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Pai de uma deficiente mental com impulso sexual (2)

2185 palavras | 20 |4.40
Por

Pai de garota de 11 anos, deficiente mental, ensina outro pai a descobrir seu filho também especial.

——– Identidade Bourne é meu codinome———-
Essa é a história de Ivan, sua esposa Simone e um Tabu chamado Camila.
parte 1 /2020/08/pai-de-uma-deficiente-mental-e-o-tabu-sexual-1/

A vida põe a gente em situação realmente desafiadores, e as vezes temos que quebrar tabus e fazer o que precisa ser feito. Sou Ivan, vou relatar fatos recentes, de poucos anos atrás, que chocam quem está de fora.
Eu estava com 37 anos, casado com Simone, 32 anos e a nossa filha na época tinha 11 anos, Camila, portadora de um grau leve de Sindrome de Down, mas isso seria nada diante outros problemas mentais que ela também apresentava.

Minha filha Camila já podia sair conosco ao shopping, tinha suas crises mas criou mais empatia, quando não gostávamos de certo comportamento, bastávamos explicar que nos desagradava, as vezes ainda ela tinha ataques de ira mas ficaram amenizadas.
Fizemos uma sessão de terapia na água com país e filhos, Camila nunca foi de gostar de água, relutou para entrar numa piscina, mas comigo junto ela permitiu. Era uma relação de confiança, minha esposa era cúmplice dela relação a tudo assim ela se sentia aceita.
Depois deixei minha esposa ir passear, tirar um dia de folga e levei Camila a essa atividade. Ao término da sessão, a terapeuta se foi e todos ficaram mais tempo se divertindo. Eu era o único pai com uma menina e não tive vergonha de tocar minha filha, nem de deixá-la me tocar. Percebi alguns pais reparando o nosso modo íntimo, talvez julgando, ela sentada de frente pra mim encaixada na minha virilha, me fazia carinhos nas costas e rosto como se fosse uma garota apaixonada. Eu deixava ela dar selinhos nos meus lábios, e acariciava seu corpo, ela ficava serena.

Havia fila no trocador para famílias. As mães levaram seus meninos ao vestuário feminino. Eu não podia ir lá. Havia um pai e um menino pequeno no vestiário masculino, ele foi um dos que não paravam de nos observar na piscina, perguntei se havia problema de trazer minha filha pra dentro, o pai disse não ter problema se eu não tinha. Entrei e tiramos a roupa, coloquei seu óculos fixando-os atras das orelhas, ela viu o homem nu e orgulhosamente apontou e disse que era um pipi e ela tinha pepeka, o cara era avantajado, o menino era pequeno mas seu penis parecia endurecer, parecia ter retardo de crescimento e também não falava,  ela começou a se masturbar mas aprendemos a não repreender, o pai se agachou pra enxaguar o menino, eu me baixei pra lavá-la e ela virou de bunda e abriu as pernas esfregando sua pepeka na minha cara, eu meti o nariz dando um cheiro e disse que eu já ia lavar a pepeka fedida,  o pai entrou na frente do menino pra ele não ver, e esconder sua própria ereção. Eu fiquei duro com o cheiro, e deixei o cara perceber. Afinal deveria ser natural. Camila se esfregava em minhas pernas e eu fazia disso uma brincadeira. Vi o menino imitando Camila, o pai o puxou e passaram de frente da minha ducha, então percebi que o menino estava com uma ereção desproporcional.

– Papai dele tem pipi grande!  – disse ela apontando pro penis do cara.
– Sim, grandão! – concordei sorrindo com meu pau endurecendo.
– Desculpa se fiquei sem jeito! Sou Carlos! Esse é Fabiano! – o pai simpático se apresentou nu diante de nós, seu membro tinha baixado mas estava inchado.
– Meu nome é Ivan, minha filha é Camila! – eu disse apertando sua mão, vendo seu pau balançar e erguer.
O menino ficou curioso pela vagina da minha filha, deixamos eles se olharem timidamente. Depois o menino comparou meu pênis com o do pai dele, e o próprio, pareceu mais contente, talvez por se identificar, seu penis ficou totalmente ereto. Camila sem pudor nenhum chegou perto do pênis do cara, virando a cabeça pra ver suas bolas enquanto manipulava sua pepeka. Eu não impedi, agi naturalmente com um sorriso na cara e um ciúme gostoso. Mas ele ficou sem graça e surpreso por eu não reagir.
– Bom deixa eu ir porque essa situação tá ficando engraçada! – disse ele vendo meu membro crescer. – A gente se vê sábado que vem!
Não fiquei pensando no homem como se ele fosse um predador, um tarado. Foi uma reação normal, eu não iria deixar ninguém tocar em minha filha sem ela querer ou para se aproveitar, mas ela que aproveitou, e eu me senti homem nessa hora, por ter algo que as meninas gostam.

