Babysitter – parte 2

Uma mãe dedicada ao filho e um jovem do interior com um emprego dos sonhos.

Ao chegar em casa naquele mesmo dia eu praticamente não acreditava no que havia acontecido.
Pensei que tudo não passasse de uma alucinação, que nada tinha sido real e que aquela mulher era algum tipo de maluca. Só vi que não era uma fantasia quando recebi notificação no meu celular com o pix que ela prometeu. Nunca tive tanto dinheiro na vida. Era um salário maior que meu primo que era servidor concursado federal.
De manhã fui ao laboratório, fiz a coleta de sangue e fui dispensado sem nenhuma pergunta. Leila realmente já tinha preparado tudo.
A tardinha cheguei na propriedade. Bati na porta e já ouvi os gritinhos do Lucas.
– Leonardoooooo! – gritava aquele garotinho de braços abertos correndo na minha direção.
– Olá Lucas! Cara, que beleza hein! Dá uma abraço aqui!
E o menino me abraçou de um jeito que parecíamos dois amantes com saudades um do outro.
Leila, que abriu a porta, falou para eu entrar e disse ao Lucas: – Pronto filho, agora o Léo é todo teu. A mãe tem que ir trabalhar e volta tarde. Não esquece de tomar tua vitamina que o Léo já sabe que é pra te dar.
– Tá mãe. Beijo. Te amo! Vem Léo! Vamos lá pro nosso quarto pra gente brincar. – e disse isso pegando da minha mão e praticamente me arrastando pro andar de cima.
O quarto do garoto era grande, tinha um janelão que dava para um jardim, cortinas, estantes, duas cômodas, um roupeiro e uma escrivaninha cheia de brinquedos, lâmpadas, bonecos de super heróis. A cama era de casal king size, estrategicamente escolhida para duas pessoas adultas – ou um homem adulto e um menino, como sempre foi o caso.
Depois de jogarmos videogame que era a paixão do Lucas ele me olhou e disse:
– Leo, to com fome, vamos comer um hamburguer? A mamãe deixou tudo lá embaixo na cozinha pronto pra gente
Descemos para uma cozinha imensa, tipo americana, e logo sobre uma mesa estava o nosso lanche pronto.
– Não posso comer demais né Léo porque tenho que tomar a vitamina né.
– Sim, Lucas, isso é importante.
– Ta, eu vou comer só um então.
Depois do lanche voltamos ao quarto do Lucas e eu disse.
– Vamos deitar agora, vou lá colocar meu pijama e já volto.
O menino olhou curioso e disse.
– Pijama? Mas não precisa Léo. A gente dorme sem roupa, um agarradinho no outro, como eu fazia com o tio Josué. Você não quer isso? – e já começou um beicinho de choro.
– Não, claro, vamos fazer como vocês faziam. É que eu ainda não sei bem como é que tu gosta das coisas.
O menino então deu um pulo, gritou, saltitou, de alegria e logo começou a tirar as roupinhas. Em segundo estava totalmente pelado. O corpo do menino era de um pequeno semideus: perfeito, branquinho, definido. Parecia um modelo em miniatura, tinha uma bundinha redonda e durinha perfeita, firme, que faria qualquer macho ir a loucura. Ele se enfiou embaixo das cobertas e gritava de alegria.
– Vem, Léo, que a cama ta gelada! Vem logo! Vem!
Eu tirei a roupa e fiquei de cuecas. Os olhos do menino brilhavam me olhando, pois eu tinha um corpo muito bonito também.
– Léo, tira essa cueca também né. Deixa eu ver como é o teu pinto.
Meu pau estava já duraço quando eu tirei a cueca e o menino deu um gritinho.
– Eiiiiii que pauzão Léo! Maior que o do Tio Josué. E mais bonito também.
– Que bom que você gostou Lucas. É todo seu. – eu disse já entrando embaixo do edredon.
– Posso começar a mamar, Léo? Já tem leite pra mim? – falou o garoto já pegando no meu pau.
– Sim, claro. Agora é só mamar e tomar o leitinho. Mas tem que cuidar pra não derramar no edredon porque sai bastante.
– Adoro Léo, o Tio Josué leitava muito e eu enchia a boca e tomava tudo. Eu amo leite.
O menino começou a deslizar aquela mãozinha macia e fria no meu pau grande e grosso, e a sensação é indescritível. Logo começou a mamar igual uma prostituta veterana. Ele com o tempo acumulou uma experiencia em dar prazer a um homem e quase me matou de prazer.
– Isso Lucas, mama gostoso pra sair bastante leitinho.
– Aham, uhfg ufgh ufhg (o menino grunhia com o pau enterrado na sua gargantinha infantil).
O menino pediu pra eu ficar de lado e ele se colocou a mamar meu pau deitado de ladinho. Enquanto mamava, o garoto passava as mãos nas minhas bolas grandes e pesadas, massageando delicadamente, deslizando para o meu cu pelo meio das pernas, passando um dedinho no meu buraquinho que a essas alturas piscava igual um vagalume. Ele tinha se tornado um mestre no boquete.
– Lucas eu vou gozar, não para de chupar agora. Ahhh! Ahhh! – comecei a gritar alto e abafei com um travesseiro para não assustar o garoto.
Gozei igual um cavalo e o menino tomou todo o leite, não deixou nem uma gota escapar. Ele ainda ficou sugando o meu pau até amolecer, sorvendo até a ultima gota de esperma.
– Léo que monte de leite! E como é docinho! – disse ele passando a língua nos lábios delicados.
– Que bom que você gostou Lucas! – falei ofegante.
– Você sentiu prazer ?- falou o garoto com um olhar inocente.
– Sim, Lucas, muito. Deve ser por isso que o leite saiu bem doce.
– Então todos as vezes vou mamar mais gostoso tá. Agora você pode me abraçar pra eu dormir bem quentinho? – e o garoto foi se achegando ao meu corpo que ainda tremia do orgasmo.
– Vem cá meu amor. – disse abraçando Lucas.
Ele já estava quase dormindo quando falou.
– Léo.
– Sim, Lucas o que foi?
– Você é muito bonito e muito legal. Quero que fique comigo pra sempre.
– Você também é muito bonito e muito legal Lucas. Vamos ficar juntos pra sempre. Agora vamos dormir. Boa noite.
– Boa noite.
Eu adormeci com Lucas em meus braços.
No dia seguinte olhei para o relógio e já eram quase 8hs da manhã. Lucas estava dormindo, deitado de bruços, bem quentinho, exalando um cheiro de criança que vinha debaixo do edredon, uma delícia. Levantei um pouco o cobertor deixando a luz entrar para ver aquele corpinho que seria meu por muito tempo e aquela bundinha que eu iria penetrar em breve. Não quis acordá-lo mesmo sabendo que ele tinha que tomar o meu leite pela manhã.
Me vesti em silencio e desci para ir embora.
Ao chegar na porta da sala vi um bilhete de Leila grampeado em um envelope grande e volumoso, sobre uma mesinha de apoio. Dizia:
– Aqui está um presente meu pra você Leonardo. Ele está na garagem. As chaves, o controle do portão e os documentos estão dentro do envelope e ele já está no teu nome. Espero que tenha tido uma primeira noite muito boa com o Lucas. Te esperamos as 18hs.
Eu estava vivendo dentro de um sonho e não queria acordar nunca mais.
FIM

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