A locadora

Galera desculpa mesmo a demora pra postar contos mais sabe como é né vamo trocar ideia meu telegram @pedro0132

Prazer meu nome é André. Hoje vou contar sobre o dia que dando uma volta na rua encontrei um amigo de infância , o qual não via a muito tempo e fui apresentado a um mundo de perversidade e prazeres extremos. Estava perambulando pela rua, resolvendo assuntos aleatórios, sem almoçar e já passava das 16 horas da tarde. Foi quando resolvi parar em um bar, pra comer alguma coisa , compro uma cerveja e uma porção de filé com fritas. O bar, que também era um pequeno restaurante, estava cheio, o que me dificultou encontrar um lugar pra sentar.
Foi quando ouvi uma voz me chamando “Dedé?” Procuro a direção de onde vem a voz, e pra minha surpresa vejo o Paulo. Um amigo de infância que a muitos anos não via. Um cara jovem, perv, que sempre curtiu as mais variadas putariad. Então chego na mesa dele, que se levanta e me recebe com um abraço.

_ Fala Paulinho! quanto tempo, cara!

_ e aí, Dedé. quanto tempo! como estão as coisas?

_ A mano, sabe como e né… resolve uma coisa aqui outra aqui e assim vai…..

Conversa vai, conversa vem… até que ele chega em um ponto que me surpreendeu bastante (apesar de já o conhecer bem, e saber dos gostos “peculiares” do meu amigo)

_ Ei, Dedé, tá ligado como eu gosto de umas boas putarias né? Então, mano, achei um lugar incrível pra isso, parece até coisa de filme, mano.

Paulo ri e completa

_ Literalmente coisa de filme hahahaha

Então eu brinco

_ La vem… conta aí, que lugar “hollywoodiano é esse?

_ É uma locadora, mano! (Pelo menos a fachada é de uma, apesar de quase não existir locadora de filme hoje em dia…

Ouço atento e curioso onde essa história vai parar. E vinda do Paulinho, com certeza, coisa boa não vinha daí (e pior que veio hahahaha)

Paulo continua:

…só que por trás tem um mundo perv, um paraíso com um monte de guri de tudo quanto é jeito, tamanho,etnia, idade… magrinho, gordinho, alto, baixo, branco, negrinho… todos disponíveis pra “aluguel” e uso hehehe. Bora lá comigo ?

_ Ah sei lá, cara… acho que não…

Antes que eu pudesse terminar de falar, Paulo pega o celular no bolso e abre num video. Uma espécie de “tour” pela tal “locadora”

_ Saca só, Dedé…
Pego o celular e observo.
O vídeo começa com um homem abrindo uma porta de ferro, dessas de rolagem, tipo de bar, no local se vê prateleiras com diversos filmes, divididos por categoria, tal qual uma locadora e de verdade. O homem então começa subir uma escada, abre uma porta seguida de uma grande cortina que é aberta pelo homem. Nisso somos apresentados a um local com várias gaiolas no chão e até empilhadas uma em cima da outra. Dentro dessas gaiolas estão garotos, tais qual meu amigo já tinha falado. De diversas idades, bio tipo, etnia… todos nus, usando apenas coleiras. Em cada gaiola um garotinho, separados por números e sequência de letras por exemplo: A13 B07.
O vídeo termina com um garoto todo roxo, com a bundinha toda marcada de tapas e o que parecia ser chicotadas ou marcas de cinto. Também estava sujo de esperma seco.

Com uma cara de espanto exclamo:

_ caraca mano acabaram com o mlk!
O local parece ser bem escondido e tal, mas sei lá… num sei se vou não cara.

_ Vamo, mano! vai ser legal pô.
Quero que você vá lá para experimentar. você vai curtir, te garanto. Sem contar que o lugar é bem seguro e reservado.

_ Tá bom! Tá bom… vou pensar e te falo.

