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Recém casados

3612 palavras | 4 |4.18
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Trata-se de um conto fictício baseado em minhas fantasias! Espero que gostem e comentem muito!

Meu nome é Fernando, tenho 26 anos, 1,80 m, moreno claro, cabelos e olhos castanhos claros! Sou advogado. Malho e tenho um corpo bem definido! Sou louco pelas mulheres e modéstia à parte elas são loucas por mim, não só pela aparência e pelo status que angariei por ser tão novo um profissional bem-sucedido, mas principalmente pelo meu desempenho sexual atlético e por ter uma verga de respeito de 23 cm e bem grossa!!!!
Nos últimos anos passei trabalhando muito até conseguir a autossuficiência para minha banca advocatícia e particularmente nos últimos dois até a exaustão na maior causa que meu escritório juntamente com meus associados já pegou…, a defesa de uma grande corporação, conseguimos vencer a causa a favor de nosso cliente no valor de mais de 100 milhões de reais contra a União, com 15% de honorários deixando-nos eu e meus dois associados com uma boa grana, mas melhor do que isso, fiz amizade com o dono e presidente da Corporação o senhor Renato e recebemos uma parcela boa de várias outras demandas o que nos elevaria a um novo patamar no cenário jurídico!
Bem, vamos aos fatos, eu estava morando a época numa chácara urbana de propriedade de meu pai que não mostrava mais interesse em manter esse imóvel, ele esperou que eu me firmasse financeiramente e, quando vencemos a causa milionária ele acenou com o desejo de vendê-la! Seu Renato me chamou para um almoço comemorativo e lá conversamos sobre diversos assuntos de negócios e familiares quando mencionei minha situação e o desejo de desalugar um apartamento de minha propriedade e descansar um pouco mais, diminuir o ritmo de trabalho e me dedicar um pouco mais a mim mesmo! O problema é que a família que alugava o apartamento pediu para desocupar o mesmo no meio do ano e estávamos ainda no início de janeiro e após a desocupação eu teria ainda que realizar uma ampla reforma no mesmo pra ficar do jeito que quero! Ouvindo isso o Seu Renato me fez uma proposta que a princípio não me agradava muito mas que depois eu gostei! Uma das Empresas dele é uma enorme fábrica que possui aos arredores de sua sede um bairro residencial dormitório a 30 km da cidade e lá mora uma sobrinha de sua esposa que casou recentemente e nos fundos da casa tem uma pequena casa de 1 quarto, sala, cozinha, banheiro e uma área de serviço! Como disse, a princípio fiquei reticente, mas quando ele falou da tranquilidade do lugar e que o casebre era muito bem construído, que o casal era de pessoas do interior muito boas e honestos me interessei, a final, seria apenas até meu apartamento ficar pronto!
Passadas duas semanas aproveitei um sábado e me mudei. De fato, o bairro era maravilhoso, aconchegante, ocupado por famílias, as casas eram muito bem construído e possuía toda infraestrutura necessária e um comércio de subsistência que só crescia. A casa era muito bonita com 2 quartos, sala, cozinha e banheiro e uma garagem que eles não usavam. Chegando lá nãos os vi pois tinha ido para o interior passar o fim de semana com a família. Feita a mudança, descansei no sábado e no domingo pela manhã fui visitar minha irmã, passando o dia por lá. Quando retornei eles haviam retornado também! Eles eram bem caipiras e ficaram bem impressionados comigo, com minha aparência, minhas roupas, meu carro, minha maneira de falar, em fim!
