# # # #

Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 46

7903 palavras | 17 |4.79
Por

Será que Anderson era o presente de natal que Renato tanto queria? O ano novo estava chegando e com ele a promessa de uma vida nova.

Apesar do cumprimento cordial, uma sombra de mágoa pairava no ar quando olhei nos olhos de Anderson. O tempo não apagou as feridas deixadas por desentendimentos passados.

Anderson: Renato, eu sei que as coisas não foram fáceis entre nós, mas eu realmente queria…

Interrompi-o abruptamente: “Não precisamos nos desgastar, Anderson.”

Manuel, percebendo a tensão, tentou suavizar o clima: “Gente, o Natal é tempo de perdão e reconciliação. Às vezes, é preciso deixar o passado para trás.”

Enquanto Manuel falava sobre perdão, Anderson, com um olhar sincero, tentou tocar minha mão como um gesto de reconciliação. Instintivamente, afastei-me, revelando uma barreira emocional.

Anderson: “Renato, eu sei que errei. Sinto muito por tudo que disse e fiz.”

Me mantendo frio, o interrompi: “Culpo você literalmente por tudo. Você em nenhum momento pensou em nós, sempre foi egoísta, sempre pensou em você.”

Anderson: Você está certo, admito que eu fui um egoísta desgraçado.

Eu: Desculpe, Anderson, mas isso não é tão simples. As coisas mudaram.

Ainda mais frio, disse para Anderson que estava tudo certo, afinal, mesmo depois de tudo, agora ele estava seguindo a vida estando até um relacionamento com a tal Hellen.

Anderson tentou explicar, em vão, enquanto eu afirmava que não sentia ciúmes, e sim mágoas pois acreditava que ele me amava com a mesma intensidade, eu disse que também havia seguido em frente, conhecendo outros homens e sabores. Anderson, perplexo, perguntou a Manuel se aquilo era verdade, e Manuel confirmou que sim.

Manuel, compreendendo a complexidade da situação, acrescentou: “Renato, a hora e o momento de vocês se entenderem é agora.”

Contudo, a mágoa impedia qualquer abertura. Anderson, desanimado, recuou um pouco, respeitando meu espaço.

Anderson: Eu só queria ter a chance de conversar, te explicar…

Eu, cortando suas palavras: “Então vamos lá! Porque eu quero entender muita coisa.”

Anderson, visivelmente desconfortável, começou a explicar o quão complicado foi se assumir para a família. Ele mencionou que, apesar de ter sido em um momento de ira, o que mais pesou para eles foi descobrir que a relação era entre primos. Ele detalhou o desafio de enfrentar o julgamento da família e o estigma associado a um relacionamento a três.

Ao falar sobre o trisal, Anderson admitiu que, em algum momento, a gente lá no fundo sabia que seria descoberto. Entretanto, por um motivo banal, ele confundiu as coisas e acabou estragando tudo. A expressão em seu rosto denotava arrependimento, mas eu permanecia inabalável em minha posição, relutante em aceitar as explicações de Anderson.

Eu o encarei, os sentimentos se misturando em um turbilhão que eu havia mantido guardado por muito tempo. Respirei fundo antes de começar a explicar o real motivo de todo o caos.

“Não foi apenas um motivo banal que fez você estragar tudo. Foi o egoísmo, o ciúme, a insegurança de me ver dar atenção a Manuel, e, acima de tudo, o álcool. Muitas vezes, além do limite.”

A ironia estava em minhas palavras enquanto eu relembrava os momentos turbulentos. “Foi tudo ao mesmo tempo. Você foi irresponsável, faltou ao serviço naquele dia, simplesmente sumiu, deixando todos preocupados. Quando eu e meu irmão te encontramos, você estava de uniforme no meio de uns bebuns. E, insatisfeito, começou a expor literalmente a minha vida em praça pública.”

O peso das lembranças estava presente em cada palavra que eu pronunciava, revelando o impacto profundo que aquelas ações tiveram em mim. Era hora de Anderson encarar a verdade.

O clima tenso permaneceu, e a tentativa de reconciliação se dissipou como fumaça. Manuel, percebendo que suas palavras não eram suficientes, decidiu focar no presente.

Manuel: Vamos tentar aproveitar a ceia, esquecer as diferenças por um momento. O Natal é um momento especial.

O jantar prosseguiu com um silêncio desconfortável, mas à medida que os minutos passavam, a tensão diminuía gradualmente. Foi então que no meio da ceia, com uma expressão séria, eu questionei Anderson sobre o por que não me procurou, não me deu satisfação, e preferiu se envolver com uma mulher, praticamente me excluindo de sua vida.

Anderson, com os olhos cheios de lágrimas, explicou que ou ele arrumava uma namorada ou seria expulso de casa. Ele compartilhou que esse pedido partiu de seu próprio pai, que acreditava que Anderson estava apenas passando por uma fase de curtição. Anderson disse que por um tempo meus tios pensaram que eu o influenciei, enfatizou que eu conhecia os meus tios e, principalmente, Ricardo, que praticamente ameaçou agredi-lo caso ficasse sabendo de alguma aproximação.

Nesse momento, percebi que não deve ter sido fácil para Anderson passar por aquilo. No entanto, ainda questionei por que o primo não enviou ao menos uma mensagem, fazendo-me me sentir desvalorizado, como se eu não merecesse sequer uma explicação. Eu expressava a angústia de se sentir abandonado, mesmo compreendendo as pressões familiares que Anderson enfrentava.

Anderson explicou que inúmeras vezes pegou o celular e pensou em mandar mensagens, em me procurar, mas ao perceber as pressões que a gente enfrentava em nossas famílias, optou por se manter afastado. Ele assegurou que ainda me amava profundamente.

Ainda buscando respostas, questionei o que Anderson pretendia fazer. No entanto, ele expressou sua sensação de impotência, afirmando que se sentia de mãos atadas, incapaz de mudar a situação. Eu, firme em minha posição, deixei claro que viveria a minha vida, lembrando do ditado “ quem não dá assistência , perde pra concorrência” e o questionei se já havia considerado a possibilidade de me perder.

Anderson, percebendo o risco iminente, agiu por desespero. Ele se levantou, aproximou e me abraçou, explicando que não era um monstro, que me amava de verdade, e faria de tudo para me ter de volta, mesmo sem ter certeza do que fazer. Ele tentou me beijar, mas o impedi, virando o meu rosto. Nesse momento, ele me soltou e perguntou por que eu estava fazendo aquilo com ele, alegando ter vindo com o coração aberto tentando resolver as pendências que havia entre a gente.

Anderson disse a Manuel: “Tá vendo Cabeção! Eu te falei que ia dar ruim.” Mas Manuel lembrou ao amigo que era um risco que ele corria, que não havia nenhuma garantia de uma reconciliação.

