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O Escravo de Samara

2764 palavras | 1 |3.38
Por

Essa história se passa depois do conto “As Meninas da Recuperação”. Frustrada, Samara busca alguém de sua sala para satisfazer seus desejos.

Ela simplesmente não podia acreditar.

Observando sua turma da sétima série, ainda durante a manhã, Samara fechava suas pernas em sua carteira.

Estavam barulhentos, como sempre, mas a menina de cabelos escuros e ondulados não conseguia se distrair.

Porém, não era por qualquer motivo.

Ali, naquela mesma sala, no último dia de suas aulas, seu ex-professor de recuperação a negou depois de tudo que haviam feito juntos.

“Ei, Sam! Me passa a lição de história? Era pra hoje, né?”

Ao seu lado, sua amiga Vitória a tirou de seus pensamentos.

Samara somente virou seu olhar franzido para ela, ainda frustrada.

“Hã?! O que foi que eu fiz?!”

Vitória se afastou da menina, assustada com sua cara feia.

Como essa sortuda se atreve? Samara pensava ao olhar para ela.

No fim das contas, o professor a escolheu…

Suas mãos apertaram sobre suas coxas fofas e macias, contidas dentro da carteira.

Mas calma, Samara. Ela continuava em seus pensamentos, ainda sem responder Vitória, que ainda não sabia o que havia feito de errado.

No fim das contas, aquilo pouco importava. No fundo ela sabia que não queria nada sério com o seu professor de recuperação.

O seu desejo, na verdade, era outro.

Seus olhos se voltaram para os meninos da sala, que conversavam entre si.

Ela precisava sentir aquele prazer novamente.

E não era exatamente o prazer do sexo.

O contato que teve com seu ex-professor havia sido tão natural, ela nunca tinha feito aquilo antes.

Porém, sem ele, quais eram suas opções?

Ali, no grupinho de garotos, quatro se destacavam dos demais.

Lucas, que era bonitinho, mas já namorava.

Victor, que era o mais alto e popular, não fazia o tipo dela.

Renan, que, segundo ela, era o mais repugnante, não era sequer uma opção.

E por fim, Bruno…

Suas pálpebras se ergueram ao lembrar do menino.

Alguns meses atrás, aquele garoto vivia em seus pés, a seguindo e pedindo para ajudá-la no que podia.

Porém, de um dia para o outro, ele simplesmente parou.

Não demorou muito para que descobrisse que Bruno estava namorando com Larissa, outra menina de sua sala.

Seus olhos se voltaram para aquela menina. Distante dela, ela anotava coisas em seu caderno, quieta e tímida como sempre.

O que ela tem que eu não tenho? Samara se perguntou, apertando seus joelhos com as mãos.

Observando Larissa, seus olhos se franziram.

O tom de suas peles eram idênticos. A cor de seus cabelos também.

Tirando o fato de que Larissa tinha cabelos cacheados, elas eram muito parecidas.

Por acaso…

Bruno tinha um tipo?

Aquilo a revoltou ainda mais. Isso significava que qualquer uma servia, contanto que tivesse a aparência que ele gostava?

Como ele teve a coragem de escolher Larissa em vez de continuar tentando chamar sua atenção, como sempre fazia?

Ela precisava fazer alguma coisa em relação a isso.

Em silêncio, a menina arquitetou um plano.

“Ei, e a lição de história…?”

Atrás dela, Vitória insistia, mas Samara estava muito perdida em seus pensamentos para prestar atenção nela.

Durante o recreio, a professora depositou os livros sobre a mesa antes de sair.

“Você guarda pra mim, Sam?”

“Claro.”

Samara levantou-se de sua carteira e se aproximou da mesa da professora.

Os livros estavam empilhados em duas fileiras diferentes. Seria impossível para ela levar tudo de uma vez só.

Seus olhos se voltaram para trás, onde os garotos ainda conversavam antes de sair para comer.

Larissa já havia saído da sala, junto de Vitória.

Aquele era o momento ideal.

Respirando fundo, Samara se aproximou de Bruno e tocou seu ombro.

“Ei, me ajuda aqui.”

Bruno se virou para ela, assustado.

Por um momento, Samara sentiu vontade de rir.

