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O Pai Perdido 2 – Caindo em Perdição

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Eu bem que poderia ter deixado tudo pra trás. Mas era tarde.

2o

É claro que eu não consegui mais dormir depois do que aconteceu. Meu coração tava quase saindo pela minha boca. Eu me levantei da cama e fiquei andando pelo quarto. “Como assim, Paulo, cara, ela é tua filha!” Na minha mente eu me lembrava da época da Gabi bebezinha, e minha mulher grávida, depois vinha a imagem dela tentando chupar meu pau, e depois a imagem da minha esposa descobrindo tudo e eu indo pra cadeia. Eu já tava tonto de tão desesperado. E quando a Viviane chegasse? Será que a menina ia contar tudo? O que eu faço, porra!!!
Quase que eu tenho um infarto quando a porta da sala abriu. Entrei no banheiro, tranquei a porta e fiquei me olhando no espelho. 41 anos e minha vida já ia acabar por uma coisa que eu não pude nem evitar.
-Paulo? – ela me chamou. – Tô no banheiro, meu amor! – respondi.
Ela bateu na porta. Eu abri e deixei ela entrar. Os olhos dela foram direto no meu pau que ainda tava teso. Na minha cabeça ela já sabia de tudo e agora o inferno ia começar.
-Eita, delícia! – ali mesmo na frente da pia do banheiro ela se ajoelhou e caiu de boca. Eu podia jurar que ainda tinha saliva da Gabi. Que gulosa sensacional. Eu olhava pra baixo e via ela mamando. As vezes me confundia com o rostinho da Gabi. Eu já tava ficando louco. Completamente suado, minhas pernas tremendo. Que delicia de boca, caralho!
-Mamãe?
Nós dois tomamos um susto do cão com a vozinha da nossa filha. Minha esposa se levantou, eu entrei no box do chuveiro. Que manhã maluca tava sendo aquela. A última hora foi a mais caótica da minha vida.
Não ouvi nenhum barulho. Talvez elas tenham voltado pro quarto da Gabi. Abri o chuveiro e deixei a água cair. Tomei um banho gelado mesmo pra ver se o moleque baixava. Que situação…
Quando saí do banheiro não havia ninguém no meu quarto. Vesti uma samba-canção e uma camiseta. Lembrei de tudo que tinha acontecido e que eu ia ter que encarar elas duas o dia inteiro. Decidi vestir uma cueca mais apertada e um calção por cima. Vai que eu fico de pau duro só de olhar pra piveta.
Saí do quarto e escutei o barulho de chuveiro. Minha esposa tinha ido tomar banho e levou a filha junto. Elas duas, tomando banho, peladinhas… claro que a cabeça de baixo já começou a comandar a parada. Eu queria ver aquela cena que eu já tinha visto tantas vezes e nunca tinha sentido tesão algum. Abri a porta do banheiro do corredor e espiei. Tavam ali as duas. Minha esposa um mulherão incrível, que corpo. Filha da puta gostosa. E ao lado dela uma figurinha magra, baixinha, cinturinha minúscula, bundinha bem redondinha, mãozinha pequena, que tinha batido uma pra mim mais cedo.
-Oi, amor.
-Oi. Queria só ver que eram vocês. – dei um sorriso sem graça e fechei a porta.
Não aguentei. Me encostei na parede, botei a piroca pra fora e comecei a bater uma nervosa. O barulho da água caindo era suficiente pra meu corpo todo se arrepiar de tesão. Como eu queria estar ali dentro, grandão, olhando minhas duas princesas se ensaboando. A Vivi passando sabonete naquele bumbum lisinho, e naquela pepequinha inocente. Meu gozo tava vindo parecendo fogo! Foi a jorrada de gala mais forte da minha vida. Nem quando eu era moleque eu leitei daquele jeito. Não consegui segurar e dei um grito que parecia um leão.
Corri pra dentro do quarto, peguei uma cueca suja e limpei os jatos de porra na parede do corredor. Depois me limpei e joguei no cesto.
-Que foi isso? – perguntou ela passando pela porta do nosso quarto enrolada numa toalha
com a Gabizinha já vestida com um calçãozinho colorido.
-Nada. Só machuquei o pé na quina da cama.
-Nossa! Pensei que tivesse morrendo. – e saiu rindo. Mal sabia ela.