Indaguei ao meu primo sobre quais pendências ele desejava resolver, se pretendia ser meu namorado novamente ou apenas se aproximar como meu primo.

A resposta de Anderson surpreendeu, afirmou não acreditar que eu tinha feito tal pergunta. De forma clara e enfática, expressou o desejo de ter-me de volta de ambas as formas, como primo e namorado. Destacou que não amava Hellen, considerando a situação com ela um verdadeiro teatro, uma estratégia para amenizar a situação e ganhar tempo, descrevendo-a como uma espécie de distração. Segundo ele, a presença da garota em sua vida era uma necessidade momentânea, visando reconquistar a confiança dos pais, que até então estavam ditando as regras. Admitiu que, sem dúvida, encerraria o relacionamento assim que as coisas melhorassem para nós. Reconheceu como ridícula a proposta da família dele de reunir ambas as famílias, comparando-a a um teste de interação social como se acabassemos de sair de uma clínica de reabilitação”.

Concordei com ele quanto à peculiaridade dos encontros propostos pela família dele, ressaltando que seria no mínimo constrangedor passar por essa experiência, mas que estaríamos dispostos a enfrentar o que viesse. Quanto ao relacionamento dele com Hellen, alertei Anderson de que isso era problema exclusivamente dele, no entanto, pedi cautela, destacando que brincar com os sentimentos dela seria cruel, na minha perspectiva.

Voltamos a sentar na mesa; eles bebiam cerveja enquanto eu estava com meu refrigerante. Manuel começou a falar sobre o convite que me fez para morar na casa de foda, e Anderson franziu a testa, demonstrando surpresa. Provocativamente, questionei se ele não havia gostado da ideia, afinal, perderia um local para levar as minas para transar . Desta vez, ele não respondeu às minhas provocações, apenas disse que sabia se seria bom eu morar sozinho.

Depois disso, conversamos normalmente, mas não resolvemos nenhuma pendência, apesar de ele ter me contado toda a verdade, e eu confiar nele.

As horas passaram, e Manuel, mais descontraído, se deitou na cama, chamando-nos para deitarmos com ele. Anderson me olhou buscando aprovação, falei que se ele quisesse podia ir; ele deitou do lado direito de Manuel, enquanto eu fiquei do lado esquerdo. Manuel, deitado no meio de nós, mencionou que já passara da hora de resolvermos as coisas.

De repente, Manuel me beijou, e segundos depois, trocava beijos com Anderson. As coisas estavam prestes a tomar outro rumo, mas quando meu primo veio tentar um contato a mais, eu me levantei da cama e disse que não rolaria nada com Anderson ali. Manuel tentou insistir, mas eu falei que se eles quisessem transar, que o fizessem entre eles. Anderson não gostou da minha atitude e ainda me disse que se fosse com outro, eu toparia. “Talvez sim, mas isso não é mais da sua conta”, respondi.

Eu acabei com o clima de sedução que havia entre eles, mas não tinha nada a ver rolar algo ali. Ao ver a hora, uma da manhã, perguntei se Anderson iria dormir ali. Manuel olhou para Anderson, que disse que não, que já estava para ir embora. Ele agradeceu a Manuel pela ceia e pela oportunidade de estar conosco. Depois, me pediu desculpas mais uma vez, dizendo que foi sincero o tempo todo. Eu apenas disse que acreditava nele. Dessa vez, eu disse a Manuel que eu levaria meu primo até o portão.

Fomos em silêncio, e quando chegamos ao portão, Anderson ia dizer algo, mas pedi para que ele deixasse eu falar primeiro. Ele balançou a cabeça positivamente, e então eu disse: “Eu te odeio, mas te garanto que meu amor por você é maior do que qualquer coisa. Não sei o que será da gente daqui pra frente, não sei se nossos caminhos vão se encontrar ou se seguiremos por caminhos diferentes. Tenho medo, mas ainda estou aqui. Ainda há amor por você em mim. Agora é com você; você sabe o que nos causou, mas como eu disse lá dentro, eu não vou parar minha vida para esperar você decidir a sua. Não sei ao certo o que você quer, mas digo e repito: ainda estou aqui. Ainda!”

Com sua boca próxima da minha, eu sentia sua respiração, e ele sussurrou pedindo um beijo. Balancei a cabeça negativamente, mas ele segurou minha cintura e tentou roubar um beijo, ao qual eu virei o rosto.

“Só um beijo, Renato! Um beijo de presente de Natal”, ele insistiu. Acariciei seus braços e sussurrei baixinho em seu ouvido: “Não vai ter beijo de natal, porque você não foi um bom menino.” Ele se afastou com um sorriso no rosto. “Tá de sacanagem! É sério isso?” Confirmei que sim, o abracei e disse que um abraço já era o suficiente. Enquanto o abraçava, ele beijou meu pescoço, provocando arrepios que quase me fizeram ceder à tentação.

Eu disse: “Acho melhor você ir.”

Anderson, percebendo o efeito do beijo no pescoço, questionou: “Tem certeza?”

Sem responder, entrei e fechei o portão que agora nos separava. “Vá, está tarde!”

Antes de partir, ele desejou um feliz Natal e entrou no carro. Fiquei ali por um momento, observando-o ir embora.

Quando entro na casa, me assusto com Manuel que me agarra por trás, me abraça e pergunta o que eu achei da ceia.

Eu: (sorriso malicioso) Parece que a ceia não é a única coisa deliciosa desta noite.

Ele me olha intensamente: Concordo, talvez haja algo mais que possamos saborear juntos.

Fiz de sonso e perguntei: O que por exemplo?

Manuel: (se aproxima, sussurra) Uma sobremesa mais… íntima, quem sabe algo mais picante? ( nesse momento, ele aperta o pau por cima das calças.)

Olhando para ele segurando o volume na sua calça, mordo os lábios e comento que o cardápio me interessava muito.

Imediatamente, ele avança em minha direção, a urgência palpável em seu olhar. Seus braços envolvem-me com firmeza, criando uma sensação de calor que se propaga por todo o meu corpo. Nossos lábios se encontram em um beijo apaixonado, cada movimento carregado de desejo. A Chama do desejo estava nos consumindo, e totalmente entregue tiramos a roupa, a intensidade dos nossos beijos é amplificada pelos toques ardentes.

