Minha família, por exemplo, era bastante grande. Os meus avós maternos tinham tido, ao todo, 7 filhos, sendo 4 mulheres e 3 homens. A minha mãe era a mais velha entre as mulheres. Mas este conto em específico se trata da irmã mais nova da minha mãe, chamada Luana.

Minha mãe sempre foi um grande exemplo para mim. Criou eu e minha irmã sozinha desde os meus 8 anos, pois o meu pai, que era caminhoneiro, faleceu em um acidente grave. Então, minha mãe tomou as rédeas da família e agiu como mãe e pai ao mesmo tempo. Como toda nossa renda vinha do trabalho de meu pai, minha mãe teve que começar a trabalhar como diarista, fazendo faxinas nas casas de conhecidos e parentes. Sempre que ela ia para uma dessas faxinas, deixava a minha tia Luana responsável por mim e minha irmã. Minha tia Luana era cerca de 15 anos mais nova que minha mãe. (Ela era a caçula da família) Como na época ela apenas estudava, conseguia conciliar “trabalho” e estudos.

Tia Luana era bastante bela, sempre recebeu muitos elogios por isso. Tem pele morena, cerca de 1,65 m de altura, olhos negros e hipnotizantes. Cintura fina, seios pequenos e bunda média, mas arrebitada. Ela sempre soube aproveitar essa beleza dela, pois, desde que me lembro, ela sempre levava vários homens para a minha casa e ficava lá namorando com eles. Algumas vezes, cheguei a flagrar muitos desses homens passando as mão em suas coxas, apertando seus seios e até mesmo colocando a mão por dentro de seus shorts.

Em 2007, quando eu já tinha meus 12 anos e, minha tia Luana, 19, por volta da hora do almoço, e pouco tempo depois de um desses caras terem saído lá de casa, fui até a cozinha, onde ela estava lavando os pratos, e perguntei:
– Tia, por que aquele homem estava apertando o seu bumbum? (Eu evitava falar palavras como bunda, pois minha mãe dizia que eram feias e eu não deveria falar elas) Ela olhou pra mim, com um sorriso malicioso, e disse:

– É normal um homem e uma mulher fazerem isso quando estão namorando. Por que quer saber disso, Rodri?
Fiquei nervoso com a pergunta dela e falei, gaguejando:
– N-Na-da não, tia… Só f-fi-quei curioso.
– Sei… – disse ela, com um olhar meio que de reprovação. – Vai tomar banho, Rodri, logo chega a hora de você ir para a escola. – Continuou ela.

Obedeci e saí da cozinha de cabeça baixa, com medo dela está com raiva de mim por causa da pergunta. Fui ao meu quarto/quarto da minha irmã, tirar a roupa e, em seguida, me dirigi ao banheiro, já nu, como era de costume. Tomei meu banho normalmente, mas aí percebi que havia esquecido minha toalha. Então saí do banheiro correndo em direção ao meu quarto, deixando o corredor ensopado e o banheiro molhado. Me enxuguei, e logo depois ouvi minha tia soltar um grito, perguntando se eu que tinha molhado o corredor. Então, ela abre a porta do quarto e me olha, com cara de raiva, e perguntou novamente:

– Você que molhou aqui?!
– Sim… Esqueci minha toalha no quarto. – respondi, ao mesmo tempo que balançava a cabeça em tom de confirmação.

De repente, notei seu olhar mudar, seu olho crescer e ela fazer uma cara meio que de surpresa, olhando para o meu pênis. Pois, eu estava nu, e acho que ver ela ali o fez enrijecer. Daí, ela apenas falou que eu me vestisse logo e fechou a porta.