_ De boa. Me passa teu numero, que vou te passar mais uns vídeos pra tu conhecer o lugar e qualquer coisa, é só dar um alô

Anoto meu número num guardanapo e me despeço do meu amigo

_ Beleza, vou lá, mano. Bom demais te ver de novo. A gente se fala

Mal saio do bar e já recebo uma mensagem de um número que não tenho salvo. A mensagem continha alguns arquivos de fotos, vídeos e um texto que dizia

“Tem certeza que não quer ir mesmo?”

Em fim chego em casa e vou tomar um banho. Durante o banho começo lembrar do vídeo que o Paulinho havia me mostrado. A imagem dos garotinhos nus, dentro de jaulas não saía da minha cabeça.Aqueles rostinhos assustados, alguns até choravam, outros pareciam já estar “acostumados” com aquela realidade. Quando dei por mim, estava de pau duro no chuveiro, inconscientemente me punhetando. Acabei gozando lembrando das cenas já vistas. O que me atiçou pra ver mais daquilo no decorrer do dia, fazendo uma coisa aqui outra ali, mal peguei no celular. A noite chegou e me preparei pra dormir, foi então que peguei o celular e comecei abrir os arquivos. Algumas fotos destacavam bem os garotos em cada jaula, todos muito lindos mas um deles em especial chamou minha atenção.
Cabelos castanhos em cima da testa, formando uma leve franja, pele branquinha, magro, olhos castanho escuro. Aparentava ter por volta de 8 anos, não mais que isso.
Um vídeo mostrava o local em funcionamento, homens de todas as idades circulavam por entre as jaulas, observando os garotos como mercadorias. Um homem de meia idade escolhe um dos garotos, no que ele escolhe, um homem bem com um milho de chaves, abre a jaula e puxa o garotinho pelos cabelos, conduz então o homem e o garoto pra uma porta que ele abre, revelando um quarto que parecia um motel. Cama com correntes nas extremidades, ganchos nas paredes e no teto, onde suponho eu que a qualquer momento alguém será amarrado ou acorrentado ali… não chego a terminar de ver os arquivos e já recebo uma mensagem
“Tá on-line, né safado? E aí. Bora lá amanhã?”

_isso tem um preço, né mano? Deve ser caro pra caramba. Tô sem grana

_relaxa que é por minha conta! E ai de tu se ficar de frescura e não aceitar. Tanto tempo que a gente não se vê… te pego aí às 6 da manhã, blz? O lugar é longe, quanto mais cedo a gente sair, mais a gente aproveita

_ Beleza, mano. Vou dormir aqui. Boa noite! Até amanhã, mano. Abração!

_ “Até amanhã, mano” Ah, safado! Eu sabia que tu não ir resistir

_ hahahaha vai dormir, Paulinho!

E depois de uma noite inquieto, sem conseguir dormir direito, pensando nas imagens, acordo às 5:30, tomo um banho, como alguma coisa e fico esperando aquele pervertido chegar.
E ele não demora. Pras seis, ouço uma buzina e o doido do paulo me chamando loucamente

_ Bora! Bora! Bora!!!!

_ Vai acordar a vizinha toda mesmo? Seu doido kkkkk

Entro no carro e seguimos
Mais ou menos uma hora e meia de viagem (agora entendi o porque de sair tão cedo)
Chegando no lugar que, de fachada, parecia mesmo uma locadora de filmes entramos e o Paulinho fala pra o balconista

_ Oi, bom dia! A gente tá querendo ver um filme mais Dark, tem?

_ Opa, temos sim! Venham comigo

Subimos a escada e então chegamos no lugar com a cortina que vi no vídeo. Somos recebidos por um homem segundo um molho de chaves, que provavelmente são chaves que abrem as gaiolas onde estão os garotos.

_ Fiquem a vontade pra escolher, temos de tudo.

Começamos então a passear pelo local, observando cada garoto na sua jaula. De cara vejo o príncipe que aparecia no vídeo que o Paulinho tinha me mostrado.
Cabelinho castanho em cima da testa, pele branquinha, magrinho, um olhar triste, parecia distante. Chamo o homem que nos atendeu

_ Quero esse

O homem então confere a numeração na coleira do garoto e procura uma chave no molho. Ao abrir a jaula, o garotinho assustado reluta em sair, mas é puxado bruscamente pelo cabelo
Não muito distante de mim, paulo aponta uma jaula e com um sorriso malicioso no canto da boca fala:

_ Hoje vai ser esse!