Ele me leva até a cama, me beija e me olha e brinca dizendo: Na ceia você comeu peru, agora o piru vai te comer. Resolvi entrar na brincadeira e pedi para provar o piru de Natal e sem demora ele colocou o seu pau ainda meia bomba na minha boca e me fez chupar, enquanto eu me acabava chupando o seu pau, Manuel disse que naquela noite eu ia levar uma surra de pica, que ele ia cumprir com o combinado. Falei que eu estava necessitando e muito, safado que era ele me mandou calar a boca e continuar mamando sua pica. Segurou minha cabeça e socava a sua pica na minha garganta, o prazer era tanto que o som das estocadas na minha boca me dava tesão.
Depois de usar a minha boca ele tirou o pau dele da minha boca e me perguntou qual o que era melhor o peru de Natal ou o piru do Manuel. Respondi sem dizer uma palavra, pegando sua pica e lambendo as bolas até a cabeça finalizando com um beijo na pontinha dela. O que fez ele ficar louco, imediatamente ele foi até a cozinha e trouxe o presente, dizendo que esperava que eu gostasse. Quando abri, olhei para o presente e olhei para ele: era uma cesta de produtos íntimos, tinha de tudo, gel, camisinhas, bolinha de massagem, dado com desenhos de posição sexuais, pomadas, algemas, anestésico, enfim havia uma variedade boa de produtos e uma jockstrap, preta com detalhes amarelos.

Perguntei a ele o que ele queria que eu usasse. Ele apontou sem dizer uma palavra para a algema e para a jockstrap.

Vesti a jockstrap ali mesmo, ele veio até a mim me beijou e me empurrou na cama e colocou meu braços pra trás e me pendeu com a algema.

Manuel: Se você se comportar eu te solto! Se não vai levar muita surra de pica.

Ele me colocou de quatro e me empinou de modo que tive que apoiar com rosto, já que as mãos estava presas. Colocou algum produto no meu cu, creio eu que era um gel comestível pois ele caiu de boca, me fazendo urrar de prazer.

Manuel: Tá gostando? Quer pica no cu?

Eu: Sim! Me coma!

Sem demora ele veio pra cima, montou em mim e me penetrou. A sensação de estar totalmente dominado por ele, me deixava em êxtase, eu virava um puto real.

Manuel seguia segurando minha cintura e como um tirado metia forte, mostrando que ele mandava ali. A cada metida eu gemia, não de dor, mas de prazer, eu estava entregue a todo aquele clima e aquele homem.

Ele me empurrou e estando de lado me socou pica novamente. Eu gemia, pedido para ele não parar pois estava gostoso. O prazer era tanto que minha respiração estava ofegante parecendo que eu ia entrar em transe a qualquer momento.

Ele movia sua cintura para que seu pau entrasse todo em mim. Ele colocou sua boca em meu ouvido e disse: Sabe do que eu amo em você? Quando você tá na cama você se torna um puto! Então recebe pau nesse cuzinho! Meu putinho.

Eu: Ainnn! Isso! Sou seu putinho! Mete mais seu gostoso!

Ele tirou as algemas e deitou no chão, e pediu para eu sentar nele.

Sentei gostoso naquela pica, sentava com vontade, chegando até quicar. Nesse momento, era eu que tinha um certo domínio sobre aquele macho, que se contorcia de prazer diante de tantas macetadas.

Eu sentei tanto que comecei a sentir minhas pernas tremerem, mas diante dos pedidos de Manuel que pedia pra eu sentar gostoso, eu não parava de subir e descer naquela pica.

Ele notando que eu não estava confortável, me colocou de frango assado e mandou ver no meu cu.

Manuel: Você gosta de ver seu macho te comendo nessa posição né? Gosta de levar picar no cú com as pernas pra cima!

Eu confirmava com a cabeça, pois eu gemia feito um desesperado.

Peguei sua mão e coloquei em minha face:

Ele entendeu o recado e me deu alguns tapas na cara enquanto me fodia e me xingava de safado, puto e vagabundo.

Aquilo era gostoso porque a gente se permitia a isso, a essa entrega.

Manuel seguia enterrando a pica no meu rabo, enquanto eu recebia com prazer cada estocada daquele homem, eu gemia, puxava meus cabelos, mordia meus lábios.

E depois de muito meter, ele gozou dentro de mim, apertando minhas coxas e urrando enquanto dava uns espasmos.

Quando estávamos tomando um banho, eu disse que ele me surpreendeu com tamanha libido, e safadeza.

Ele disse que eu era o motivo de tudo aquilo.
Nos deitamos e depois de trocarmos carícias e beijos, viramos pro lado e dormirmos.

Na manhã seguinte, despertei com as carícias suaves de Manuel, que já estava vestido. Ele interrompeu meu sono para comunicar que o Sr. Pedro havia ligado, precisando da presença dele na celebração de Natal em sua casa. Era véspera de Natal, e eles estavam prestes a receber alguns convidados.

Manuel, gentilmente, ofereceu-me carona e perguntou se eu pretendia ficar em sua casa ou se preferia seguir para a minha. Decidi retornar à minha residência, afinal, seria a primeira vez em anos que passaríamos o Natal em nosso lar, sem a presença dos meus tios. Era importante mostrar apoio à minha família.

Durante o trajeto, enviei mensagens aos meus amigos, confirmando a presença deles na nossa celebração natalina, inclusive o Breno.

Ao chegar em casa, fui saudado pelo característico aroma natalino, impregnado pela casa. O cheiro de peru assando indicava que a preparação estava em pleno andamento. Dirigi-me à cozinha, assumindo a responsabilidade pelas rabanadas. Meu pai tinha optado por assar o pernil em uma padaria próxima, facilitando a logística. Letícia estava encarregada de fazer o pudim e o mousse.

Com o tempo, as iguarias natalinas começaram a tomar forma, e a mesa gradualmente ganhava vida com a diversidade de pratos. Minha mãe, para reforçar o espírito natalino, comprou alguns enfeites que decoravam a mesa.

Optei por um visual descontraído, vestindo uma bermuda jeans clara, uma camisa vermelha e tênis branco. Ao descer, dei play em uma playlist animada, inaugurando a atmosfera festiva. Pouco a pouco, meus pais, Ricardo e Letícia se juntaram a mim, dando início à nossa noite de Natal.

Meus amigos chegaram em grupo, trazendo uma surpresa especial. Presentearam minha mãe com uma caneca personalizada e meu pai com uma caneca de chopp, ambas cuidadosamente escolhidas e personalizadas. Junto aos presentes, entregaram um cartão de Natal, expressando gratidão por fazerem parte das nossas histórias. Cada um deixou sua marca única no cartão, com assinaturas que testemunhavam a conexão especial entre nós.

Com a chegada deles, o clima ficou descontraído, Gil alegrava o ambiente com suas histórias e babados. Sentados todos à mesa, conversamos sobre diversos temas, inclusive sobre meus tios e primos, evitando apenas mencionar o nome de Anderson. Até minha tia Lúcia ligou, desejando a todos nós um feliz Natal, demonstrando um esforço genuíno para reconstruir laços.

À meia-noite, nos levantamos, formando um círculo e dando as mãos. Minha mãe conduziu uma oração, agradecendo a Deus pelo alimento e por nos permitir estar vivos. Começamos a saborear a ceia de Natal minha mãe recebeu elogios pela deliciosa comida preparou.

