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O começo

927 palavras | 2 |4.73
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Vou relatar o começo da minha descoberta. Até os dias atuais.

Bom, hoje sou um adulto e bem resolvido, levo uma vida que o destino quis. Contarei mais a frente sobre isso.

Enfim, final dos anos 80, vivíamos sempre na rua, correndo, brincando e dormindo sempre um na casa dos outros. Essa era nossa rotina com nossos 10 anos. Os pais de nossos amigos eram nossos tios e tias, pois, a convivência era maior do que com os próprios parentes.
Em especial, eu tinha um amigo chamado de Thiago. Ele tem um irmão mais novo. Mas Thiago era meu fiel amigo. Moreno claro, magrinho, com uma bunda linda e arrebitada, olhos castanhos, cabelos negros e alguns cm mais baixo que eu.
Eu era um ser bem normal, magrelo, cabelos castanhos na altura dos ombros, olhos cor de mel e alto para minha idade. Fazia aulas de natação diariamente o que me mantinha num corpo legal. Nessa época, eu já havia feito minha cirurgia de fimose, ou seja, meu pau tinha a cabeça bem exposta.
E veio dali o começo de tudo.
Óbvio que já havíamos tomado banho juntos, dormido na mesma cama, mijado um ao lado do outro, mas sempre, até aquele momento, sem nenhuma pretensão, afinal, ainda éramos novos.
Era final de tarde e a casa de um dos nossos vizinhos estava desocupada, haviam se mudado a pouco tempo.
Resolvemos pular o muro e entramos nós dois na área de trás da casa e tivemos a brilhante ideia de mijar no tanque, então, colocamos nossos pintinhos para fora começamos a mijar cruzando nossos mijos e dando risada. Ao terminar Thiago me perguntou se havia doido colocar a cabeça do meu pau para fora. E expliquei como foi a cirurgia, mostrando diretamente do meu pai para ele. Ele ficou observando e como estávamos com nossos pintinhos pra fora, começou a ficar duro.
Thiago me perguntou se doía quando duro. Respondi que não e ele fez a pergunta que mudou nossa intimidade. Posso pegar?
Balencei a cabeça positivamente e ele pegou. Ficou mechendo na cabeça do meu pau e instantaneamente, já estava com minha bermuda e cueca arriada. Estava muito gostoso, mas ninguém falava absolutamente nada. Até que pedi se podia pegar no dele. Fomos para trás de uma outra parede, tiramos de vez nossas bermudas e cuecas ficando apenas de camisa, um mechendo no pinto do outro, nossos olhares se revezavam entre pinto e olhos, uma cumplicidade e desejo que foram crescendo. Não me lembro do tempo que ficamos assim, até que escuto minha mãe me chamando na rua. Voltamos do transe para a vida real, colocamos nossas roupas e pulamos o portão de volta. Sorte que não havia ninguém ali, corri para casa sem olhar para trás. Mas aqui ficou na minha cabeça. Por já ser tarde, não pude sair de novo. Mas na manhã seguinte, Thiago foi lá em casa me chamar para brincar. Como normalmente fazemos fomos jogar bola e correr, aproveitando o final de semana. E não tocamos no assunto. Geralmente nos domingos, minha família ia para o sítio, e durante um lanche lá em casa, minha mãe perguntou se o Thiago não queria ir conosco. Acertos feitos, saímos cedo. Tudo tranquilo até a hora que fomos pro córrego que tinha lá próximo, eram umas 10 crianças amontoadas num carro e Thiago foi no meu colo. Estava só de sunga, e meu pauzinho ficou duro com aquele chacoalhar do carro, um tio dirigia o carro bem rápido e cada pulo que o carro dava, meu pau cutucava a bunda do meu amigo. Quando chegamos ele ficou me olhando com um olhar de quem gostou e não falou nada. Descemos todos correndo e fomos pro córrego, brincamos todos juntos e na hora de voltar ele me disse, agora é você que vai no meu colo. Entendi o recado e assim voltamos.
Que sensação gostosa.
A família foi indo embora, e fomos ficando pro final. Minha mãe mandou nos arrumar enquanto ela ia no vizinho buscar o leite e o queijo de sempre. Corri pro banheiro e não fechei a porta, entrei no banho e Thiago bate na porta falando que precisava mijar, mandei ele entrar, ele mijou, eu abri a cortina do box e falei, estou quase pronto, quer já entrar?
Ele entrou e ficamos ali, se olhando, até que ele se virou para pegar o sabonete e eu, com meu pinto já duro, comecei a esfregar nele, que logo me virou e fez o mesmo comigo. Revezamos algumas vezes até ouvir o barulho do portão, sai correndo me secando e me vestindo e enquanto ele terminava seu banho.
Voltamos dormindo no carro, acompanhei meu amigo até a casa dele, fiquei lá um pouquinho mas logo tive que ir embora. No dia seguinte enrolamos nossos amigos e fugimos para a casa do Thiago, que estava vazia, e começamos a conversar e já tirando nossas roupas, fizemos tudo de novo.

Era muita novidade para aqueles dias, não sabíamos o que estávamos fazendo, só sabíamos que queríamos ficar sempre juntos, e sozinhos.

E isso, foi se intensificando cada vez mais. E sem levantar nenhuma suspeita.

As férias estavam por vir e fui convidado pelos pais do mei amigo a ir junto com eles.

E num próximo relato, conto como foi essa viagem que jamais me esqueci.

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2 Comentários

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  • Responder Fuller ID:1d4tbi0aa40t

    Muito bom

  • Responder Quick ID:1d4tbi0aa40t

    Simplesmente adorei seu conto, ansioso pela continuação