Pequena Bia
um velho sonho se realizando para sempre
Valdir é o cara que contratei pra cuidar da chacrinha que comprei. Ele, sua esposa Valéria e a filhinha Beatriz. Eu estava lá todo fim de semana. Me separei e concidentemente também me aposentei. Não era o plano, mas aos poucos fui me mudando para a chacrinha, que passou a ser meu reduto de paz e muito sossego.
Desde que Valdir começou a trabalhar pra mim, sempre tivemos ótima relação. Ganhando um bom salário e agora uma boa aposentadoria, pude oferecer ao Valdir, além de boas condições de trabalho, um bom salário também. Ele a Valéria dava conta de tudo, sem muito esforço. Às vezes que me pediu emprestada a casa principal da chácara, onde eu ficava, para receber seus familiares que vinham de Minas, cedi sem problemas. Coma a minha permanência na casa era cada vez maior, nossa relação também aumentava.
Passei a frequentar mais a casa de Valdir. Tomamos algum café e algumas cervejas sentados em sua cozinha no inverno, aquecidos pelo fogão à lenha ou na varandinha em dias quentes, raros por aqui, mas sempre nos convidavam para uma prosa tomando um ar.
Com as nossas visitas cada vez mais frequentes, Beatriz passou a me chamar de tio, se aproximando mais e inúmeras vez me criando situações constrangedoras. Do nada a menina foi se aproximando e criando intimidade e vindo se sentar em meu colo. Trazia seus brinquedinhos na mão e em silencio brincava, mexendo a pequena bundinha em meu colo e muitas vezes me deixando de pau duro.
Comecei a gostar, mesmo com a presença do pai e da mãe que pareciam não se importar. Aquilo praticamente virou rotina. Me intrigava a falta de cerimônia de Beatriz ao me ver e já ir se acomodando em meu colo. Ajeitava a menina e com algumas ousadias, quando os pais se entretinham com outro afazer alisava a menina ou apertava o corpinho dele no pau.
Até que um dia, com Valdir e Valéria entretidos com um pão que estava no forno, Beatriz me fez gozar. Confesso que foi mesmo diferente, mas um dos maiores prazeres sexuais que tive. Enquanto isso, a menina parecia não saber o que fazia e o que exatamente me provocava.
Aquilo me aproximava mais da menina, até que comecei a forçar uma aproximação além dos olhos de seus pais. Ela prontamente aceitou. Como eu tinha tv à cabo em casa , a convidei para ir até lá comigo. A minha primeira armadilha tinha doces e chocolates. Valdir e valeria ainda recomendaram que ela não deveria me importunar. Saímos de mãozinha dada. Aquilo já me excitava.
Naquele dia vesti um short bem folgado. Subimos o carreiro e com a pequena caminhada chegamos. Tinha o compromisso de ao final da tarde levar Beatriz de volta pra casa. Ajeitei um banquinho ao lado da minha poltrona onde coloquei o pote de doces. Me sentei, abri o pote e disse pra ela escolher. Ela pega um chocolate e começa a tirar o papel. Meu pau já quase estourando o calção, pedia por aquela pequena e deliciosa bundinha. Levantei a menina e a coloquei sentadinha em cima da vara. Não resisti e dei um gemido gostoso. A menina aceita quietinha e se acomoda, entretida com o chocolate. Me levanto e ligo a tv, colocando num canal de desenho. Beatriz se dividia entre o chocolate e a tv. Eu com o seu rabinho. Olhei para baixo e via cabeça do pau saindo por cima do calção. Também percebi que o chocolate quase acabava. Passei a mão no pote e encaminhei outro para ela. Com as duas mãozinhas ocupadas, e olhos vidrados na tv, seguro ela pela cintura e começo com lentos movimentos de vai e vem. Foram umas cinco bombadas e gozei muito gostoso.