Manuel ligou em uma videochamada para felicitar a todos, mostrando como estava a ceia em sua casa. Sr. Pedro apareceu sorridente, usando o gorro do Papai Noel, dizendo que faltava eu na festa deles. Antes de desligar, Manuel disse que me amava. Depois da ceia, eu e meus amigos nos acomodamos no sofá, enquanto Ricardo e Letícia ficaram com os meus pais.

A campainha tocou, Ricardo foi atender, assim como eu, ele provavelmente pensou ser um vizinho. Ricardo conversava com alguém na entrada e voltou visivelmente sem jeito, atrás dele surge Anderson. Lindo como sempre, ele atravessa a sala com a maior naturalidade e cumprimenta meus pais, felicita a todos com um abraço e me cumprimenta com um aperto de mão, desejando um feliz Natal. A presença dele se torna o centro das atenções, e mesmo tentando disfarçar, me pego olhando para ele, sinto minha cara queimar de vergonha, meu coração quase sai pela boca.

Anderson, depois de explicar que a ceia em sua casa estava chata, aceita um pedaço de pernil e uma cerveja, interagindo um pouco com meu irmão. A presença dele na minha casa me deixa desconcertado, tanto que meus amigos pediram para eu fingir que meu primo não estava ali, o que era impossível, não por teimosia, mas por curiosidade, eu desejava saber o que estava acontecendo com meu primo ali conversando com meus pais e irmão.

Ele pede para usar o banheiro e ao subir as escadas para ir lá, o olhar dos outros se volta para mim. Meu pai, preocupado, pergunta se estou bem, e eu, tentando disfarçar, respondo afirmativamente. Minha mãe, ao contrário de meu pai, parece aliviada, talvez cooperando para a união da família.

Anderson retorna à sala, diz que só passou ali para nos dar as felicitações natalinas, termina de beber a cerveja, agradece e se despede. Minha mãe o acompanhou até a porta. Após sua saída, Anderson volta a ser o assunto da ceia. Ricardo diz que o primo é complicado, já meu pai concorda e admite que não gostou da presença do sobrinho ali, minha mãe destaca a postura respeitosa de Anderson, enquanto Letícia concorda, lembrando que ele não demorou muito.

Horas depois, ao subir para o meu quarto para preparar os lugares onde meus amigos dormiriam, encontrei um presente pequeno no meu quarto. Ao abri-lo, percebo ser um cordão com a aliança de Anderson, provavelmente ele deixou ali quando usou o banheiro. Segurei aquele cordão em minhas mãos e apertando como se segurasse algo valioso, fiquei pensando no que Anderson queria com aquilo. Pra não ficar pensando tanto nele, chamei meus amigos para subirem e mostrei o cordão com a aliança, expliquei que estava em cima da cama. Gil disse que a minha história com Anderson tinha virado uma novela mexicana, já Dinei queria saber que eu usaria o cordão. Visto que poderia levar mais um conflito na família justamente agora que parecia que as coisas estavam se encaixando. Eu disse que usaria tranquilamente mas não agora, e quando o usasse seria discreto debaixo de uma blusa. Deixei Breno e Dinei dormirem na minha cama enquanto dorme no colchão no chão junto com Gil. Ficamos conversando até tarde, e, para minha surpresa, recebo uma mensagem de Anderson, perguntando se eu havia gostado do presente, e que era pra eu devolver a aliança quando voltássemos. Respondi dizendo que havia gostado, agradeci e desejei novamente um feliz Natal.

Quando acordei, já estava clareando, senti sede, mas ao escutar gemidos provenientes da minha cama, percebi que Dinei e Breno estavam transando e, para não atrapalhar, evitei a cozinha e voltei a dormir. Só despertei quando Gil me acordou às dez da manhã, pois eles queriam sair do meu quarto, mas estavam sem graça de aparecer lá sem mim. Depois do almoço, meus amigos foram embora.

Na semana seguinte, nada demais aconteceu. Meus encontros com Manuel tornaram-se menos frequentes, até que numa tarde recebi uma ligação do Sr. Pedro. Atendi pensando que fosse sobre trabalho, mas ele me convidou para passar o Réveillon em Mangaratiba. Passaríamos alguns dias lá, e o pai de Manuel bancaria a casa, eu só teria despesas pessoais. Seu Pedro reforçou que fez questão de ligar porque queria muito que eu fosse, já que não passei o Natal na casa dele. Aceitei na hora; fazia tempo que não tomava banho de mar, e recusar um convite desses seria uma loucura. Inclusive, comprei uma nova sunga verde limão, no estilo que Manuel gosta.

No dia da viagem, eu estava eufórico, ansioso, sentado na sala com minha bolsa de viagem, esperando apenas Pedro aparecer com seu carro e nos levar para o paraíso. Quando eles chegaram, abracei minha mãe e corri para entrar no carro. “Vá com Deus”, minha mãe disse enquanto eu entrava. No banco da frente, junto com Pedro, estava Verônica, super simpática, mencionando que seria uma viagem em casal. Durante a viagem, Verônica e Pedro falavam do quanto Manuel gostava de mim, que ele só falava em mim, como se estivessem torcendo para que eu voltasse com Manuel a todo custo. Era notório que Pedro desejava que eu e Manuel reatássemos. Eu disse a eles que sabia do lugar que eu ocupava na vida dele, mas que, no momento, era viável estar como estávamos. Pedro enfatizou o quanto torcia para um possível retorno.

Ao chegarmos em Mangaratiba, fomos logo desfazendo as malas e organizando o quarto. Pedro e Verônica ficaram na suíte principal, enquanto eu e Manuel ocupamos um quarto aconchegante.

Com tudo arrumado, vestimos nossas roupas de banho e fomos para a praia. Sentamos em uma mesa de um quiosque à beira-mar, pedimos cerveja e ficamos ali conversando. Às vezes, eu ficava na água com Manuel, e em outros momentos, estávamos todos na mesa conversando.

Num dado momento, Manuel foi se banhar com o pai, deixando eu e Verônica na mesa. Aproveitando a oportunidade, Verônica me perguntou por que eu não voltava com Manuel já que eu sabia que ele me amava e que eu tinha certeza de meu amor por ele. Fui sincero, explicando que só não voltava por causa da distância, que eu precisava de presença e toque. De repente, olhei para onde Manuel e Pedro estavam, pai e filho conversavam na água, alegres e risonhos. Era bonito ver a relação deles. Quando saíram da água, pude apreciar a beleza dos corpos deles. Apesar de ser maduro, Pedro não ficava atrás de Manuel, seu corpo chamava a atenção por ser parrudo e ter um peito peludo. Manuel, por sua vez, caminhava em minha direção, com poucos pelos no corpo, mas com um corpo lindo, coxas grossas e peitoral definido. Notando que eu os admirava, Verônica comentou que eles eram bonitos. Respondi, incluindo-a, que formavam uma família linda. Pensei comigi: Mal sabia ela que eu já havia provado o homem dela. Ela sorriu, e quando Pedro retornou, tentei não olhar para ele, Manuel sentou ao meu lado e falou que estava com fome, e assim depois de alguns minutos decidindo o que comeríamos, Pedro fez o pedido

O almoço foi incrível, com iscas de peixe, camarão e salada. À beira-mar, a refeição estava suculenta. Conversamos sobre o que faríamos a noite, mas resolvemos ficar em casa devido ao cansaço da viagem.