O nome dela era Fabiana, tinha 22 anos, era muito branca por ser descendente de alemães e italianos do norte e tinha um pouco de sardas, cabelos lisos castanhos claros na altura dos ombros, olhos verdes, 1,75 m, seios médios, pernas grossas canelas, joelhos e coxas, falsa magra tinha 65 kg, bunda média para grande no estilo europeu, ou seja, em forma de pera com uma grande abertura na virilha em forma de cálice, voz doce, jeito tímido e muito inteligente a pesar de ter mal o nível fundamental, tinha um olhar perquiridor, atento e observador sem mencionar que era muito sexy! Ele já é bem mais estranho e se chamava Pedro, imagino que se deve ao fato de ser um casamento por arranjo! O cara tinha 55 anos, gordo, meio careca e baixinho, 1,65 m, muito simples e muito ingênuo, empregado da fábrica, saia para trabalhar às 7:00 hs e retornava às 18:00 mas, muitas vezes ficava até umas 20 ou 21 hs bebendo com os amigos!
Feitas as observações preliminares, notei algumas coisas interessantes, uma que ela apesar de ser simples e pobre gostava muito de receber presentes e admirava a ostentação dos que possuíam mais bens e riquezas de forma geral, já ele era muito pouco ligado a qualquer coisa. Ela, passado algum tempo, se revelou muito comunicativa e passamos a conversar o tempo todo. Notei que ela ficou muito impressionada com meu jeito de falar, com o conhecimento que demonstrava e era naturalmente curiosa, mas também notei que discretamente ela olhava para meu corpo, meus músculos e, não raramente, peguei ela olhando para o volume do meu pau! Ela costumava usar vestidos de algodão estampados bem simples na altura dos joelhos, sem mangas mas não revelador, mas mesmo assim, conforme a descrevi, ela chamava muito minha atenção com sua beleza e jeito simples, porém eu procurava não alimentar um desejo sexual por uma mulher casada! Mas, então, ela passou a fazer coisas que me fez mudar de postura, começou primeiramente a usar os vestidos sem sutiam, o que eu notei imediatamente. Passou a me olhar nos olhos mais tempo do que necessário, arrumar os cabelos, se maquiar e vez por outra ela dava um jeito de expor sua calcinha, abrindo inadvertidamente as pernas fingindo não me ver, o que me deixou louco. Ela usava calcinhas de algodão de tamanho médio e quando ela abria as pernas dava pra ver que possuía um enorme capô de fusca e a sombra dos pelos pubianos, um pacote de respeito que deixa qualquer homem louco! A partir daí passei a dar asas a ela e à minha imaginação!
O tempo foi passando e ela ficava cada vez mais ousada, às vezes aparecia só de camisola semitransparente dando pra ver sua calcinha e seus seios que, como disse, eram médios, durinhos com auréolas grandes e rosadas viradas para fora mas sem exagero e eu passei a olhar sem disfarçar enquanto ela mantinha um comportamento normal! O tonto do marido não percebia nada e não ligava porque ele via com certeza! Começamos a passar mais tempos juntos, passei a sair muito com eles e comprava presentes, especialmente para ela, e isso a deixava cada vez mais deslumbrada às vezes me dando abraços de felicidade que me fazia sentir seu corpo inteiro me deixando de pau duro, o que ela notava no seu corpo e olhando! Nesses abraços eu sempre notava que estava só de calcinha, sentia a maciez e calor de seu corpo e o calor de sua buceta colada no meu pau duro feito pedra.Um dia estávamos todos juntos assistindo um filme em sua sala, ela estava como sempre com seus vestidos de algodão, ao terminar o filme o Pedro foi direto para cama e já começou a roncar alto, fiquei conversando um pouco com ela e resolvi dar um presente que havia comprado, um lindo par de brincos bem caros. Eu estava de camiseta e uma bermuda leve sem cueca (já fazia isso esperando os abraços dela), ela abriu o presente e me olhou com lágrimas nos olhos de tanta alegria e me deu um forte abraço, foi quando senti que ela estava só de vestido e sem calcinha dessa vez, parecia que estava nua pois dava para sentir o roçar dos pelos pubianos e o calor intenso de sua buceta diretamente no meu pau, eu a acariciava pelas costas enquanto ela deitava soluçante a cabeça no meu ombro me apertando com força, abaixei as mãos e comecei a apertá-la na altura do quadril forçando-a para cima do meu pau, baixei as mãos em cima de sua bunda acariciando e apertando foi um abraço longo que durou até eu sentir uma humidade na buceta e um leve gemido de relaxamento, ela resolveu parar por ali, nos despedimos e fui para casa dormir! Algo mais íntimo começava ali.