Antes que a porra fizesse meleca nela, me levanto e vou ao banheiro me limpar. Volto, me sento novamente na poltrona e colocando a menina de novo no colo. Ainda tive o cuidado de antes colocar o pau pra fora, sem que ela percebesse. Pela primeira vez meu pau fazia contato direto com ela, apenas o tecido do shortinho e da calcinha nos separavam. Aos poucos foi ganhando ereção e crescendo debaixo da bundinha. Passei a ousar ainda mais. O tesão era incontrolável. Como Beatriz estava sentadinha de costas para mi, passei a dar uns cheirinhos na orelhinha, com pequenas bitoquinhas. Intercalava entre pescoço, orelha e rostinho. Ela começa a se contorcer em meu colo o que me dava claros sinais que estava gostando, deixando escapar uns leves sorrisos de nervoso.
Abri bem as perninhas e alisando suas perninhas vou subindo até que alcanço a pepequinha. A menina parece que sentiu o impacto e largou o corpo se recostando em mim. Colei todo o meu corpo nela e acelerei os movimento de vai e vem. Percebi que daquele jeito gozaria de novo, mas queria avançar, embora o medo ainda era maior que o tesão. Com o consentimento dela, fui avançando, até que crio nova coragem e baixo o shortinho. Coloco Beatriz de pé em minha frente.
A menina ainda vestia uma mini blusa com a barriguinha de fora e uma calcinha rosa , com uns desenhos de frutas e bichinhos. Aquilo foi como gasolina na fogueira. Começo a baixar a calcinha devagar, tiro os chocolates de suas mãos e até hoje não esqueço da primeira visão daquela bucetinha gordinha, lisinha. Sem direito saber o que fazer, ergo Beatriz , viro de costas e a coloco sentadinha com a bundinha em cima da vara. Ajeito e coloco o pau entre as perninhas, roçando na bucetinha. A perninha ficou um pouco presa pela calcinha e pelo shortinho. Por isso a abertura da perna era pequena, espremendo meu pau entre aquela carne toda. O calor daquele corpinho, o cheirinho dela, me fazem gozar de novo. Foi sem dúvida o maior e melhor gozo da minha vida. Foram vários jatos de esperma que respingaram um pouco na blusinha, além de ter melecado a barriguinha, a perna e a bucetinha.
Vejo que Beatriz se assusta um pouco, converso com ela, peço silencio sobre aquilo, limpo a menina , fico com ela mais uma meia hora e a levo para casa como se nada tivesse acontecido. No caminho, disse a ela que quando quisesse assistir televisão ou comer chocolates, podia ir sozinha até a minha casa que seria muito bem recebida. Beatriz muito quieta, não me respondeu. Entrego ela para os pais e fico com elas mais um tempo ´para sondar as reações de Beatriz. Sem nada aparentemente fora do normal, vou pra casa. Carrego alguma preocupação.
O dia amanhece e tudo parece calmo. Não resisto e vou visitá-los. Percebo que Beatriz não me encara. Converso com ela, mas não me olha como sempre. Tomo um café com o casal e nada de Beatriz vir para o meu colo, como sempre fez.
Antes de voltar pra casa, pergunto à Beatriz se quer novamente ir comigo até em casa para ver tv? Ela prontamente se levanta e aceita o convite, para meu espanto. No caminho, pelo carreiro , provoco ela com perguntas sobre o dia anterior. As respostas são curtas, mas percebo que nada foi traumático. Chegando em casa vou direto à tv e ligo o aparelho. Pergunto se queria chocolate. Ela aceita. Faço da mesma forma como no dia anterior colocando o pote de chocolates do meu lado. A menina se aproxima e automaticamente se posiciona para se sentar em meu colo. Antes, baixo novamente o shortinho, mas desta vez junto com a calcinha. Ela ajuda. Ponho o Pau pra fora, ela sem tirar os olhos. Percebe o bichão crescendo. A coloco sentadinha, abrindo as perninhas, segurando com a mão e apertando na pepequinha, consigo colocar a cabecinha dentro e gozo deliciosamente.