Pedro e Verônica optaram por voltar para casa, e Manuel sugeriu que aproveitássemos um passeio na praia enquanto o pai dele trepava com sua madrasta na casa. Levantamos e caminhamos lado a lado na orla, apreciando a paisagem e observando os rapazes que passavam por nós. Em um momento divertido, até atribuímos notas de zero a dez para quem cruzava nosso caminho, rindo muito quando nossas avaliações divergiam.

Decidimos sentar na areia para apreciar o pôr do sol. Nesse momento, me permiti ficar mais perto de Manuel, apoiando minha cabeça em seu ombro. Ficamos ali em silêncio, absorvendo toda a beleza que a natureza nos proporcionava. Algumas pessoas passavam por nós, mas eu ignorava qualquer reação delas, completamente imerso naquele momento.

À medida que o sol desaparecia , Manuel pegou na minha mão e nos dirigimos por uma trilha que levava a uma mata. Após alguns minutos de caminhada, ele inspecionou a área, tirou o pau pra fora e me perguntou: “Você sabe o que eu quero, né?”

Sorri para ele e mordi os lábios, indicando que sabia exatamente o que ele queria. Ao me abaixar ficando de joelhos, peguei o pau dele e coloquei na boca, que foi crescendo e consequentemente, Manuel me botava pra mamar gostoso, a tensão do medo de alguém chegar ali intensificava ainda mais o tesão.

Manuel estava tão safado que não parava de socar pica na minha boca, ele gemia e me mandava chupar, sempre me chamando de puto, ele alternava o olhar entre mim e a preocupação de verificar se alguém se aproximava. Aproveitávamos toda a adrenalina presente naquele momento. Eu adorava estar naquela posição, sendo desejado e usado por ele, e ele sabia disso, tanto que me usava bastante.
Pensei que ele me comeria ali, mas quando os jatos de porra jorraram em minha boca, percebi que eu não seria totalmente fodido naquele momento. E ao gozar, ele me deu três tapas leves na cara, estando eu ainda de joelhos.

Manuel: Sabe que viajo nessa sua boca né, safadinho!

Me deu um longo beijo, disse ter sentido o gosto da sua porra e decidimos sair do mato já que já estava escurecendo.

Quando chegamos em casa, fomos juntos para o banheiro onde tomamos banho, ali namoramos, ele chupava meu peito, me deixava louco ao ponto de ter que me controlar para não gemer. Mas quando me colocou de quatro e chupou meu cu. Tive que morder os lábios para que Verônica e Pedro não escutassem gemidos vindo de onde estávamos. Gozei com Manuel se deliciando com meu rabo.

Depois de sair do banheiro e vestir um short de praia, fui para a varanda onde todos estavam. O plano para a noite era assistir TV e comer sanduíches naturais. Enquanto Verônica estava na cozinha, Manuel perguntou ao seu pai se ele havia conseguido transar naquela tarde. Pedro, visivelmente sem jeito e corado, admitiu que sim, que foi bom e que ele não decepcionou. Olhando para mim, Pedro perguntou ao filho:

Pedro: E vocês? Fizeram algo?
Manuel: Sim, fomos para o mato e brincamos lá.
Pedro: Ninguém viu?
Manuel: Não, estávamos em alerta.

Antes de sair, olhei para Manuel e disse a ele: “Estou esperando pela segunda parte, quero penetração, está me ouvindo?” Manuel ficou vermelho de vergonha e sorriu, prometendo que teria com certeza.

Pedro riu e brincou com o filho: “Você não comeu ele não? Está de sacanagem.”

Nesse momento, até eu ri e saí para ajudar Verônica com os sanduíches.

Enquanto preparávamos os sanduíches para nossos companheiros, Verônica compartilhou um pouco mais sobre sua vida. Após desabafar comigo, ela se recompôs e sugeriu que retornássemos para a varanda, levando os sanduíches.

Na varanda, durante nossa refeição, Pedro expressou o quanto torcia por nós, tanto para mim quanto para seu filho, e mencionou que Manuel já havia conversado com ele sobre a possibilidade de eu morar na casa de foda. Agradeci, ponderando com cuidado a tentadora proposta, pois tinha minhas inseguranças sobre estar pronto para viver sozinho. Pedro enfatizou: “Quando decidir, é só falar. Te entrego de imediato a chave.”

Permanecemos ali por um tempo, Verônica ao lado de Pedro e eu ao lado de Manuel, que em determinado momento sussurrou em meu ouvido: “Que tal darmos uma volta na praia?”

Concordei balançando a cabeça, e ao nos levantarmos, ele comunicou ao pai e à madrasta que iríamos dar um passeio na praia. Pedro alertou de forma descontraída enquanto Manuel foi pegar uma toalha: “Cuidado para não escorregar nas pedras” Naquele momento, não compreendi completamente, só percebendo mais tarde que Manuel estava me guiando precisamente para uma área rochosa.

Eu: Agora entendi o que seu pai falou… Manuel: Segundo ele, aqui é um lugar mais indicado pra transar. Fica afastado do povo, é escuro. Se a gente encontrar alguém, ou ela vai estar namorando como a gente ou fumando um Beck.

Ao subirmos nas pedras e seguirmos um caminho, passamos por um casal heterossexual que se beijava, com a mulher sem a parte de cima do biquíni, indicando que algo mais intenso poderia acontecer ali. Continuamos mais adiante e nos encostamos em uma das pedras. Ele me puxou, beijou-me, mordeu meus lábios e pescoço, sussurrando em meu ouvido: “Pronto para a segunda parte?” Vai levar muita pica nesse cuzinho aí!”
Olhei para ele, levei a minha mão sob o short que ele usava e disse: “Você já me viu fugir de rola? Tô mais do que pronto!”

