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O dia que seduzi meu pai (O início)

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Uma série de histórias sobre os incestos entre minha família

Vou começar me apresentando. Meu nome é Alice e eu tenho 13 anos. Sou uma menina bastante comum. Bem magrela, peitos pequenos, cabelos e olhos castanhos. Quando eu tinha apenas dois anos, eu e meu irmão gêmeo, Arthur fomos adotados por um trisal. Sim, isso mesmo, um trisal. Um homem e uma mulher cis, e uma mulher trans.
Muitas pessoas acham que isso é uma coisa horrível e tals, que é pecado, que apenas relações monogâmicas podem existir. Enfim, idiotice. Cresci sendo tratada como qualquer filha, meus pais eram amorosos, cuidavam de mim e do meu irmão da melhor forma possível. Porém, eles se separaram. Isso não tem nada a ver com o fato de serem poliamorosos, apenas viram que o relacionamento não fazia mais sentido, e resolveram tudo amigavelmente. Eu fique com meu pai Rafael, Arthur ficou com a minha mãe, e minha outra mãe ficava com nós dois durante as férias. E tudo certo.
Um certo dia eu estava em casa, triste, pois meu namoradinho da época tinha viajado, quando meu pai chegou do trabalho:
— filha, que cara triste é essa?
— ah, pai, estou com saudade do Miguel
— não fica assim, logo logo ele volta — meu pai já estava indo pro quarto dele, quando resolveu perguntar algo — filha, vocês já…
Pela pausa dele, eu já sabia o que ele iria perguntar. Meu pai tinha quase um metro e noventa, tinha o típico físico de nadador, forte, mas não absurdamente musculoso. Com seus quase quarenta anos, começava a ficar grisalho e estava muito vermelho devido ao assunto
— PAI — eu reclamei — isso não é assunto que se fale
— filha, você ainda é muito nova, quero ter certeza que está tomando a decisão certa — ele disse — preciso que me diga pra eu poder te orientar
— sim, pai, nós já transamos — eu disse sem jeito
— Com que frequência? — ele viu minha cara espantada — não me olha assim, só quero saber se é sério
— umas três vezes por semana
— Olha, vou marcar um ginecologista pra você, fazer sexo é normal, mas não quero que você pegue uma doença ou apareça grávida
— tá bem
— agora vem me dar um abraço
Quando abracei meu pai, senti algo estranho. Algo duro, na altura da minha barriga, me cutucando.
Passei a tarde inteira pensando. Já havia quase um ano que eu não via meu pai sair com ninguém. É verdade que as vezes eu ouvia uns barulhos vindos do banheiro de manhã, alguns gemidos, mas óbvio que sempre dei a privacidade pra ele se aliviar. Quanto tempo fazia que meu pai não comia ninguém?
A semana passou, e nada do Miguel voltar. Ao mesmo tempo, eu surpreendia meu pai me olhando, enquanto eu fazia as tarefas.
Eu pensei “meu deus. Se eu já estou subindo pelas paredes, só de ficar uns dias sem fuder, imagine ele.” Resolvi finalmente fazer algo a respeito, para nós dois.
Enquanto ele ficava no computador, sentei em seu colo, fingindo ver o que ele estava fazendo
— você já está grandinha pra isso — ele disse, embora não tivesse me empurrado
Não demorou muito pra eu sentir de novo aquela coisa dura. Comecei a fazer uns movimentos de vai e vem, e meu pai parou de mexer no computador e levou as mãos pra minha cintura
— para com isso — ele disse sem me soltar — eu sou seu pai
— para de se fazer de difícil, eu sei que você precisa disso
Ele pareceu possuído naquele momento, levantou com tudo e me jogou de bruços no sofá
— então eu vou te mostrar do que eu preciso, e é melhor você não reclamar
Tirou meus shorts e minha calcinha e meteu tudo. Eu sufoquei meu grito em uma almofada. Só estava acostumada a receber pica de um adolescente. O pau do meu pai era descomunal, talvez uns 22 centímetros.
— aí pai… — eu gemi
— cala a boca. Você pensa que eu não vejo você desfilando pela casa, sua puta. Agora vou te ensinar — ele puxou meu quadril para me deixar de quatro e meteu sem dó. Estava extravasando todo esse tempo sem fuder
Levei meu dedo até o clitóris, estava em êxtase, no céu. Ele me fudeu com tanta força, que as bolas faziam barulho
— pai, eu vou gozar
Ele deu um tava que estalou forte na minha bunda
— ainda não, primeiro você vai sentar
Ele me tirou daquela posição e me botou em cima dele, me fazendo sentar naquela pica enorme. cada vez que entrava mais fundo eu suprimia um grito. Ele me ajudava, ditando o ritmo com as mãos na minha cintura. Hora enfiando meus pequeninos seios na boca, hora agarrando meu pescoço com força.
— caralho sua puta — o homem estava fora de si— senta filhinha, senta nessa pica, vai. Não queria leitinho?
Não aguentei. Gozei na pica do meu pai, como nunca antes. Ele me jogou deitada de costas, sem parar de meter. Ele me fodia como um animal, até que agarrou em mim e bombou com força. Eu sentia o pau dele latejando dentro de mim, enquanto dava várias jatadas de leite na minha buceta. Ele tirou a tempo de um último jato de porra espirrar na minha cara. E foi em direção ao banheiro.
Comentem se quiserem parte 2

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1 comentário

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  • Responder Jairo ID:1dxy7ep9s30f

    Por Favor, conte a parte dois. Me senti na pele do seu pai, uma filhinha safada