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Patricinha zona sul se aventurando no baile funk parte 3

2012 palavras | 4 |4.75
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Menina rica que gosta de ser corre mão de favelado

Chegando em casa, entrei com cuidado para que ninguém me visse e corri para o banheiro. Estava muito cansada e todas as juntas do meu corpo doíam devido às posições às quais fui submetida. Comecei a tirar a roupa e tive a real visão da situação em que estava. Ao me olhar diante do espelho, percebi que estava toda marcada e arranhada, com chupões em todas as partes do corpo, marcas de tapas nas costas, nas costelas e na bunda além de mordidas nos seios, na bunda e nas coxas. Entrei dentro do box, liguei o chuveiro, e ao sentir a água caindo pelo corpo, comecei a perceber os machucados arderem, especialmente os mamilos dos meus seios. Ao examiná-los mais de perto, percebi que estavam todos cortados devido às diversas mordidas e puxões com os dentes que haviam sido dados. Ao abaixar para olhar minha bucetinha, percebi que estava irreconhecível, extremamente inchada e com uma coloração preta, como se tivesse levado um soco. Ao abrir, notei que meu clitóris estava de um tamanho que nunca havia visto, enorme, penetrei um dedo e não senti nada. Penetrei dois, depois três, quatro, e não senti os dedos entrar. Fiquei assustada com o quão larga eu estava.

Segui tomando meu banho, ficando quase duas horas embaixo do chuveiro. Saí enrolada na toalha, torcendo para que ninguém me visse, e fui andando para o meu quarto com dificuldade. Chegando lá, coloquei um pijama de inverno de manga comprida e calça. Deitei na cama e apaguei, acordando apenas no outro dia. Nunca tinha dormido tanto na vida, até meus pais ficaram assustados. Dormi quase 24 horas. Levantei e, ao ficar de pé, senti muita dor na região da barriga, a ponto de não conseguir me esticar completamente e ter que andar curvada, como se fosse uma corcunda, fui procurar algo para comer, estava morta de fome. Haviam se passado mais de 24 horas desde minha última refeição, e eu ainda tinha feito muito esforço (Hehehe). Fiz um café da manhã bem reforçado e levei para a sala. Ao sentar no sofá e cruzar as pernas, percebi que não conseguia ficar com as pernas cruzadas. Estava com a buceta muito esfolada, só conseguia sentar com as pernas abertas e andar com elas afastadas uma da outra, e assim, meus dias seguiram. As marcas e dores só começaram a sumir após 15 dias, e posso dizer que no vigésimo dia eu estava 100%.

Minha vida estava seguindo normalmente. Já haviam se passado uns 50 dias do ocorrido, até que, em um final de tarde de um domingo, eu estava deitada no meu quarto e recebi uma mensagem no WhatsApp, onde dizia: “E aí, putinha? Como você está? A gente aqui está com saudades de você. Nunca mais voltou para nos visitar.”, perguntei quem era. Ele respondeu: “Não lembra da gente? A gente que fez você virar puta de bandido, e seus machos aqui do baile.”, quando li aquilo, gelei na hora; meu coração foi a mil. Perguntei como tinham conseguido meu número. Eles responderam: “Quando você pediu para pegar seu celular para ver que seus pais tinham ligado, você devolveu ele desbloqueado. Aí, ligamos do seu celular para o meu e assim consegui ter seu número.”, falei, ok, entendi. Mas estou te bloqueando. Tchau.” Ele respondeu: “Calma aí putinha, tenho algo importante para te mostrar.” Esperei um pouco, ele começou a enviar um monte de vídeos do dia em que eu estava sendo currada por eles. Quando vi aquilo, quase tive um infarto e disse: “Apaga isso, por favor.”, aí ele disse que apagaríamos, mas com uma condição. Caso contrário, ele ameaçou divulgar tudo na internet. Nesse momento, o desespero tomou conta de mim, imaginando meus pais e meus amigos vendo esses vídeos. Perguntei qual era essa condição. Ele respondeu que no sábado haveria uma festinha na casa do chefe e queriam que eu fosse para nos ‘ajudar’ (e riu). Eu perguntei: ‘Festa?’ Ele disse: “Sim, uma festinha particular com você e nosso exército. Relaxa, putinha, não passa de 70 machos.”, Eu respondi: “Não passa de 70 machos?” Ele disse que sim. Perguntei se era só eu de mulher, e ele respondeu: “Claro, é uma festinha particular.” Eu disse: “Você está louco!” Quase morri naquele dia; fiquei quase um mês toda arrebentada. Ele respondeu: “Faz o seguinte, pensa com carinho. Amanhã eu te chamo para ver o que você decidiu.” e perguntei se havia outra saída, talvez dinheiro, e ele respondeu seco: “NÃO!’ E falou: “Até amanhã.”.