Aquela porra escorria entre nós dois melecando também a poltrona.
Até hoje brincamos muito. Hoje Beatriz se deita comigo em minha cama, já gozamos de várias formas, mas nunca penetrei a menina, tive tesão e quase coloquei no cuzinho, mas me faltou coragem.
Seguimos em intermináveis brincadeiras.
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Conto muito bom, gostei
Nossa que delicia de conto, quero saber mais continua.
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Conta mais, fique toda molhadinha
Muito gostoso,lembranças boas de um tempo que era muito fácil,os pais eram muito ingenos
Comecei brincando assim com a filha da empregada da minha avó. Ela tinha nove anos, era gordinha, e tinha uma bucetona deliciosa. Eu acariciava, tocava siririca pra ela, e claro que chupava tbm. A cumplicidade dela fazia a diferença, e aos poucos eu ia avançando nas brincadeiras. Um dia, qdo cheguei da escola, minha avó estava de saída com a Dalva, e ia levar a menina. Ela comprar tecidos, e mais algumas coisas, e ia levar a Dalva com ela. Qdo entrei em casa, minha avó perguntou se eu ia sair, falei que não, que tinha um trabalho de escola pra fazer. Ela chamou a Dalva, e falou que era melhor deixar a menina em casa, que eu não ia sair, então olhava ela. Elas mal saíram a putaria começou no sofá. Já tirei a roupa e ajudei ela tirar a dela tbm. Deitei no sofá, ela veio por cima, e fizemos um 69 delicioso pela primeira vez. A tv estava ligada num canal pornô, e estava rolando uma trepada deliciosa. A menina estava com os olhos vidrados na cena, abracei ela e perguntei se queria fazer daquele jeito tbm. Ela virou o rosto, sorriu e acenou que sim com a cabeça. Fomos pro meu quarto, chupei os seios dela, que por ser gordinha, eram bem grandinhos e caí de boca na bucetona dela, e danadinha gozou outra vez(há quem diga que meninas novinhas não gozam. Eu digo que gozam sim), botei ela na posição do frango assado na beirada da cama, mandei abrir bem as pernas e comecei pincelando a bucetona dela bem devagar. Ela mordia os lábios, ora gemia, ora suspirava, e a todo momento perguntava se eu “fazer” ou não. Ela estava muito ansiosa. Qdo senti ela bem relaxada, ajeitei a cabeça da rola na bucetona dela, e forcei. Foi uma estocada só, firme e certeira. Ela começou chorar, e chorou sentida, dizendo que estava doendo. Não menti, falei que só ia doer aquela vez, depois não ia doer nunca mais. A sensação de tirar o cabacinho de uma menina novinha, é indescritível. Foi uma das melhores gozadas da minha vida. Só quem já pegou uma menina novinha como ela, pode falar o qto é bom.
Pedro Paulo, neninas novinhas gozam sim, desde os seis anos elas ja sentem prazer e gozam que até se desfacem, desde que o cara sauba fazer, primeiro voce estava fazendo certinho chupando sua bocetinha e seu grelinho, quando voce faz isso ela fi ca viciada e que todia brincar assim, com o costume a bocetinha vai inchando e aumentando de vome e ficando vermelha e só voce encostar a lingua ela já fica dando choquinho e se arreganhando pra voce, comece esfregando sua pica na bocetinha pois ela já esta acostumada com voce e não vai ter vergonha e vai gozar pela primeira vez com voce esfregando su pica na bocetinha dela, depois que ela ja estiver bem acostumada voce diz que gostoso e meter dentro da bocetinha mais a primeira vez doe um pouco mais depois que passa e fica muito melhoer, foi dessa forma que consegui tirar a virgindade de uma menina de sete anos que por sinal era miha sobrinha, desde os seis anos que vivia trinando ela com minhas brincadeiras aaté deixa-la louca pra ser fodida e aos sete anos tirei seu cabacinho que maravilha sentir a pica entrando na bocetinha dela e ela chorumingando e dizendo ta doendo mais tou aguentando eu disse ja ja para de doer e voce vai gostar e depois de um tempinho ela se acalmou e fiquei fazendo carinho nela e depois paramos, nesse dia ficou só nisso so estourei seu cabacinho, passou uns trez dias ela estava taradinha e disse naquele dia doeu muito hoje quero só brincar de encostar seu pinto nela eu disse tá bom mais hoje não vai mais doer ela disse ta bom, levei ela pra cama tirei sua roupa e fui devagar primeiro chupando ate deixa-la louquinha de vontade de sentir minha pica denro dela e fui metendo de vagar em vez de esfregar e ela disse ta entando to sentindo e esta mesmo ficando muito gostoso,caprichei sem pressa atéve ela virando os orlhinhos ai ai que gostoso vou morrer de tão bom que é a bichinha gozou pela primeira vez com uma pica dentro da bocetinha, é claro que não soquei a pica toda respeitei seu limite cont…..