O domingo correu sem mais novidades. Aquele almoço com coca-cola. Aquela soneca de tarde e a mesma besteira na televisão. Fiquei mais dentro do quarto. Assistindo um pornozão no celular. Quando deu por volta de 8 da noite tava todo mundo em cima da cama e a Gabi jogando no celular da mãe dela. Olhei pro lado e a raba da Vivi tava ali dando mole. Dei uma palmada forte naquele rabão. Ela olhou pra mim assustada como quem diz “tá louco?” Mas a pequena nem deu atenção. Foi aí que me veio a ideia.
Se ela tinha tentado me chupar pela manhã porque tinha visto a mamada que a mãe me deu… então se ela quisesse assistir de novo, hoje ela ia ter um show. Hoje eu que ia cair de boca naquela buceta carnuda. E aí a gente ia ver no que ia dar.
Cumpri minha palavra. Depois que minha mulher foi botar ela pra dormir, já fiquei na vontade. Quando voltou pro quarto esperei ela se preparar pra dormir, fui deixar a porta um pouco aberta já torcendo pra Gabizinha vir mais tarde ver do que eu sou capaz. Ficamos ainda um tempo cada qual no seu celular até que decidi atacar. Quando ela viu o ferro ficou animada.
-Hoje você tá com vontade né?
Nem respondi. Puxei ela pra cima da cama. Dei a volta por cima e abri aqueles pernões. Dei uns beijinhos na barriguinha dela e afastei a calcinha pro lado. Fiz tudo que ela gosta. Lambi tudo, mordi os lábios, soquei o dedo, esfreguei por dentro, por fora, molhei o cuzinho, subi e desci do grelinho até embaixo. Ela tava miando de tesão.
Quando eu vi que ela tava começando a tremer, soquei dois dedos com força, fiz força no grelo e mordi a coxa dela. Deixei ela suada como nunca.
-Ai, seu louco! Quer me matar?!
Quando ela se levantou pra tomar banho, olhei pra porta e acho que deu pra ver uma cabecinha espiando no escuro.

Na segunda-feira eu já acordei pensando na noite anterior. Será que ela tinha visto? Tomei um banho demorado, bati uma bronha devagar. Fui me vestir enquanto já ouvia a vozinha da Gabi falando com minha esposa enquanto ela se aprontava pra escola. Eu ainda tava na dúvida se tinha mesmo alguém ali na porta à noite ou se era só a minha vontade.
Todo dia era sempre igual. Eu deixava primeiro minha esposa no trabalho e seguia com a Gabi pra escolinha. Confesso que naquele dia eu dirigia rápido demais. Mas é que a curiosidade tava me matando.
-É pra comer tudo que eu botei na mochila viu filha? Tchau amor. – me deu um selinho e entrou no prédio comercial onde ela trabalhava de secretária.
Assim que ela bateu a porta eu virei pro banco de trás e perguntei logo:
-Assistiu o papai e a mamãe ontem? – ela ficou fazendo cara de anjinho, mas não me enganou – Assistiu sim, eu vi você na porta. – ela começou a rir
-O senhor tava beijando a barriga da mamãe?
-Tava sim. Tava beijando a barriga dela e a pepeca dela tbm. – ela riu mais ainda- Você gostou de ver?
Ela apenas confirmou com a cabeça. Pra mim só aquela conversa já me dava um tesão da porra. Eu tava falando de putaria com a piveta, enquanto dirigia pra deixar ela na escolinha
-Papai, beija a minha pepeca também, eu prometo que não conto pra mamãe.
Ah, minhas preces foram ouvidas…

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2 Comentários

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  • Responder Fã do Bourne ID:g62lcgd9a

    Paulão, muito excitante! Por favor, continue nos brindando com essa estória! Valeu!

  • Responder lucio ID:hhbjfqqgve9

    Isso é um conto,parece até o Daniel Coimbra,que pra mim e um dos melhores,