Olhando a tela do celular, começou a bater um desespero, uma vontade de chorar. Aquilo ficou martelando na minha cabeça, sem saber o que fazer. Chamar a polícia? O que adiantaria? Os caras eram bandidos; a polícia subiria o morro para prender o chefe do morro por minha causa? Nunca faria isso. Envolvendo a polícia, meus pais acabariam sabendo de tudo que tinha ocorrido. Eu estava sem saída, mal conseguia me concentrar nas coisas naquele dia e praticamente passei a noite em claro. Logo cedo, recebo outra mensagem dele, perguntando: “E aí, gatinha, o que resolveu? Está fechada com a gente ou podemos divulgar os vídeos?”, falei: “Não divulga os vídeos, por favor. Eu vou sim, está fechado.” Disse isso quase chorando e como resposta, ouvi: “Eu sabia, vagabunda, que você tinha gostado da farra e ia querer repetir.”, li aquilo e só respondi: “Aff.”.

Logo em seguida, ele começou a escrever e enviou: “Vou te passar como queremos sua vestimenta. Vestido preto colado ao corpo com apenas 7 dedos da coxa e decotado para deixar o volume desses peitos bem à mostra. Se você chegar com mais de 7 dedos de vestido na coxa, vai voltar pelada para casa. Entendeu?” Eu respondi que sim, ele continuou: “Salto alto preto, unhas pintadas de vinho, batom vinho e os olhos bem contornados de preto. E a melhor parte, calcinha de cor vermelha que cobre apenas a raxinha, entendeu?”, eu escrevi: “Sim, entendi.” Aí ele falou: “E isso, a festa vai começar às 15 horas e não se atrasa, às 15 em ponto queremos você aqui. No sábado de manhã, vou te chamar para te passar como chegar na casa.” Eu disse: “Ok, tudo bem.” E ali a conversa se encerrou.

Fui até meu guarda-roupa e comecei a pegar todos os vestidos pretos que tinha, experimentando um por um. Nenhum deles tinha apenas 7 dedos da coxa. Passados alguns dias, já era quinta-feira, fui ao shopping comprar um vestido preto conforme ele queria. Entrei em várias lojas, experimentei alguns até que encontrei um em uma loja do jeito que ele pediu. A vendedora, me vendo com o vestido no corpo, disse: “Ficou bonito em você, mas acho que está muito curto. Teria que ser um pouco maior. Vou pegar outro.” Eu respondi: “Não precisa, esse vestido aqui vou usar apenas para uma sessão fotográfica, não é para sair na rua com ele.” A vendedora respondeu: “Ah, entendi. Que legal então. Vai levar esse, então?” Eu disse sim, e ela disse: “Ok!” Saí com o vestido comprado e voltei para casa.

Ao chegar em casa, fui experimentar o vestido com mais calma para ver como tinha ficado, e realmente a vendedora estava certa. O vestido estava mega curto, a polpa da minha bunda ficava aparecendo. Tirei o vestido e o escondi para ninguém ver. E o que me restava agora era esperar até sábado.

E sábado chegou. Já fui acordada às 8 da manhã com a mensagem dele, explicando como chegar na casa. Respondi: “Ta bom.” Estava morta de sono, tinha dormido muito mal. Levantei, fui tomar café e fiquei refletindo sobre a situação em que me envolvi e com quem me envolvi. As horas foram passando, e chegou a hora de começar a me arrumar. Fui tomar um banho e acho que fiquei uns 40 minutos no chuveiro pensando na vida, sai do banheiro e comecei a me vestir. Coloquei a calcinha que mal tampava a minha bucetinha, depois vesti o vestido que destacava bem os meus seios. Maquiei-me conforme ele pediu: batom vinho, unhas pintadas de vinho. Completei o visual com um salto alto de 10 cm e deixei os cabelos soltos.