continuação…..respeitei seu limite e fiquei só com a metde da pica dentro dela, como ainda não tinha gozado continuei fodendo ela novamente e ela disse ai ai titio faz mais ta muito gostoso vai vai e gozou denovo nisso tambem gozei pela primeira vez dentro dela era tanta porra acumulata que ficou escorrendo pelas perninhas dela levei ela pro benheiro e lavei bem lavadinha até sair quase toda a porra e tomamos banho la no banheiro comecei chupar ela novamente e sentei no vaso da privada e mandei ela sentar na minha pica o que ela fez mais disse isso vai machucar e grande e tenho medo então eu disse vamos pra cama denovo só se secamos e ficamos por umas duas horas brincando e metendo, por isso te digo pedro paulo quem diz que meninas não gozam é porque não sabem fazer e são muito apavorados e não se preocupam em fazer a menina sentir prazer só se preocupam com o prazer deles, é por isso que muitos caras se dão mal, machucam a menina pois deicham elas traumatizadas e são descobertos, ninca tive problemas e minha sobrinha não foi a unica comecei a brincar cominha sobrinhaa eu tinha desenove anos ela foi a primeira depois foi minha irmãzinha que tambem tinha sete anos e fiz ela minha mulher e agora já estou com quarenta anos e tenho uma filha com sete anos mais comecei a treina-la desde os quatro aninhos e quando fez aniversário de sete anos estourei seu cabacinho na hora ela a´t chorou e ficou alarmada com a sanguinho da bocetinha dela mais eu disse que era assim da primeira vez mais depois não doia mais e nem saia mais sangue, hoje ela esta com quatorze anos uma bela jovem e se tornou minha amante, depois que ela começou a menstruar tomamos todo cuidado para não engravidar mantei colocar um aticoncpicional que duara cinco anos chama infranom é muito bom e não interfere emnada no corpo dela s´digo uma coisa das trez meninas que estourei o cabacinho a que mais me deu prazer e da até hoje foi minha filhas e ela não quer saber de namorar diz apenas só eu
Muito legal, gostei
Que delícia
Top, gostei
Amo esse contato sem forçar naturalmente vai acontecendo. Tenho uma que disfarça quando tem gente perto mas é uma verdadeira putinha. Telegram é Gbex1
Mulheres que se excitam com histórias assim e acham que esse tipo de contato íntimo entre homens e crianças deveria ser normalizado, me chamem pra conversar no Tele papaisafado3
Mas que idade essa menina tinha no início das safadezas? Temos que adivinhar?
“Temos que adivinhar” soa grosseiro, como se o autor de um conto nos prestass um serviço pago.
(e nem com quem pagamos cabe ser grosseiro).
O site não permite contos com menores de 7 anos. Quando o autor não informa, é pq está sutilmente informando ser o caso.
Pelo contexto, dá pra pensar que tem 5 ou 6.
Boa parte de um texto de qualidade, está no que não é dito.
Delicia…