O garoto era lindo. Parecia ser um pouco mais Velho que o garoto que eu tinha escolhido; Cabelo castanho, pele parda, olho azul esverdeado…

_ Esse é mais caro! Novato, ainda não tiraram o lacre dele

Da mesma forma o homem confere o número na coleira do garoto procura a chave e então abre a gaiola, também puxando o garoto pelos cabelos.
Os meninos são empurrados de forma violenta pra um quartinho que fica próximo à área das jaulas

_ali, senhores. Boa diversão

Diz o homem nos guiando até o quarto. Ao entrar vemos um ambiente que parece um quarto de motel.Uma cama velha de ferro, Paredes de cimento queimado, alguns ganchos na parede e teto, alguns acessórios sadomasoquistas como algemas, cordas, chicotes, vibradores, mordaças de bola e de aro.
Entramos no quarto e os meninos estão encolhidos num canto, com cara de assustados. O maior abraça o menor, como se o protegesse.
Paulo então puxa o garoto maior pelo braço e joga ele na cama com violência,
larga um tapão no rosto do menino, que olha pra ele com cara de choro e espanto. Então vira o garoto de costas, puxa os braços do garoto pra trás e os amarra com uma corda. Em seguida golpeia o menino com murros nas costas.
Ali perto, pego o menor nos braços e jogo também na cama sem o menor cuidado, ficam ambos um do lado do outro. Diferente do Paulo, seguro nos cabelos daquele príncipe indefeso e começo beija lo o pescoço, descendo pelas costas, vou beijando e lambendo aquela pele macia com cheirinho infantil. Dou um tapa forte na bunda dele, passo um braço por dentro dos braços do maior, como se entrelaçasse e também amarro. Ficam os dois ali, amarradinhos juntos, choramingando. Do meu lado, Paulinho começa então tirar a roupa com rapidez e em poucos instantes já está nu em pelo. Faço o mesmo, tirando toda minha roupa, também ficando nu. Paulo olha pra mim e da um sorriso pervertido de canto da boca, então mira o pau na entrada do cu do garoto e mete de uma vez só, sem dó nem piedade, o garoto que está amarrado junto ao outro então da um grito tão alto que não duvido ter sido ouvido por todo o ambiente. Paulo então começa foder aquele cuzinho virgem freneticamente, parecendo um bicho. Chegou minha vez! Miro o pau na bundinha branca e redondinha do garoto menor, que a essa altura já chora sem nem ter sido penetrado. Então com o pau já na portinha daquele buraquinho que parecia me chamar, atendo ao “chamado” e enfio meu mastro que já babava de tesão. Assim como o coleguinha, o anjinho grita e chora ao de invadido por meu pau. Paulo, que já metia loucamente no garoto maior, passa o braço por meu ombro, me envolvendo num abraço. Abraço esse que retribuo entrelaçando sua cintura suada.
Ficamos ali naquela cena que parecia um paraíso dois anjinho indefesos, amarrados levando vara de dois melhores amigos de longa data. Enquanto penetra o garoto, paulo golpeia as costas do menino com murros, tirando e colocando seu mastro duro daquela bundinha parda. Vejo que ao tirar o pau, ele volta sujo de sangue e um pouco de fezes do garoto. Paulo ao ver o estrago que seu membro faz no garoto parece se transformar e começa penetrar ainda mais forte e rápido, esmurrando as costas do garoto e puxando seu cabelo

_ Toma, filho da puta! Leva minha vara, putinha de merda!