Passou o tempo e nossa intimidade passou a um novo nível, nós brincávamos muito com tapinhas, cócegas e lutinhas o que nos proporcionava maneiras de ficar nos pegando o tempo todos, nos seios, buceta e no meu pau que vivia duro, pretexto pra ficar nos agarrando e, o tonto do marido não ligava, na verdade estava feliz de ter alguém que comprasse as coisas, dava presentes o que fazia sobrar mais dinheiro pra bebida! Quando ela usava os shortes de algodão entre muitas roupas que dei de presente, sempre usava sem calcinha e por isso ficava entrando o tempo todo na bunda e buceta. Às vezes o contato era tão intenso que ela ficava com um círculo húmido na buceta! Às vezes ‘brigávamos’ com a mangueira de água, o que deixava com o shorte e camiseta transparentes dando para ver sua buceta e seus seios! Mas tudo ainda era meio fingido, não fazíamos nada diretamente, era sempre pretextos e não passávamos certos limites.
Um certo domingo os levei para um clube onde ela estrearia um lindo maiô branco que dei de presente, um pouco menor que seu número. Chegando lá estendi uma rede para o Pedro e comprei um monte de bebida para ele que tomava enquanto eu fazia o churrasco quando ela resolveu colocar o maiô, nossa…, ficou uma loucura, apertado no seu corpo e acentuando suas curvas e entrando insistentemente na bunda, pela frente acentuando se capô de fusca e deixando algumas penugens aparecerem pelas laterais, acho que ela não tinha a manha ou não gostava de raspar. Não demorou muito o Pedro capotou, coloquei minha sunga e fomos para piscina, lá começamos a nadar e brincar e claro a nos pegar muito nessas brincadeiras, com isso meu pau ficou tão duro que começou a sair por cima da sunga o que ela evidentemente notou e logo deu um jeito de me dar uma chave de perna, entrelaçando-as por trás de mim e no pretexto da luta começou a esfregá-la fortemente no meu pau. Em dado momento ela se empinou e começou a me sufocar no meio dos seios e claro, com isso, a cabeçona do meu pau foi para baixo dela que notando apertou-o na entrada da buceta com apenas o tecido do maiô para impedir. Brincadeira vai, brincadeira vem ela começou a forçar tanto que meu pau envergou um pouco com a pressão e o tecido começou a ceder pelo lado, meu pau começou a entrar em contato direto com sua buceta e começou a entrar só a ponta e aí foi que eu notei o quanto ela era apertada, parecendo virgem e que o pauzinho do marido devia ser minúsculo, quando a cabeça começou a entrar bem devagar ouvimos uma voz bêbada nos chamando, era o Pedro que acordara, nos recompomos imediatamente, corremos até ele antes que ele caísse na piscina e se afogasse! Arrumamos as coisas e fomos embora!
Passado algum tempo continuamos assim, mas nuca mais passamos tão do limite como naquele dia, não quebrávamos as ‘regras’. Até que um dia vem Fabiana aos prantos ao meu encontro em me abraça e logo atrás vem o Pedro e me comunicam que vão ter que se mudar por uns tempos pois o Renato queria fazer umas reformas no prédio e que contrataria um velho pedreiro que de tão lento levaria provavelmente um ano inteiro para terminar a reforma, mas que, por pena, o Renato só contratava ele para isso. Fiquei triste também, mas nada podia fazer sobre o caso, foi quando ela com um olhar de suplica e desespero me pediu que passássemos esse tempo morando juntos no casebre, eu olhei para o Pedro que reiterou o pedido confirmando o desejo da esposa, eu apenas disse que por mim tudo bem, mas que era pequeno e desconfortável e ainda tinha o problema dos móveis deles, ela então disse que não tinha problema nenhum que não se importava e que quanto aos móveis pediria para o tio que guardasse em algum depósito!
