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Revelou a traição depois de anos

1336 palavras | 1 |4.30
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Quando descobri a traição acabei revelando meu fetiche de corno

Depois que minha esposa revelou ter fraquejado e me traído após 10 anos de casamento, fiquei abalado uns dias, mas depois percebi que havia um certo prazer em pensar nisso. Voltei ao assunto e passei a pressioná-la em busca de detalhes.
Descobri que ela se envolveu com um homem mais velho, um empresário espanhol que conheceu numa boate em um dia que eu viajei. Ficaram juntos alguns meses e aconteceu tudo entre eles. Por pouco ela não terminou nosso casamento. Vou tentar relatar o que houve.
– O beijo dele era bom, o sexo sensacional, mas no final era só isso – me disse chorosa.
– Mas porque, o que é que te faltou?
– A gente tava em crise, aquela época em que quase não transávamos. Eu achei que o problema era comigo. Foi como se eu precisasse provar a mim mesma que eu era uma mulher desejada, que ainda tinha tesão.
– E precisava sair e pegar outro homem? – falei mais curioso do que transtornado.
– Eu não planejei isso, aconteceu. Poxa, o cara puxava minhas amigas pra dançar e tinha algo nele diferente, uma coisa de corpo. Não sei o que me deu. Dançamos e tudo mais foi fluindo. No final da noite ele me beijou e eu não tive reação.
– Você podia dizer não. Bastava dizer não.
– Eu sei, mas a verdade é que eu fui fraca e cedi.
– É, cedeu. Na verdade você cedeu tudo.
– Não foi assim, demorou ainda.
– Então não foi no mesmo dia?
– Não, claro que não.
– A gente voltou a se encontrar e só rolou uns beijos. Só que essa coisa do beijo… você sabe, tudo começa num beijo. Quando o cara beija bem eu já penso que tudo o mais é bom. Eu já começo a fantasiar.
– E aí vocês transaram?
Lena silenciou nessa hora como se quisesse encerrar o assunto.
– Fale, eu quero saber – disse num tom duro – eu tenho direito de saber. Quando foi?
Depois de outro silêncio interminável, continuou.
– Na viagem seguinte que você fez.
– Onde?
– Qual a necessidade disso? Já acabou.
– Você não vai me negar esse direito. Quero saber de tudo, Lena.
– Tá bom, você vai querer ouvir isso mesmo?
– Quero. – Disse com firmeza, aguardando mais um silêncio perturbador.
– Foi numa quarta-feira. Almoçamos e depois conversamos, nos beijamos e o clima esquentou. Eu já estava no limite, minha cabeça não tava boa e acabou acontecendo.
Era nítido que ela não queria prosseguir, mas eu não deixei por menos e a pressionei olhando firme.
– Continue. Quero ouvir tudo. Vocês foram pro motel?
– É, fomos – disse mais ríspida – E fudemos a tarde inteira, entendeu? Era isso que você queria ouvir?
– Muito bonito isso, né? E você chupou o pau dele?
– Ah, por favor, pára.
– Responda, você não foi mulher pra fazer? Pois seja pra contar!
– Então você vai ouvir! Eu fui pro motel, sim, eu consenti! E já no primeiro beijo minha calcinha ficou toda molhada. Sabe o que é isso? Ficar toda excitada só em beijar?
Continuei olhando firme à espera de suas palavras, que ora me machucaram, ora me davam prazer.
– Depois nós demos aquele sarro na cama, ele beijando meu corpo todo até parar entre minhas pernas. Ele fez tão gostoso, e não parava, e sugava, sugava, tão bem que tive o orgasmo mais gostoso da minha vida. Eu me tremi toda naquela língua. Só aí que ele veio por cima de mim.
– Sem camisinha?
– Não tive nenhuma reação. Ele me penetrou e eu aceitei.
– Porra, Lena, sem camisinha!
– Foi mais forte que eu, sei lá, nem me toquei. Quando me dei conta não tinha mais o que fazer.
– Você é uma puta safada! Como é que me faz isso?