Mais ou menos uns 10 dias depois, em um sábado, como de costume, eu dormi até cerca de 9h, merendei e fui brincar com meus amigos na rua de casa até de tardezinha. Às vezes vinha beber água em casa ou pegar alguma coisa, como minha bola. Nesse mesmo dia, em uma dessas vezes que fui em casa, fui beber água e ouvi alguns barulhos e cochichados. Era a minha tia, que estava na cama da minha mãe com o mesmo homem do outro dia. A porta do quarto estava aberta, pois minha irmã estava dormindo no nosso quarto e, como eu estava na rua brincando, presumo que minha tia não se preocupou em fechar a porta. Nas pontas dos dedos, fui andando até a porta do quarto, me acoquei e fiquei observando o homem sobre a minha tia, beijando seu pescoço e sem camisa. Minha tia estava sem sua blusa também, mas de sutiã e short, ainda. Ao passo que o homem a beijava, ela dava alguns tapas em suas costas e às vezes o empurrava. Fiquei ali cerca de 5 minutos olhando, até que um dos meus amigos entrou gritando na minha casa, à minha procura. Nessa hora, minha tia e o homem tiveram um susto e saltaram, onde ambos sentaram-se na cama rapidamente. Percebi que minha tia, de relance, olhou para a porta e tive a impressão que me viu ali. Então saí correndo em direção à rua. Cerca de uns 10 minutos depois disso, eu estava sentado na calçada quase em frente à minha casa e vi o homem indo embora.

Cerca de 40 minutos depois, talvez mais, por volta das 17h, minha tia saiu na porta e me chamou. Fui correndo, pensando que ela iria brigar comigo. Mas não. Ela apenas me disse que a minha mãe ligou avisando que a mulher para quem ela estava fazendo a faxina, uma idosa já, com seus 60 e poucos anos, tinha passado mal e estava no hospital, e que minha mãe estava lá com ela. Em seguida, minha tia disse que iria dar uma saída rápida, pois iria em casa pegar umas roupas e depois passava no mercadinho para comprar algumas coisas para a janta, já que talvez a minha mãe passaria a noite com essa mulher.

Quando ela voltou, eu já estava em casa, sentado no sofá, assistindo a um DVD do Rei Leão (pirata, comprado na feira) junto com a minha irmã. Ela falou que iria preparar uma janta para nós. Uns minutinhos depois, ela me chamou na cozinha. Levantei e fui. Ao chegar lá, ela disse, apontando para a pia:

– Me ajuda aqui com essa louça, enquanto faço a comida? –
Fiz cara feia, mas… fazer o quê? Obedeci e comecei a lavar.

Enquanto eu lavava a louça, minha tia começou a conversar comigo. Ela perguntou:

– Rodrizinho, sabe dizer se aquele irmão do Tiago (um dos meus amigos) ainda tá namorando?
Fiz que não com a cabeça. Em seguida, por algum motivo que nem eu sei explicar, perguntei pra ela subitamente:
– Por que você namora com tantos homens? É bom?
– Sim… é muito bom…
– Só por isso?
– Sim, ué. Tem mais coisas, mas não vou dizer, né? – disse ela. – E você, já beijou uma menina? – Perguntou ela, com um olhar de curiosidade, me pegando de surpresa com a pergunta.
Na mesma hora, senti meu rosto ficar vermelho. Então, simplesmente respondi:
– Não… – balançando a cabeça negativamente.

Vi de canto de olho que ela sorriu. Daí, ela levantou-se da cadeira, na qual estava sentada, e se dirigiu em direção à sala. Poucos segundos depois voltou e me perguntou:

– Quer aprender a beijar? – Arregalei os olhos e a olhei, com o rosto corado. Então respondi:
– S-sim. Quero.
Ela soltou um sorriso malicioso e me disse:
– Vem cá então.

Ela me puxou pela mão e me levou até o quarto da minha mãe. Ao chegarmos lá, ela me mandou sentar na cama. Assim eu fiz. Em seguida, ela também sentou, ao meu lado, me olhando fixamente com aqueles olhos negros penetrantes. (Essa foi a primeira vez que reparei em seus lindos olhos) Então ela me disse:

– Vou te ensinar a beijar. Mas não pode contar a ninguém. Ouviu? – Fiz que sim com a cabeça – Ótimo, espero que sim. – Disse ela.