Resolvido esses problemas eles foram morar comigo e, claro, lhes ofereci minha cama de casal, ficaram meio sem jeito mas toparam. Uma coisa, porém, me sobreveio à mente, que essa proximidade muito mais íntima do que antes ia nos fazer quebrar a ‘regra’ mais cedo ou mais tarde. Nos primeiros dias e semanas foi tudo normal, eu quase não ficava em casa estava ajudando meus associados com a fase preliminar de uma série de novos processos muito complicados o que durou quase um mês, só chegando à noite, as brincadeiras pararam e ela parecia mais tímida com a situação o que nos fez esfriar aos poucos. Mas esse cenário foi mudando aos poucos, comecei a chegar cada vez mais cedo em casa, e ela começou gradativamente a ficar mais a vontade, voltamos a conversar bastante e rir muito e com isso as brincadeiras foram voltando aos poucos, ela começou a usar suas roupas como antes e passou a usar camisolas por mais tempo sem se importar com a presença do marido que não ligava pra nada! Sentava e deitava no sofá de pernas abertas mostrando seu enorme capô sob a calcinha que agora vivia melada! A situação estava chegando a um clímax impossível de resistir!
O tempo foi passando e a coisa ficava cada vez mais séria! Sempre dávamos um jeito de nos agarrar e muitas vezes ela me imprensava contra a parede e às vezes eu fazia isso sentíamos um ao outro quase na plenitude, terminávamos nossas brincadeiras suados e ela toda marcada e vermelha, mas um dia fomos dormir e pela manhã acordei cedo com o aroma de um delicioso café da manhã que ela havia preparado para o marido, ela passou por mim de camisola deu um belo sorriso e disse que queria ver o filme que tinha falado para ela na noite anterior! Resolvi me levantar, fui ao banheiro e fiz minha higiene, mas não tomei banho, eu estava vestido com uma camiseta e shorte do pijama de algodão que marca fortemente o meu saco e pau, mas fui para a cozinha sem me importar e meio sonolento me juntando ao Pedro para tomar café, nisso ela se senta conosco numa posição que só eu tinha condições de ver as pernas dela, estavam bem abertas mostrando a calcinha de renda transparente e melada deixando meu pau completamente duro. Nessa situação não podia me levantar, era impossível até para o Pedro não notar a enorme tenda esticada que ficou. Eles se levantaram e foram para sala onde ela se despediu dele! Ela voltou para cozinha se sentou, mas agora normal, conversamos sobre o filme e nos levantamos, meu pau ainda estava meio duro, o que ela olhou sem cerimônia fomos para sala e coloquei o filme, logo de início comentamos como estava frio e foi aí que ela sugeriu que assistíssemos no quarto sob cobertas, fomos para o quarto e a cama ainda estava desarrumada, coloquei o filme novamente e nos deitamos juntos no mesmo edredom, mas antes da metade do filme ela caiu no sono, me levantei e desliguei a tv, feche a porta e as cortinas blackout que eu tenho me deitei ao seu lado e dormi.
Acordei com o som do Seu Antônio pedreiro trabalhando na outra casa, o quarto estava bem escuro e eu só via a silhueta do rosto da Fabiana, estávamos de conchinha e meu pau começou a endurecer imediatamente entrando no meio da bunda dela, ela estava com a camisola levantada e com a calcinha toda enfiada na bunda, dava para sentir o calor do cuzinho dela, estava bem quentinho e nosso cheiro de sexo começou a ficar forte. De repente sinto a mão macia dela pegar a minha e por nos seus seios ficando um bom tempo fazendo isso enquanto ela dava gemidinhos bem baixos, tirei a camisola dela pela cabeça e minha camiseta também, ela se virou para mim e ficamos tão perto que sentíamos nossos hálitos enquanto nos roçávamos carinhosamente nossos quadris, ela botou sua perna por cima e com o joelho dobrado aumentando nosso contato e, não resistindo mais demos um lento e profundo beijo e fomos nos cedendo, peguei meu pau e comecei a passar a cabeçona por cima da calcinha forçando bastante na entrada que se encontrava completamente melada fazendo um audível barulho à medida que esfregava, tirei meu shorte ficando completamente nu e imediatamente após isso ela tirou completamente sua calcinha e continuamos com a