– Sou, sou sim, graças a você. Por sua culpa, por me deixar sozinha o tempo todo, pelas noites que eu esperava por sexo e você dormia cansado ou bêbado.
– O que você fez é coisa de vadia, de mulher puta.
– Sou puta, sim, sou puta, mas você é corno! – disse-me tão direto que nem tive reação.
– Foi o corno mais merecido que você teve. Saiba que quando estava cavalgando ele me fez te chamar de corno e eu disse com todas as letras: meu marido é corno! E repeti e repeti até gozar!
As imagens se formavam na minha mente a todo instante, minha esposa linda sendo comida por outro homem. Parei um instante, levantei, o orgulho tava ferido. Não sabia o que fazer. Sentei novamente à sua frente e ela me tocou as mãos.
– Mas no fim eu voltei pra você, meu amor. Foi passageiro, tem quase um ano isso, esquece.
Aquela altura eu a imaginava transando de muitas maneiras com seu amante, beijando seu corpo, chupando seu pau, dando de quatro. E bem debaixo do meu nariz. Como fui idiota.
– Me diz a verdade, você gozou com ele?
– Sim.
– Quantas vezes vocês saíram? Uma, duas?
– Não sei amor, algumas vezes. Foi só sexo. Quando percebi que tava me envolvendo muito a ponto de te abandonar eu terminei com ele.
– Então foram meses?
– Não sei, amor, talvez.
– Você gozou todas as vezes?
– Eu tava carente, qualquer toque já me excitava.
– Você chupava ele? Hã?
– É claro que sim. A gente se envolveu, fez de tudo.
– Lena, você fez sexo anal com esse cara?
Ela silenciou mais uma vez. Cerrei os punhos. Não acredito. Eu tenho raiva, mas me excito. Tenho raiva dela, de mim, daquele filho .
Então ela me toca e sente minha excitação. Abre meu zíper e meu pau salta teso, no seu vigor máximo. Me olha assustada com seus olhos de choro. Agora sou eu que me envergonho. Ela percebe e me acaricia sem saber da minha reação. A expressão de seu rostinho lindo e imaculado me distrai e sua voz baixinha me sussurra:
– Me desculpa, amor…
Engulo o orgulho, acaricio o seu rosto e imploro:
– Por favor, faz do mesmo jeito que você fez com ele.
Lena se agacha e me olha uma última vez antes de beijar delicadamente a cabeça inchada de meu pau. Eu prendo seus cabelos com força e imploro:
– Assim não. Por favor chupe esse pau como se fosse o dele. Por favor…
E finalmente sua boca desliza macia e molhada por cada centímetro, sugando meu pau como uma bezerrinha gulosa. Eu deliro.
– Foi assim né, amor, não foi?
Ela chupa intensamente sem me responder. Mas eu sei que foi. Sou seu marido, eu sinto, é diferente. Ela vai e vem, geme, baba enquanto suas unhas me arranham meu peito.
– Lena… você… me traiu… bandida… piranha…
Ela mama gulosa, intensa, barulhenta. Meu pau soluça de tesão. A boca que outro macho possuiu voltou pra mim.
– Meu amor… minha esposa… minha cadelinha. Como eu te amoo….
E então derramei todo meu desejo em sua garganta, enchendo aquela boca vadia de esperma, tal como aquele macho sacana fez tantas vezes.
E como se advinhasse meu desejo mais secreto, tomou-me pelo rosto em suas mãos, beijando meus lábios e injetando todo sêmem em minha boca.
– Toma tudo, meu amor, bebe o esperma do meu macho, prova o gosto dele e prova que me ama. Serei a puta que tu queres e tu terás todos os chifres que eu puder te dar.
Obediente, engoli meu presente ouvindo a sua voz sussurrada:
– Toma leitinho, meu corninho gostoso…

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1 comentário

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  • Responder Maridão ID:8cipmr1dqk

    Ela deu uma lição, todo homem tem que estar junto satisfazendo a sua mulher, e também deixarcela voar ,conhecer outros pintos e gozar muito ,e ba volta ela vaivte dar o maior prazer.