Dizia paulo ofegante e com a voz trêmula enquanto o garoto gritava e chorava soluçando. Paulo então começa urrar como um animal faminto

_ haaaaaaa eu tô gozando, irmão!
Toma meu leite no rabo, pivete de merda!
Eu tô gozando… eu tô gozando… tô gozando gostosoooooo

O corpo de paulo estremece todo então ele cai por cima do menino, que já não tem mais forças pra reagir.
Não demora muito e começo sentir que tô prestes a gozar também, enquanto paulo permanece jogado por cima do seu garoto, inclino meu corpo também por cima do meu pequeno putinho, com uma mão, tapo sua boca, que não para de chorar e com a outra, seguro firme em seu cabelo. Os movimentos de vai e vem ficam cada vez mas frenéticos naquele buraquinho quente que aperta meu pau como se o abraçasse

_ Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, que delícia, irmão! Tô gozando… haaaaaa engole meu pau com esse cuzinho, sua putinha haaaaaaaaaaaaaa que delícia, cara!

Depois de vários jatos dentro daquele que até hoje considero ter sido o melhor cu que já comi na vida, relaxo o corpo em cima daquele pedacinho de carne que agora chora baixinho, quase sem forças. Paulo levanta ofegante, com a respiração pesada, olha pra o pau mole, todo sujo de porra, sangue e fezes do garoto, passa pra o outro lado da cama, na direção do rosto do menino

_ Olha só o estado que tu deixou meu pau, seu porra! Vai aprender a nunca mais sujar um pau!Paulo aperta o rosto do menino, de modo que força ele a abrir a boca e então atola todo seu pau dentro da boca dele, que tem ânsia de vômito. Paulo afunda cada vez mas na garganta do menino que tosse, baba muito e tem ânsia de vômito. Ali do lado dou mordidas alternadas com carícias e lambidas nas costas, pescoço e bunda do meu garoto, que respira ofegante e ainda soluça de tanto chorar. Depois de um certo tempo, paulo desamarra o menino e até pra minha surpresa, o puxa pelos pés, fazendo o menino cair da cama e voltar a chorar. Também desamarro o meu, seguro ele no colo e o coloco por cima do outro, que instintivamente abraça o pequeno.
Ficamos eu e paulo ali, sentados na cama, observando os dois garotos no chão frio por um certo tempo, até que paulo fala

_ Ah, que vontade de mijar, mano!

Olho pra ele com uma certa malícia

_ Bora? Ficamos então em pé na frente dos garotos e despejamos toda nossa chuva dourada ali mesmo, nos corpos cansados dos meninos, que já não tinham mais forças pra reagir.
Paulo então olha pra o gancho no teto e da um sorriso sádico pra mim, que entendo a mensagem. Então paulo pega um par de algemas e as coloca nos pulsos de um dos meninos, me pede ajuda pra suspende lo e pendurar no gancho, depois de ajuda lo, ele pega mais um par de algemas, dessa vez as coloca nos pulsos do outro garoto, que em seguida o suspendemos e colocamos pendurado junto ao outro.
Os corpinhos colados, peito com peito, um sentindo o calor, o medo e a respiração fraca do outro foi a coisa mais linda que eu já vi em toda minha vida.
Então pego um rolo de fita grossa, posiciono o rosto dos meninos de forma que eles ficam com as bocas coladas, como se beijassem, então passo a fita ao redor da cabeça deles, os deixando ali, unidos.
Paulo pega dois chicotes, me entrega um sorrindo e então começamos uma sessão de spanking naqueles dois anjinhos pendurados.
Nosso suor pingava entre uma chicotada e outra, quando de repente alguém bate na porta do quarto

_ Com licença, Senhores, mas infelizmente o tempo acabou

Diz o homem com um olhar admirado pra o estado dos meninos.

_ Sem problemas, amigo

Respondo ofegante me vestindo.

Paulo faz o mesmo. Se veste, tão ofegante quanto eu. O homem então se aproxima e solta os garotos, que caem no chão.
O homem então chama outro, que o ajuda acarretar os garotos e os tranca novamente nas suas respectivas jaulas, do jeito que estão mesmo.
Entramos no carro e voltamos pra casa, conversando sobre as inúmeras experiências vividas naquele que considero ter sido o melhor dia da minha vida.
Voltamos lá diversas vezes mas isso é assunto pra depois…..
Pessoal espero que tenham gostado chama lá no telegram @pedro0132

Avalie esse conto:

(Média: 3,55 de 29 votos)