brincadeira por minutos lubrificando cada vez mais sua buceta, quando chegava na entrada eu forçava e aos poucos a entrada ia cedendo e recebendo um porção cada vez a maior da cabeçona até numa das investidas demorei mais forçado até a cabeçona entrar completamente, ela falou dengosamente no meu ouvido para ir devagar que estava doendo um pouquinho e de fato ela era muito apertada. Joguei ela para baixo de mim e coloquei um travesseiro embaixo de sua bunda, nos abraçamos e nos beijamos sem tirar o cabeção de dentro dela e aos poucos fui enfiando muito lentamente o pau, em alguns minutos consegui chegar à metade e a partir daí foi entrando mais rápido, a xoxota dela estava cedendo, até que numa última forçada consegui enfiar todos os 23 cm dentro dela, nesse momento a buceta dela começou a se contrair em espasmos num enorme gozo que a fez expelir gozo e urina descontroladamente, na penumbra notava o brilho de seus olhos arregalados e boca aberta em um gemido prolongado, nisso sem mais resistir comecei a gozar como nunca antes havia gozado. Gozamos praticamente juntos demoradamente até relaxarmos, completamente suados e ainda com o pau todo dentro dela ficamos por vários minutos abraçados e namorando.
Passado algum tempo resolvemos levantar acendemos a luz abrimos um pouco a janela que nos presenteou com uma brisa fria e gostosa, foi a primeira vez que nos vimos totalmente nus e sua beleza era uma coisa inexplicável, estava toda vermelha com algumas marcas no corpo e de sua buceta começou a vazar muita porra que ela tentou impedir com a mão, fomos para o banheiro e tomamos banho juntos. A vagina dela ficou muito inchada e namoramos o resto do dia, mas sem transar, pois, ela não aguentaria me deixando só na vontade!
Passamos a fazer isso toda manhã toda manhã como um ‘treinamento’ e a cada dia ela ficava um pouco mais larga. Comecei a comer o cuzinho virgem dela também mas demorei uma semana pra conseguir enfiar a cabeça e outra pra enfiar tudo! Ensinei ela a fazer boquete e durante o resto do dia eu chapava a buceta inchada dela fazendo ela se viciar na minha língua!
Depois de um mês já comia ela com força e ela começou a aguentar mais de uma sessão de trepada. Começamos a transar duas, três, quatro e em menos de 02 mêses já transávamos de todas as formas o dia inteiro que ficávamos jutos e a sós. O Pedro nada notava, até porque, agora, não tínhamos mais a necessidade de ficar se pegando como antes, então nosso comportamento na frente dele ficou até mais comportada, mas assim que ele entrava no banheiro pra tomar banho dávamos uma rapidinha. Às vezes a buceta dela fazia barulho de porra e ar saindo perto dele que apenas ria e chamava ela de peidona, ela vivia agora com a buceta suja de porra e já estava tão larga que não sentia mais o pauzinho do corno. Falei pra ela não parar de transar com ele o que nos deu uma serie de ideias, tipo transar com ele com a buceta cheia de porra e fazer ele lamber até limpar tudo, no início ele estranhou pois eles só transavam o básico mas logo ele virou um viciado bebedor de porra passivo!
Passamos a transar em todo lugar, em casa, em motéis, dentro do meu carro! Quando saíamos ela sempre andava sem calcinha e sempre levava uma no bolço com absorvente e papel higiênico! Qualquer chance que surgia a gente dava uma rapidinha. Ficamos muito viciados e até emagrecemos de tanto transar!
CONTINUA

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4 Comentários

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  • Responder Will ID:41ih0yw5xi9

    Conto chato e cansativo, a senhora também é uma bichona que se acha dez parágrafos de auto afirmação, nam, nos poupe.

  • Responder Wagner II ID:81rfhywnm2

    Bem contado, é uma bela fantasia

  • Responder Papai Safado ID:72yt3e98ri

    “Conto fictício” é bem redundante, hem amigo?

  • Responder @jeletronico ID:y13wfjhoph5

    Todo conto já é uma ficção, o cara na primeira linha já fala isso, nem leio . Perde o tesão.