O garoto tinha cabelos pretos e uma franja que cobria completamente sua testa. Em relação a ela, ele ainda era baixinho, o que não era normal para os garotos da sua idade.

Ele parecia um ratinho indefeso.

“T…Tá bom.”

Além de tudo, ele somente aceitou ajudá-la.

Os dois carregaram as duas pilhas com cuidado e levaram até a biblioteca.

Ali, Samara abriu a porta com a chave que sua professora deu.

“Pode deixar em cima da mesa. Eu preciso separar pra organizar cada um na estante certa.”

Assim que entraram, o garoto fez o que ela ordenou e observou as pilhas de livro na mesa central da biblioteca.

“Pode ir agora, se quiser. Obrigada pela ajuda.”

“Claro que não! É muita coisa, deixa que eu te ajudo.”

Ela sabia que ele diria isso.

Como um ratinho obediente, Bruno separou os livros pela mesa ao lado dela e analisou o título de cada um deles, antes de guardá-los.

Enquanto o acompanhava, Samara ergueu seus olhos para ele.

O garoto não escaparia de suas garras.

Depois de alguns minutos, quando estavam quase acabando, a menina puxou uma cadeira para perto da mesa.

“Senta aqui, eu preciso da tua ajuda pra uma coisa.”

Mesmo confuso, Bruno se sentou.

Suas pernas se moviam com nervosismo.

“Bota as mãos para trás.”

“Ok…”

Com um elástico de cabelo, Samara prendeu os braços do menino no momento em que ele os colocou atrás da cadeira.

“Ei, o que você tá fazendo?!”

“Shhh. Fica parado.”

Enquanto Bruno se movia na tentativa de fugir, Samara segurava as bordas de sua própria calça e a abaixava atrás dele.

Vestindo somente seu moletom e sua calcinha lilás, a menina vendou os olhos do garoto com sua calça e se sentou em frente a ele, em cima da mesa.

Sem saber o que cobria seu rosto, Bruno sentia o calor e o aroma característico daquele tecido. A parte da virilha tocava seu rosto enquanto as pernas envolviam sua cabeça, amarradas por trás.

“O que… você quer de mim, Sam…?”

Ele engoliu seco, esperando pela resposta da menina.

Olhando para ele, Samara balançava seus pés descalços, vestindo somente suas meias brancas, acima do colo do menino.

“Fica quietinho…”

A ponta do dedão da menina tocou a calça dele, encostando no lugar que ela mais estava curiosa para ver.

Ela esfregava seus pés pelas coxas dele, chegando perto de sua virilha e voltando. Por baixo, ela tocava onde sabia que estava o pênis do menino.

Aos poucos, Samara viu o relevo da calça dele se erguer, tal qual uma tenda.

Era exatamente o que ela queria. Um sorriso se formou em seus lábios.

“Sam… Para…”

“Eu mandei fazer silêncio.”

Seu sorriso rapidamente se desfez ao encará-lo.

“E se alguém chegar…?”

“A porta tá trancada. Ninguém vai saber que tem gente aqui.”

Enquanto o respondia, Samara se abaixava para segurar com firmeza as bordas da calça do moleque e abaixá-la.

Com dificuldade, mesmo contra a vontade do garoto, ela removeu a peça de roupa até os joelhos, deixando-o somente com sua cueca azul.

Sua ereção era ainda mais visível.

“Samara…”

Ao ouvi-lo reclamar mais uma vez, em vez respondê-lo, ela acertou um tapa em seu rosto.

“Você quer que eu te amordace também?”

Assustado, o garoto deitou suas costas na cadeira. Suas pernas ainda tremiam.

Com suas coxas fechadas, Samara esfregou seu dedo por cima da calcinha, levemente afundando-a entre seus lábios.

Ao mesmo tempo, seus pés, cobertos por meias, massageavam o pau do garoto por cima da cueca.

Ele já estava tão duro que uma mancha molhada havia atravessado o tecido logo na ponta.

Aquilo só a deixava ainda mais excitada.

Não conseguiria parar ali.

Samara rapidamente se inclinou para frente e puxou a cueca do menino contra sua vontade.

Ele se debatia tanto que durante seus pequenos pulos, sua cueca simplesmente desceu com facilidade.