Me olhei no espelho e estava parecendo uma prostituta. Pensando em como eu ia andar com aquele vestido, a cada passo que eu dava, o vestido, que já era curto, subia ainda mais. Chamei o Uber e fiquei dentro do meu quarto até ele chegar, para ninguém me ver vestida assim. Passaram alguns minutos, e o carro chegou. Sai devagarinho pelas portas dos fundos e corri até o portão. Quando olhei, o vestido tinha subido até a cintura. Desci o vestido e abri o portão. Foi uma luta chegar até o carro; a cada passo, tinha que parar para descer o vestido. Até que consegui chegar ao carro e sentei atrás do motorista, porque não tinha condições nenhuma de eu ficar do outro lado. Estava toda exposta; eu cruzava as pernas, o vestido subia, eu juntava as pernas e mostrava do mesmo jeito. Não tinha saída. E assim seguimos viagem, saímos por volta do meio-dia, e a viagem ia levar umas 2 horas e pouco até lá. Por volta das 2 da tarde, ele me mandou uma mensagem perguntando se eu estava realmente vindo, e eu respondi que sim. Ele disse: “Vou avisar a galera, então, que a nossa putinha já está vindo.”

Quanto mais próximo de chegar, mais nervosa eu ficava. Até que cheguei no morro e fui andando até um ponto de mototáxi para algum deles me levar até lá no alto do morro, no endereço. Eu estava tendo dificuldade para subir na moto por causa do vestido, que insistia em subir. Eu estava ali, sendo a atração de uns 8 motoristas, e eles não paravam de tirar os olhos de mim. Eu já estava toda sem graça. Tentei umas 5 vezes subir e não estava conseguindo sem o vestido subir. Até que pensei: ‘Sabe de uma coisa? Que se dane, estou longe de casa mesmo.’ Subi na moto, meu vestido subiu até a cintura, fiquei com a bunda virada para eles. Eles devem ter adorado ver a cena, com a calcinha sumindo dentro da bunda. Me levantei um pouco, me inclinando para frente, quase ficando de quatro, e abaixei o vestido e falei: “Pronto, consegui. Já podemos ir.” Estava com a calcinha toda à mostra na frente e não tinha mais nada que podia fazer. E seguimos viagem até a casa.

Chegando lá, vi que era uma mansão de uns 3 andares, e havia duas pessoas na porta. Quando desci da moto, percebi que estava só de calcinha novamente, o vestido tinha subido mais uma vez. Os dois na porta chegaram a lamber os lábios, vendo a cena. Perguntei quanto era a corrida, o mototaxista falou que para onde eu fui era de graça, não ia cobrar nada. Não entendi, mas disse: ‘Tudo bem, então. Obrigada.’ Fui até os dois e Falei: “Estou procurando essa pessoa.” e mostrei a foto do zap, e eles disseram ok, que iam chamar. Pegaram um rádio e falaram: “Avisa aí que a quentinha da rapaziada chegou.” Quando ouvi aquilo, fiquei apavorada já. Estava mega nervosa, com o coração a mil. Até que chegou o cara do zap, me pegando pela mão, me girando e falando: “Você está um espetáculo, deixa o pessoal ver tudo isso que eles vão ter hoje.” Nisso, ele levantou meu vestido e me deu um tapão na bunda e começou a me levar para dentro da casa.

CONTINUA….
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4 Comentários

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  • Responder Sabrina ID:81re1pbb09

    Calcinha pra quê?

    • Rafaella ID:funxvfyv2

      Pra não ficar visível o corrimento do melzinho pela perna !!!

  • Responder O Sádico ID:81rdy09b0a

    Continua, acho que você foi enganada, devia ter bem mais de 70

  • Responder O cara do zap ID:6su7apdm9j

    Uma bela raba imagino, quem não ia gostar hehehe