Agachei e, com ele me olhando, puxei o short e a cueca, fazendo o pau pular pra fora, comecei a bater uma punheta pra ele dizendo: “Quero que mete gostoso essa puca em mim.” Cai de boca, fazendo ele gemer só de encostar ela na pica dele, e com suaves movimentos eu fui engolindo aos poucos aquele pau. Manuel por sua vez gemia naturalmente, as ondas que quebravam por ali abafavam os gemidos.
Ele segurou a minha cabeça e me fez engolir sua pica várias vezes, ele estava disposto a me fuder mesmo: “Você não queria pica! Engole essa pica Caralho!”
Ele tinha o domínio ali, com as duas mãos em minha cabeça, ele socava a pica me fazendo lacrimejar, me fazendo pirar de tesão, com o som que a pica dele fazia entrando e saindo de minha boca várias vezes.

Ele me ajudou a levantar e me colocou de quatro apoiado nas pedras , onde senti sua língua invadindo meu cu, Manuel tinha experiência no oral, sua língua massageava meu orifício me levando a loucura, eu era lambido, chupado tinha minha bunda mordida e o cu penetrado por seus dedos. Não tinha como não gemer naquela situação: “Aaaaaaaaaaah! Que delícia Manuel! Continua vai!”

Manuel colocando seu dedo dentro de mim disse: “Tá gostando né puto! Safado!” Ele me deu um tapa na bunda, gemi baixinho.

Ele se levantou, me segurou na cintura e ficou roçando sua pica em mim, enquanto falava comigo.

Manuel: Você quer penetração né viado?

Eu concordava apenas rebolando, querendo que ele entrasse com aquela pica e me deixasse louco de tesão.

Manuel: Quer eu meta pica no seu cu?
Eu: Para de falar Manuel! Põe essa pica pra fuder.

E assim ele entendeu o recado: eu precisava de pica!

Ele cuspiu em meu cu, pincelou sua pica, e foi penetrando aos poucos. A sensação dele me invadindo era gostosa, doía um pouco mas o prazer que eu sentiria seria maior do que a dor inicial.
Eu gemia baixinho, e ele seguia num vai e vem a fim de colocar sua pica toda em meu rabo, me acariciava e perguntava se tava gostoso.
Quando sua pica entrou totalmente, fui a loucura pois Manuel literalmente me fez de puto, meteu com pressão aquela pica dentro de mim, socava tanto que os barulhos da medidas eram altos.

Manuel: Você não queria pica? Toma! Toma! Toma!

A cada “toma” que ele dizia com mais força ele metia.

Eu só sabia gemer e pedir mais.

Coloquei uma de minhas pernas numas das pedras que estavam ali, facilitando ainda mais a penetração. Manuel sabia aproveitar aquilo que eu lhe oferecia, suado de tesão, ele beijava as minhas costas enquanto metia freneticamente e quando se cansou, ele colocou a toalha no chão e se deitou ali segurando seu pau firme, e eu sentei em cima dele, fazendo seu pau sumir entre minha bunda, estar ali cavalgando gostoso nele, o vendo gemer de prazer, foi o ápice da nossa foda, ei subia e descia, deslizando meu cú naquele pau, o tesão era tão gostoso que eu também fechei meus olhos e curti cada metida que era depositada em mim.
Eu sentava , rebolava, sentindo a pica dele se apropriar do que era dele.
Teve um momento, que passou um cara que percebendo a situação pediu desculpas, disse que era pra gente continuar e foi embora.
Quando o cara se foi, Manuel mandou eu deitar na toalha de frango assado meteu mais uma vez. Nem precisa falar que fui a loucura, por essa é a minha posição favorita, Ele me comia com força e me penetrava com seu olhar. E vendo aquele homem montando em mim, me olhando com desejo, gemendo e socando pica em mim, gozei sem me tocar, depois de muito tempo, jorrei porra e gemi, o que fez eu contrair o cu a cada jornada. Manuel investiu mais suas metidas em mim e só parou quando gozou dentro.

Peguei a toalha e me limpei, depois estendi ela novamente no chão e ele sentou perto de mim, ficamos por ali enquanto nos relaxamos, ficamos ali olhando o céu de Mangaratiba e nos beijando.

Na volta ele perguntou se eu gostei, respondi que nem precisava falar do quanto eu tinha gostado, afinal eu havia gozado sem me masturbar.
Ele sorriu como se ganhasse o dia.

Quando retornamos para casa, Pedro e Verônica ainda estavam na sala assistindo TV. Primeiro, decidimos tomar água para nos hidratar pois nossos corpos haviam trabalhado bastante, e só então nos juntamos a eles na sala.

Enquanto assistimos a um filme de ação, Verônica teve a ideia de preparar algo para comermos. Enquanto ela estava na cozinha, Pedro, sem ela por perto, brincou perguntando se havia tido penetração. Manuel, em tom descontraído, respondeu ao pai: “Claro! Se o senhor nessa idade não decepciona, imagina eu!” Todos rimos, e Pedro concluiu dizendo: “Pelo menos não escorregaram na pedra.”

Dessa vez, eu entrei na brincadeira, respondendo: “Muito pelo contrário, estávamos firmes, e Manuel mais duro que as próprias pedras.”

Quando Verônica voltou com queijos e presuntos cortados em cubos, juntamente com refrigerante, Manuel se ofereceu para pegar os copos. Percebi que Pedro só falava sobre sexo quando sua esposa não estava presente, o que despertou minha curiosidade.

Ao término do filme, cada um foi para seu quarto. Chegando lá, questionei Manuel se ele havia notado o mesmo que eu e perguntei por que o pai dele agia assim. Manuel reconheceu a observação e sugeriu que talvez o pai tivesse seus motivos, especulando que Verônica não gostasse de falar sobre intimidades. Aproveitando o momento, ele me fez um pedido novamente. Ele pediu se o pai dele desse em cima de mim, ou tentasse algo era pra falar com ele.

Eu mais uma vez afirmei que Pedro e eu temos uma relação de negócios, que ele era meu chefe. Fora do trabalho, eu tratava o api dele como meu sogro, mesmo não sendo. Disse que aconteceu sim algo entre a gente mas que nunca mais rolou. Garanti que nada mais rolaria entre eu e o pai dele.
Ele se mostrou aliviado e me abraçou.
Após o banho, nos deitamos e apagamos.

No último dia do ano, acordei tarde e percebi que Manuel ainda dormia ao meu lado. Cutuquei-o até que acordou todo manhoso, me abraçando e desejando bom dia. Contudo, minha resposta de “boa tarde” o fez pular da cama apressadamente, como se estivesse atrasado. Ao questionar a pressa no banho, Manuel explicou que era o último dia do ano e que deveríamos aproveitar antes de nossa partida no dia seguinte. Compartilhamos o banho e, ao voltar para o quarto, ele mencionou uma mensagem de Pedro, informando que estavam em outra praia da região e chegariam mais tarde.Vestimos nossas sungas e fomos para a praia próxima de casa, optando por ficar no quiosque local. Manuel revelou que havia convidado Anderson para a viagem, mas meu primo decidiu ficar em Volta Redonda, considerando meu possível desconforto.