Ali estava, finalmente, o pênis de Bruno. Com uma moitinha de pelos pretos em sua base.

Samara respirou fundo e sentou de volta na mesa.

Seus pés voltaram a massagear o pau do garoto, puxando sua pele de cima para baixo, dessa forma, a glande avermelhada era coberta e descoberta de maneira consecutiva, dando a ele ainda mais prazer.

Sem dizer nada, a menina retirou suas meias, a fim de sentir aquilo tudo na pele.

O pênis do menino era quente e latejava. Sua cabeça estava molhada e já vazava seu líquido naquele contato mínimo.

Ele era tão fraco. Tão incapaz.

Estava mesmo nas mãos dela.

Mas, no fundo, ela sabia que era mentira.

A pulseira de elástico não era resistente o bastante para prendê-lo ali e ela não havia nem amarrado com tanta força.

Se ele quisesse, já teria levantado e saído.

Bruno não era um animal indefeso, ele estava ali porque queria.

Por que namorava então? Se ali ele tinha tudo o que queria, ela se perguntava.

Samara ergueu seus olhos para o teto, onde a câmera mirava em sua direção.

Ela não queria mais saber. Precisava daquele momento.

A menina se inclinou para frente, puxando sua calça do rosto do moleque de uma vez só.

A visão de Bruno, antes escura, lentamente se esclareceu com a visão da menina somente de moletom e peças íntimas.

As mãos de Samara então puxaram a borda da calcinha para baixo, retirando-a lentamente na frente dele.

O garoto não sabia mais o que dizer, somente assistia, enquanto ela se aproximava mais uma vez e colocava sua calcinha contra o rosto dele.

Aproveitando-se da aproximação, ela cochichou em seu ouvido.

“Essa é a minha marca. Você é meu agora.”

O sentimento de excitação que tinha ao dizer aquilo era enorme, mas ela não podia deixar que ele soubesse.

Seu rosto, apesar de tudo, se mantinha sério, com olhos estreitos e lábios firmes.

Bruno, por outro lado, derretia por dentro. Sentia que seu pau não conseguiria ficar mais duro.

Samara então relaxou suas costas para trás e abriu suas pernas para ele, dando assim uma visão completa de sua buceta coberta por pelos pretos.

O menino olhava admirado enquanto ela abria os lábios com os dedos, separando as pequenas moitas de pelos para os lados e mostrando a ele o seu interior.

Esfregando seus dedos ali, o som da umidade deixava claro para ele o quanto ela estava excitada.

Em seguida, a menina ergueu sua mão, mostrando a conexão do líquido pegajoso que se mantinha até sua virilha.

Bruno estava em silêncio, sem conseguir fizer uma palavra q fosse.

Sua respiração era interrompida pelo cheiro doce da buceta de Samara, impregnada naquela calcinha.

Sentia que estava ficando louco. Não deveria, mas não tinha mais controle sobre suas ações.

“Venha…”

Ouvindo a voz de Samara, Bruno ergueu seus olhos arregalados para ela.

“Você não quer?”

E exatamente como ela esperava, ele se soltou da algema ridícula que aquele elástico de cabelo era e avançou sobre ela.

A cabeça de seu pau escorregou sobre os pelos da menina enquanto ele a abraçava e a puxava para perto.

Samara somente erguia o resto, deixando que encaixasse a cabeça em seu pescoço, mas ele era incapaz de beijá-la, tal qual um cão com focinheira.

O que ela não sabia era que ele não havia ido muito longe nem mesmo com Larissa.

Apesar de já ter uma namorada, aquele garoto era inexperiente.

Seu pau, não importava o quão ereto estivesse, somente resvalava sobre sua buceta.

Até mesmo chegava a tocar levemente o interior de seus lábios e conectar suas umidades, mas nunca por tempo o bastante.

Ele era mesmo somente um cão esfregando seu pênis em qualquer coisa que visse pela frente, a fim de se aliviar.

Aquilo estava ficando ridículo.

Se fosse o professor, ela não precisaria passar por isso.

Sem paciência, Samara empurrou o garoto para trás, fazendo com que ele caísse sentado novamente.

“Que saco! Eu tenho mesmo que fazer tudo aqui…?”

A menina suspirou, levantando-se de cima da mesa e sentando sobre ele.

