# # #

O índio, eu e minha esposa

2089 palavras | 1 |4.25
Por

Uma viagem pra natureza e uma DP inesperada

O homem do cocar
Eu escrevi aqui já, sobre minha esposa e o agiota e como fui corno a primeira vez.
Depois daquilo gostei muito, conversamos, ela disse que ele realmente sentiu pela minha história e se apaixonou por ela. E eu não conseguia mais dar o prazer que ela precisava por causa da minha coluna, e conversamos e concordei com ela.

Uma vez um bom tempo já depois disso fomos a uma viagem, eu já com a medicação pra dor mais estabilizada resolvemos visitar uma reserva ecológica.

Ficamos ali 15 dias
No 13º dia fomos caminhar sozinhos, era um local bem pequeno não tinha obrigação de ter guias, tinha uns hippies nuns pontos, umas feirinhas.
A gente também pegou umas trilhas

Em dado momento a gente se perdeu, não tinha sinal de celular. Andamos andamos e quando achamos alguém a gente pediu água e informação.
Aí já estávamos extremamente longe do local que os turistas ficam, mas tinha uma senhora que tinha uma casa por ali que alugava a casa por uma noite (por 1300 reais eu também saio da minha e alugo ela uma noite)
Mas não tinha muita opção mesmo, foi isso. A casa era no meio da montanha, a foi levado até lá na parte de carga de uma caminhonete e era muito frio e a eletricidade instável.
Mas tinha cama, rede.. fogão, era mobiliada, tinha uma internet bem ruim mas tinha e comida e água (a parte $)

Peguei logo 2 dias porque eu sabia que a gente não tinha como ir andando no dia seguinte, a gente ia estar extremamente cansado.
A gente deitou, dormiu, no dia seguinte bem cedo mas 6hs da manhã.. bem frio da serra, uma paisagem muito bonita.. a casa era aberta, literalmente o quintal da casa é o mundo.
A gente viu passando um homem alto, muito alto, 1,90 pra cima. De pele avermelhada, com um cocar de penas pretas e verdes. Andando com uma espécie de lança de madeira.
A gente como bom curioso da cidade ficou olhando, sem esperar que ele fosse parar e olhar pra gente.. olhou mas foi embora.

A gente entrou, conversou, se beijou.. chegou a fantasiar sobre ele comendo ela.
Engraçada a vida como é, ele umas 4 horas depois apareceu ali na casa BRADANDO
Chamou a gente na base do brado mesmo, uma voz grave

A gente foi lá, ele começou a dizer
– Eu sou Túpá, índio de feitiço dessa região, se quiserem cura é $ó falar

Quem vai dizer que não quer cura?
Queremos cura!
E lá vai a cura começa

Ao anoitecer ele reapareceu, com um monte de coisa. Botou a gente pra pegar pau pra fazer fogueira. Fogueira começada ele inicia um chocalho, começa uma rezas. Começa a preparar uns chás
A gente toma um sopro de rapé, toma um chá. Foi uma experiência realmente muito boa.
Aí dissemos que íamos embora na manhã seguinte

Ficamos conversando, ele falando como era julgado de ignorante muitas vezes
Ele não usava roupas, tinha um tapa sexo de pano preto que tinha muito volume a gente não sabia se era pau, saco ou muito tecido.
O corpo todo pintado e o penacho verde e preto
Muitos colares de miçangas e ossos

Minha esposa então perguntou como era a cultura de sexo pra ele, pois ele se mostrou muito aberto a falar da cultura.
Ele disse que cada um faz do seu jeito, ele gostava de pegar tal planta (disse o nome da planta, eu não lembro) e era uma das plantas que tinha ali no ritual. E passar no piru, ele chamava sempre de piru o pênis dele.
Então na maior naturalidade ele puxou pra fora o pênis mole e passou as ervas lá que ele começou a misturar com outras em uma casca de coco, depois de tudo misturado ele só pegou aquela bola de folha molhada e jogou na piroca. Sentado ali mesmo com a gente
Começou a subir, subir e subir
O pau dele inchava, ele em silêncio olhando pra baixo com o rosto entre as mãos a gente não podia ver a reação dele, só do pau subindo.
Quando já estava duríssimo e babando, a gente sentado só olhando pra ele ele olhou pra gente de volta, pegou a mão e passou limpando as folhas do pau. Levantou, virou pra luz da fogueira e mostrou todo orgulhoso
– Eu posso a erva e fica assim, pronto pra usar