Surpreendi-me com a consideração de Anderson e, e ali estabdo a sós, Manuel abriu seu coração, perguntando por que eu não voltava para ele, expressando receios sobre a distância e o medo de me perder para alguém. Expliquei que a distância atualmente era um desafio, mas que ninguém podia prever o futuro, reiterando meu amor por ele.

Mais tarde, ao sermos chamados para uma volta por Pedro, conhecemos Muriqui e exploramos o comércio local. Meu impulso me levou a comprar uma camisa de tricô, adicionando ao meu visual para a virada do ano.

Faltando apenas cinco horas para o fim do não, eu já estava vestido para a virada, com uma bermuda jeans desfiada, a nova camisa de tricô, chinelinho haviana e óculos. Manuel exibia sua sensualidade com um short branco praiano e uma camisa branca aberta, revelando abdômen e peito. Na varanda, aguardávamos Verônica, que emergiu elegantemente com um vestido branco estampado, rasteirinha, brincos de argola dourados, cabelo volumoso e maquiagem impecável. Pedro, simples em bermuda jeans e camisa branca, exibia orgulho pela beleza de sua mulher ao segurar sua mão.

Ao elogiar Verônica, iniciamos nossa jornada para Muriqui, encontrando dificuldades para estacionar até fechar negócio com um senhor que alugou sua garagem. Antes de partir, Pedro, em resposta ao calor, dispensou a camisa, exibindo-se de bermuda. Verônica reclamou, mas ele justificou sua escolha com a simplicidade de estar confortável.

Me peguei novamente apreciando o peito peludo de Pedro, reconhecendo que ele era uma perdição , embora soubesse que ele não era para o meu bico.

Já na multidão, ao som de música sertaneja e envolvidos por risos, dançamos enquanto eu optava por vodca e energético, os outros preferiam cerveja.

À meia-noite, sob os fogos, Manuel acionou o foco e nos beijamos longamente, desejando que nossos caminhos se cruzassem definitivamente naquele ano. Verônica também compartilhou votos de um ano novo repleto de surpresas. No abraço de Pedro, meu rosto afundou em seus pelos perfumados, e, para evitar constrangimentos, precisei distrair minha mente. Ele, por sua vez, expressou apoio, afirmando que eu era a melhor escolha para Manuel e que as coisas se encaixariam no ano novo.

Respondi com um simples “feliz ano novo”, sendo apertado com mais força em seu abraço.

Manuel me puxou um pouco pra mais longe de onde estávamos e me deu o celular dele dizendo que tinha alguém querendo falar comigo. Era Anderson que estava no quarto dele em vídeo chamada. Quando peguei o celular ele confessou que o ano que se passou não tinha sido um ano bom para ele, que ele havia perdido muitas coisas entre elas estava eu. Me desejou um ano novo abençoado e que queria o melhor para mim. E antes que eu pudesse respondê-lo, ele desligou a ligação.

Manuel tentou retornar mas sem sucesso, creio que alguém chegou lá no momento.

Aproveitei e liguei para minha mãe desejei um feliz ano novo para todos e falei que estávamos na praia, que estava tudo lindo por aqui.

Depois gravei no story felicitando a todos e que o ano novo seria incrivelmente abençoado por Deus.

Alguns desconhecidos veio e nos abraçaram, todos eles super respeitosos com a gente, era bonito ver toda essa positividade e energia boa que pairava mo ar.

À medida que as horas se desenrolavam e as bebidas se esgotavam, voltamos para casa com Manuel visivelmente alterado, adormecendo no caminho. Pedro, de forma descontraída, brincou que quarto deles iriam “tremer” naquela noite, deixando Verônica constrangida ao lembrar da minha presença. Eu, acostumado com as brincadeiras, assegurei a ela que não me importava.

Auxiliei Manuel até o quarto, onde o coloquei apenas de cueca antes de adormecermos. Devido à ressaca, acordei de madrugada com sede, dirigindo-me à cozinha. Sentado à mesa, preparando um pão com queijo, fui surpreendido pela presença de Pedro, que apareceu apenas de cueca.

Pedro: Filho, é você?

Ao me reconhecer, ele ficou constrangido, pedindo desculpas, e eu assegurei que estava tudo bem, mesmo admirando sua presença.

Eu: Eu que peço desculpas. Acordei com uma ressaca e vim aqui beber água e comer algo.

Pedro: O que tem de bom aí?

Eu: Pão e queijo! Tem refrigerante na geladeira também. Quer que eu prepare um pão pra você?

Ele aceitou, e preparei um pão com queijo para ele. Após comermos, subimos para os nossos quartos.

Quando o dia clareou fui acordado com o pau de Manuel duro na minha cara. Ele queria ser mamado, não hesitei e mamei ele sem pudor, do jeito que ele gosta, engolindo e chupando gostoso, quando ele gozou, o leite veio farto todo em minha cara.

Após me levantar e tomar banho, me preparei para mais um dia na praia, com Verônica optando por ficar em casa. Pedro nos acompanhou brevemente, justificando a necessidade de descansar para a viagem. Manuel e eu aproveitamos o máximo possível antes de retornarmos para casa, almoçamos e partimos para Volta Redonda.

Durante o trajeto de volta, uma surpresa me abateu: minha família estava reunida na casa dos meus tios para a virada do ano, conforme vi em uma foto no status de Ricardo. Uma sensação de desconforto me invadiu, pois pareceu que foi preciso eu me ausentar para que a reunião acontecesse.

Decidi manter isso em segredo, sem comentar com Manuel ou a família dele, afinal, não queria estragar o clima positivo que vivemos nos últimos dias.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,79 de 24 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

17 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Fã do trisal e do Daniel ID:1dn9dvfexp09

    Capítulo incrível! A cada atualização fico mais preso e atraído por essa história, curioso pra saber como vai se desenrolar essa situação, a carga dramática desse conto é maravilhosa. Ansioso pelo próximo, e que os meninos consigam amadurecer e se resolverem, que consigam conquistar a independência e viver da forma que desejam. Parabéns, você é incrível!!!

  • Responder Eu ID:2ql4dg7hm

    Caramba!!!! Pelo que vejo nesses e nos comentários dos contos anteriores, devo ser o único que vejo o Anderson como o personagem que mais sofre nessa história toda. Renato só não é mais puto porque é um só. Dá o rabo para quem o agrada e depois fica pagando de bom menino que ama o Manuel e o Anderson. Já está com o cu piscando pelo Pedro novamente. Vai voltar para aquela rola logo. Manuel tem seus rolos na cidade em que mora, dá e come quem quer, e vem com o papinho de que ama o Renato. Quando voltou para passar o final do ano com o Renato, a primeira coisa que fez foi chamar o Daniel para ambos foderem o Renato e acabou na rola dele também.
    Anderson é o único que está preso pela opressão da própria família e seus fantasmas internos, frutos de sua criação. Sempre torci pelo trisal. Agora, torço para que o Anderson se firme e encontre um cara que o ame e que os dois sejam felizes. Ele deve deixar Manuel, Pedro, Daniel e todos os machos que fodem o Renato pra lá e viver sua vida.