Com Samara em seu colo, Bruno ergueu seus olhos e em seguida abaixou seu rosto.

Ainda com seu quadril erguido, a menina direcionava o pau do garoto contra sua buceta.

O coração do menino batia cada vez mais forte quando ela subitamente sentou, encaixando perfeitamente seu pênis dentro dela.

Conseguia senti-lo duro, preenchendo sua vagina até onde podia.

Suas unhas fincavam contra o ombro dele, a fim de reduzir a dor que sentia em sua primeira vez.

O garoto, por outro lado, sentia as paredes úmidas da buceta de Samara o apertarem.

Foi nesse momento em que o sino do recreio finalmente tocou novamente, o que o fez recobrar sua consciência.

“Ei… Sam… A gente precisava voltar.”

Ele tentou alertá-la, mas quem estava em transe naquele momento era ela.

Seu corpo estava imóvel sobre o menino. Aquele era um momento importante.

Sem dar ouvidos a ele, Samara começou a mover seu quadril.

Quando fazia isso, o pau do garoto a acompanhava, afundando-se e voltando.

“Sam, para!”

Ele tentou chamar por ela, mas de nada adiantava.

A menina segurou sua cabeça, apertando sua mão contra a boca do menino.

Sua calcinha ainda estava ali, vestida diretamente contra o rosto dele.

O cheiro da buceta diretamente em seu nariz ativou novamente os seus instintos.

Repentinamente, seu pau cresceu mais uma vez dentro dela. Seu quadril instintivamente se forçou para frente, querendo sentir ainda mais daquela sensação úmida e gostosa.

Ao mesmo tempo, Samara não parava de cavalgar no colo dele.

Era como se uma coceira lá no fundo não a deixasse em paz até que ela pudesse saciá-la.

Não podia parar.

Um choque então passou por seu corpo, fazendo-a tremer suas coxas.

As paredes de sua buceta contraíam, massageando ainda mais o pênis do moleque.

Samara sabia o que erava sentindo, estava acostumada a se masturbar, porém, por outro lado, era a primeira vez de Bruno penetrando alguém.

Com Larissa, ele nunca havia chegado tão longe.

Aquela sensação gostosa o dominava e ele enfim gozou.

Incapaz de se mover dali, o garoto somente liberou tudo dentro dela.

Depois de gozarem, Samara o abraçou por um tempo, permanecendo naquela posição, antes de finalmente se erguer e tirar a calcinha do rosto de Bruno.

O menino olhou para baixo e viu a buceta dela cuspir para fora o seu pau, derramando seu sêmen logo em seguido.

Não era somente seu pênis que estava molhado e lambuzado, mas a entrada da menina também. Seus pelos estavam esbranquiçados de tanto se molhar com o sexo.

Ele mal podia acreditar que aquilo tudo havia acontecido.

Lembrando que o sinal já havia tocado, os dois se limparam o mais rápido possível e correram de volta para a sala.

Não tiveram tempo para conversar sobre o que havia ocorrido, então Samara passou o resto do dia pensando.

Por mais que ele tivesse aceitado na segunda metade, ainda havia sido forçado, no fim das contas.

Aquilo não significou nada.

No dia seguinte, a menina ainda observava os meninos da turma.

Será que ela deveria testar outro?

Mas quem…?

“Samara, você pode levar esses livros pra mim de novo?”

“Ah, é claro.”

Ela se levantou e carregou a pilha de livros até a biblioteca novamente.

Enquanto os separava em cima da mesa, a menina ouviu a porta se abrir.

Ao se virar para trás, seus olhos se arregalaram.

Quem chegava ali era Bruno, que evitava seu olhar.

Talvez não fosse preciso procurar por outro.

Um canto dos lábios de Samara se ergueu levemente.

“Precisa de ajuda…?”

O menino perguntou, quase num sussurro.

Sem corpo tremia, apesar da decisão que havia acabado de tomar.

“Sente-se.”

A garota se virou de costas para ele, cobrindo sua boca com a mão enquanto observava os livros que ainda precisava guardar.

Não poderia demonstrar a felicidade que estava sentindo.

De jeito nenhum.

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Anônimo ID:8314wn3v99

    Vai ter continuação?