Aí minha esposa perguntou, como ele fazia pra abaixar agora que tava assim já todo duro pingando baba da cabeça.
Pois já que tinha erva pra subir tinha que ter pra abaixar né?
Mas não tinha

Ele olhou pra ela confuso e falou
– Abaixa quando fica mole, quando termina o trabalho
E começou a andar na direção dela enquanto tirava totalmente o tapa sexo

Ali ela entendeu que ele ia comer ela, eu também entendi.
Ele pegou ela pela mão, foi levando pro chão, deitou na grama mesmo, desceu até a buceta dela e começou a chupar, lamber, ficou pouco tempo assim
Aí ele olhou pra mim com cara de “esqueci de você” mas eu não esperava nada mesmo, nem o que estava acontecendo era esperado.
Ele pegou o coco com as plantas, colocou a mão dentro da minha cueca e tirou pra fora meu cacete meia bomba, e tacou erva no meu pau. Eu senti aquilo gelado, gosmento, meio estranho então acabei tirando a cueca pra não sujar..

Foi o tempo que ele pegou duas flores, uma amarela e uma vermelha bem grandona. Ele se aproximou da minha esposa, me chamou pra perto e eu fui chegando e sentido meu pau apertado, parecia que ele tava numa camisinha bem pequena, aí ele puxou meu pau limpando as ervas que tinha nele, mas o toque quente daquele homem com aquela mão totalmente bruta no meu pau tão sensível me fez gozar no mesmo instante.. eu fiquei com vergonha, meio confuso, mas tava duro ainda e ele não parecia surpreso então eu só ignorei. Ele mostrou as duas flores em suas mãos, abriu as pernas da minha esposa e começou a chupar o grelo que já tava inchado, quando a buceta dela já tava bem babada pela saliva dele e a própria baba da bucetinha ele começou a despetalar as flores, cada pétala tirada ele ia colocando no buraquinho da buceta dela. Aos poucos assitir a buceta da minha mulher engolir duas flores inteiras
Ela gemia baixinho de olho fechado mordendo os lábios.

Ele me chamou pra colocar o dedo e sentir dentro dela as pétalas com baba, ela tava muito molhada e eu pude colocar meu dedo e sentir tudo junto, nessa hora eu quase gozei de novo.. mas eu tirei meu dedo e ele se colocou ajoelhado, começou uma punheta muito forte. Fazia muito barulho quando o punho dele batia no saco, parecia que ele tava com raiva. Batia muito forte.

Depois de bater bastante tempo ajoelhado e bradando, a gente assistia a cena morrendo de tesão aquele homem super gostoso com um cocar enorme punhetando e soltando brados grossos.

Ele levantou, a gente achou que tinha gozado.
Mas o pau tava ali duro latejando e pingando muita baba pré gozo, quase uma torneirinha de pré porra.

Então ele posicionou a si mesmo entre as penas dela, colocou a cabeça do pau dentro dela e socou a rola. Começou a meter, sem aviso mas não foi bruto. Ele era até bem carinhoso, começou a meter e meter muito forte na minha mulher. Ela gemia tentando se segurar mas ela me disse que aquelas flores deviam ser especiais pois ela estava em êxtase totalmente entregue a ele.