    • Star ID:h5hn7tt0c

      Negativo…. Nessa história não tem mocinho e nem vilão! Anderson já aprontou muito…adorei esse capítulo e espero que os nossos meninos se resolvam.

    • Eu ID:2ql4dg7hm

      Star, blz???? Mano, não se trata de mocinho ou vilão, mas dos três, na minha opinião, o Anderson é o que mais sofre. Ele aprontou pra caralho e está servindo para seu crescimento. Ele só piora quando brinca com os sentimentos da Helen e isso vai se voltar contra ele. A pressão da família não justifica usar outra pessoa. Mas o Renato e o Manuel, trepam com outros caras, gozam e dizem que amam o trisal. Sem chance!!!! Como disse, mano, é só minha opinião e sei que divirjo dos demais.

    • Jarde ID:41ih37w4oi9

      Ta muito bom .O Anderson tem aprender muito…..Mas também o Renato tem que cresce mas….

  • Responder Andre ID:lkrv1y0x39h

    Venho aqui todo dia só pra ler teu conto e ver se chegou ep novo. Quem acompanha desdo começo sabe como as coisas aconteceram entre Renato e Pedro, acho que a história não tem pq retornar nesse ponto, mas é minha humilde opinião. O interessante disso tudo seria sim o Renato morar sozinho. Poder pensar nas coisas sem a família dele por perto. Anderson pra mim precisa se redimir muito Ainda para ter o Renato de volta. Lutar se necessário com a família para viver o amor dele com o Renato. Assim como Renato com a sua própria família. Eu só fiquei com uma pulguinha atrás da orelha com o conto passado ou retrasado a respeito do Manuel, acho que ele deve ter um ficante onde mora atualmente é isso sim pode trazer problemas com o Renato. Mas esperamos os próximos capítulos. E mais uma vez parabéns pela história. Sei que deve estar bem ocupado mas por favor não esquece de nós E posta mais vezes. Bjos

    • Edson ID:1ewd6k7nfpgx

      Nem sei se há espaço para redenção do Anderson no que se refere ao Renato. Uma mudança desse tipo de comportamento agressivo, sádico e preconceituoso, confesso que nunca vi na realidade, mas enfim, embora baseado na vivência e percepção do escritor, e tendo a ficção também ao alcance, tudo é possível.
      Apenas para reflexão, dentre tantas outras falas que, em tese, arrasariam o amor próprio de que a elas se submete, trago uma frase que o próprio Renato ouviu do Anderson no triste episódio do vestiário, onde foi estapeado, socado, humilhado e sangrado:
      “Agrada o seu Macho, enquanto eu te destruo por dentro, você sente prazer.”

    • Andre ID:lkrv1y0x39h

      Acredito que tenha sim uma redenção e aposto até o fim no trisal novamente, O Anderson apesar de ter erros grotescos não é o único que erra ali. Por isso acredito que ele ainda vai demostrar o amor dele de verdade. Espero que sim, pelo menos kkkk

  • Responder Semaj ID:1d8dpkpds311

    Seus textos estão ótimos. Cada capítulo trás outras histórias a serem contadas. Espero que feche toda. E desejo o Final Feliz para cada um dos três. Seja Juntos ou Separados.

    • Edson ID:1dl9cm4zoq8e

      Espero que sejam felizes separadamente: O Manoel, que saiu com a Cris, com o Dinei, e ainda agora com um peguete no sul. O Anderson que me solta no capítulo 7 para o Renato: “Eu praticamente aqui, implorando algo pra você, que com todo respeito é um viado”, além de seu sadismo, fazendo o Renato lamber seu gozo e do Manuel do chão sujo dos chuveiros do vestiário. E o Renato que, embora pegue esse e aquele, está sempre às voltas de resolver pendências com esses dois “amores saudáveis”.

  • Responder Anônimo ID:46kphpbxzra

    Aí que chatice kkkkkk parece conto de gente frustrada. Renato resolve tudo e pronto, tá tudo perfeito. Anderson era a única coisa viva e interessante da história, agora fica nesse lenga lenga

    • Anônimo ID:ona04j620b

      Não ler não faz falta gente como você quer mandar no que o autor tá escrevendo se acha ruim faz um melhor

  • Responder Edson ID:1ewd6k7nfpgx

    O Anderson é instável, não consegue se relacionar com o Renato sem tratá-lo como lixo, salvo quando está vunerável. Porém, todas as vezes em que conseguiu tê-lo novamente nas mãos, massacra-o. Ainda me recordo do que ele fez apenas pelo fato de o rapaz não tê-lo esperado: humilhação, sangue, cintadas… É um cara tóxico!
    Por outro lado, não consigo sentir firmeza no Manoel.
    E o que me parecia impossível até agora, e apesar da diferença de idade, o tal Pedro, pai do Manoel, pode ser um porto seguro para o Renato. Vamos em frente!
    Voltando ao Anderson, já conheci um cara tóxico. Anderson é narcisista, só ama a si mesmo, e no Renato vê, talvez inconscientemente, uma preza, um suprimento para seu deleite e ego, só!

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Acredito que a diferença de idade entre Renato e Pedro sera um fator amais para os dois se relacionarem, pois Pedro é seguro saberá da tranquilidade e segurança para Renato, alem disso sera mais um tabu a ser trazido para a os contos

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Olha esse foi o melhor conto dessa serie, nem gosto muito mas leio todos, Finalmente vc parece que vai se ve livre do encosto do Anderson, por outro lado ta na cara que Seu Pedro esta com problemas com a namorada, vc precisa de um homem como Pedro para te fazer feliz mesmo tendo jurado ao filho que nao ficaria com ele torço para vc ter um homem de verdade sempre quis isso acho que vai ser mais um preconceito que vc vai ter que vencer para conhecer a felicidade

    • Edson ID:7btet7zhrb

      De fato, o Pedro evita comentários picantes perto da Verônica, e tem outra coisa: O Manuel tem reiterado ao Renato que não se deixe encantar por alguma investida de seu pai. Há algo no ar que ainda não sabemos.
      Isso associado a uma aparente rejeição da família no que se refere à orientação sexual do Renato, ou melhor, ele ter se assumido vai dar gás aos próximos capítulos. O próprio Anderson lhe disse que o fato de o Renato se assumir lhe imporia não ser bem recebido em alguns lugares.

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Cara sem palavras para descrever meus sentimentos lendo esse conto, tudo é perfeito principalmente quando fala dos locais nos quais eu conheço, me transporta para dentro da história, não vejo a hora da continuação