Daí, ela colocou as mãos em meu rosto, me pediu que fechasse os olhos, e então senti seus lábios doces e quentes em minha boca. O beijo durou cerca de 5 segundos, mas eu amei cada segundo. Então ela parou, pediu que eu abrisse os olhos, eu abri, e ela disse:

– Estou impressionada. Parabéns pelo seu primeiro beijo. – Eu sorri nervosamente.

Então ela me beijou de novo. Esse durou um pouco mais. Ficamos cerca de 5 minutos ali no quarto, nos beijando. Meu pênis já estava enrijecido desde o primeiro beijo. Como eu estava com um calção de tactel, que usava costumeiramente, o volume, embora relativamente pequeno, ficou aparente. Após pararmos de nos beijar, ela perguntou:

– Gostou? – Respondi que sim com a cabeça. Ela disse em seguida: – Não só você… – Falou, olhando para baixo.

Fiz que não entendi e ela então apontou para o volume. Então ela levantou novamente e disse que iria à cozinha ver como estava a comida. Fiquei sentado, tentando processar o que tinha acontecido. Cerca de 2 a 3 min depois ela voltou, entrou no quarto, fechou e trancou a porta. Daí ela pediu que eu retirasse meu calção e cueca. O fiz rapidamente, ficando só de camiseta. Como eu disse, meu pênis estava duro, daí ela sentou novamente do meu lado e pegou nele com a mão direita. Ela falou:

– Você tem sorte. Vai ganhar um prêmio por ter beijado tão bem. Já bateu punheta? – Fiz que não com a cabeça, mas sabia do que se tratava, pois já tinha ouvido meus amigos falarem a respeito, mas nunca o fiz.

Ela então soltou meu pênis e, com a mesma mão direita, pôs em meu peito me mandando deitar. Assim eu fiz. Daí, ela voltou a mão direita novamente para meu pênis, se posicionou um pouco e começou a passar a língua no pré-gozo que saía abundantemente. Em seguida, começou a dar pequenos beijos em toda a extensão do pênis. Eu já estava delirando. Daí, ela o abocanhou, com sua deliciosa boca. Ficou subindo e descendo por cerca de 3 minutos. Depois chupou também o meu saco, e ficou intercalando entre meu pênis e saco. Após cerca de 5 min eu gozei, pela primeira vez, com uma punheta da minha tia. Cerca de 3 jatos, não muito espessos, afinal eu tinha só de 12 para 13 anos. Todos os jatos foram em direção ao rosto da minha tia. Literalmente, a melhor sensação de toda a minha vida até ali. Ela então foi ao banheiro da minha mãe, que ficava no quarto, lavou seu rosto e sentou novamente na cama. Me olhou e perguntou se eu tinha gostado da minha primeira punheta. Eu estava em êxtase… Apenas fiz que sim com a cabeça. Daí ela me deu outro beijo e saiu do quarto.

Umas 2 horas depois, acordei. Após a maravilhosa gozada, eu tinha pegado no sono, ali mesmo na cama da minha mãe. Levantei-me e fui em direção à sala. Minha mãe estava lá, sentada no sofá, assistindo tv, enquanto penteava o cabelo da minha irmã, que estava molhado. Ao me ver chegando, ela sorriu e perguntou se eu já tinha jantado. Ignorando sua pergunta, a indaguei a respeito de minha tia. Em resposta, ela disse que minha tia já tinha ido embora, pois ia sair com uns amigos. Confesso que fiquei deprimido. Eu queria mais “daquilo” que tinha acontecido mais cedo. Acho que estava apaixonado pela minha tia…

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1 comentário

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  • Responder observador ID:81rg0ldm9a

    bom bom