Ele levantou do nada, num pulo só e veio brigar comigo.
– Ajuda você não ajuda? Isso aqui não serve pra trepada?
Segurou meu pau e começou a punhetar pra mim, eu falei que servia então ele me puxou pela pica, deitou em cima da minha esposa na mesma posição mas aí ele e rolou com ela no chão e ela ficou sentada na piroca dele por cima do corpo dele e ele abriu com aquelas mãos enormes o cuzinho dela pra mim e apontou a bolsa dele e mandou eu pegar um óleo amarelo
Eu vi 2 óleos e levei os 2, aí ele me mostrou o certo
Mandou eu pingar o cu dela. Tudo isso sem parar de enfiar o pau na buceta dela
Eu coloquei o óleo no cu da minha mulher e comecei a por um dedo, ele começou a se mexer mais devagar. Eu podia sentir o pau duro dele e a sensação do que era as flores amassadas dentro da buceta da minha mulher através da parede entre sua buceta e seu cu. Eu comecei colocando mais um dedo no cu e minha mulher gritou “come meu cu filho da puta, tá com pena?”

O indígena soltou uma risada curta e grave, eu peguei meu pau e comecei a meter no cuzinho dela. Ela pedia mais, me chamava de fraco, gemia muito alto sem pudor nenhum. A gente a céu aberto fazendo sexo alí do lado da fogueira.

A primeira DP da minha mulher e a minha também, ele começou a gemer que ele era um índio muito mau que comia gente de fora, a gente entrou no fetiche dele e começou a chamar ele de índio maldoso, ele começou a gemer mais e mais e bradar muito.
Então eu não aguentei e avisei que ia gozar
Ele soltou uma risada e disse “Índio não é burro na hora de fazer você gozar?”

Leitei dentro do cuzinho da minha mulher e tirei o pau, sentei pra respirar do lado deles mesmo
E ele rolou no chão com ela de novo aí eu fiquei mais longe e ele em cima dela. Ele começou a dar vários brados, fazer vários sons com a boca, assobios e a gemer muito.
Minha esposa chamando ele de Índio bruto

Então ele tirou o pau, sentou e enfiou os dedos dentro dela, em duas dedadas eles tirou dela aqueles restos de flor e logo colocou o pau lá dentro de novo e começou a macetar, metendo com força, minha mulher me olhando com cara de que tava acabada de levar tanta pirocada então ele parou de meter.
Deixou o pau socado lá dentro com ele meio sentado massageando os ovos, ele ficou uns 2 minutos massageando as bolas dele e eu tava pertinho olhando tudo até comecei a ver a buceta com porra saindo pelo lado da pica dele, e ele massageado os ovos e começando a sair porra da buceta dela com o pau dele todo lá dentro, aí as mãos dela encontraram as minhas.. ela me puxou e sussurrou pra mim com a boca bem perto do meu ouvido “amor, ele não para de gozar, desde que ele parou de socar ele tá soltando porra eu tô sentindo ele encher..” ela perdeu o fôlego e eu parei pra olhar, a pica dele pulsando jorrando porra sem parar enquanto ele massageava os saco.
Enfim ele parou de massagear, deu um brado longo e tirou o pau ainda meio bomba. O saco estava parecendo até leve, a buceta começou sair muita porra, muita porra mesmo.. e eu nem tive como olhar tudo que ele veio com o pau meia bomba e colocou na minha cara pra limpar o resto de porra, eu ia chupar mas ele não deixou. Só limpou o resto de porra no meu rosto. Quando olhei ainda saia porra da minha mulher.

No final ela disse que gozou muito tanto nas chupadas dele quanto na DP e depois quando ela me beijou com ele gozando nela.

Ele foi embora, sumiu na noite, a gente entrou.. tomou banho, no dia seguinte fomos embora. Com uma ótima lembrança, uma cura e uma gozada maravilhosa.
Chegamos a voltar lá 2 vezes só pra ir atrás dele e conseguimos, se gostarem posso contar mais

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,25 de 20 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ricardão ID:1drnss9zgtzg

    Índio mole kkk
    Se fosse comigo, eu gozaria na buceta da sua esposa, depois faria você limpar minhas pica com a boca