Noutra semana nós nos encontramos de novo, depois da terapia aquática permanecemos na piscina, eu o cumprimentei com a cabeça e ele aproximou com seu filho. Falei com o menino mas ele só fazia contato visual. Camila os ignorou, ela chupava dedo agarrada de frente pra mim, tentei ser discreto porque ela estava se masturbando no meu volume abaixo dos shorts.
– Hoje é dia de sua esposa tirar folga né? – disse ele num bom humor segurando seu filho na água.
– Sim! Nós dividimos as tarefas isso quando não fazemos tudo juntos! A sua esposa já veio aqui alguma vez?
– Ela vinha no começo, mas agora que Fabiano está na puberdade, ela não se sente bem em lidar com certas coisas, ela diz que é meu dever de pai. Fabiano tem 15 anos, embora seu corpo pareça ter 10, seus hormônios não obedeceram a regra! – ele ri olhando pro garoto.
– Eu entendo. Eu tinha medo da minha filha, mas isso acabou. Minha esposa e eu somos o mundo dela, não era justo!

Carlos então percebeu o que ela fazia grudada em mim. Ficou em silêncio por discrição e pediu licença se afastando.
– Ei! Tranquilo! – eu disse. – Somos pais, já fomos crianças e adolescentes, mas agora fingimos que nunca fomos né! Camila não consegue controlar seus hormônios, muita gente por aí também não né? – eu falei rindo pra quebrar o gelo.  – Seu filho está se tornando homem, sabemos como é!
– Tem razão! Só que minha esposa tem essa história de que tudo é sujo, o fato de ele se tocar é sujo. E os terapeutas dizem que tudo depende dos valores da família. – disse Carlos. – De manhã a cueca dele tá… você sabe!
– Eu também já fui assim, minha esposa me mostrou que na cabeça de nossa filha não existe esse julgamento. Ele deve sofrer muito com ansiedade e talvez até por sentir culpa! Você é o pai e o único quem pode ajudá-lo!
Camila acordou da sonolência dela e se debateu cansada da água, eu a pus sentada na beira da piscina do meu lado quando me virei o garoto se esticava querendo se soltar do pai pra eu pegar ele.
– Não filhão! Ele tá cansado! – disse Carlos sem graça.
– Claro que não! Vem cá garotão! – olhei pro pai confirmando que está tudo bem.
Pra minha surpresa o garoto encaixou em mim de modo sensual e forte, senti seu membro duro na minha barriga, me deu um beijo na bochecha  e encostou seu rosto fungando no pelos no meu peito. Eu o amparei por traz mas nem precisava, ele me apertava com força e Carlos olhava meio surpreso. O menino estava me bolinando e eu mostrei naturalidade e compreensão.
Camila ficou agitada, com ciúmes, Então Carlos puxou ele com cuidado de volta pra ele, segurando com medo.
– Deixa ele te abraçar Carlos, seu garoto é forte! – eu disse saindo da piscina.
Disse que ia tomar banho e levei Camila pro vestiário masculino de novo. Era sempre vazio raramente os pais se banhavam ali, não gostavam de se expor nem seus filhos.
Eu peguei um banquinho desses pra auxiliar no banho, coloquei embaixo da ducha, e me sentei com Camila na minha coxa se masturbando enquanto eu lavava seu cabelo. Carlos e seu filho entraram conversando, tiraram a roupa. Camila reclamou algo sobre sua pepeka, puxou minha mão e usou meu dedo pra esfregar sua vagina num prazer imenso, só disse pra ir com mais calma. Carlos via chocado mas excitado, seu membro cresceu e ele tentava não dar atenção. Seu filho ficou duro também.
– Pepeka do papai! Pepeka do pai! – disse Camila agitada.
Então eu me levantei e virei minha bunda pra ela, ela meteu o sabão no meu rego, achou meu buraco e esfregou com toda a força.

– Devagar filha! Pra não machucar a pepeka peluda do papai! – eu disse rindo.
Carlos caiu na gargalhada, até ficou mais a vontade. Vi seu garoto tentar fazer o mesmo,  Carlos se esforçou pra não desagradar o filho e acabou deixando, o garoto deu risada, e seu Pai comentou que fazia tempo que ele não ria! O menino estava com pau grande de duro como uma pedra.
Camila enxaguou minha bunda desliguei a ducha e esperei:
– Não vai dar beijo na pepeka do papai? – perguntei olhando pra trás, sem mudar de posição.
Ela veio com força de óculos e tudo é deu um beijo no meu anus, Eu me virei e a abracei.
O menino viu o que eu fiz e olhou pro pai com um sorriso, era a vez do pai dele deixar.
– Vai! Seja pai, ele espera isso de você! – eu motivei. – Curta o momento!
Carlos relaxou num sorriso, então vi aquele grandalhão virar a bunda pro seu menino, e ainda empinou pra dar espaço entre as nádegas. Fabiano abriu a boca no máximo que pôde e abocanhou o cu do pai, parecendo um tubarão!
– Não morde!! – gemeu Carlos!
Eu virei a bunda de Camila pra mostrei pro menino como devia ser, passei minha língua no cuzinho dela, Carlos arregalou os olhos, o menino entendeu e passou a língua no rego dele, e não quis parar, fazia força pra alcançar o cu. Eu disse pro Carlos ficar de quatro pra facilitar. O garoto ria muito e Carlos não pode deixar de rir.
– Agora só falta esse garotão traçar o próprio pai! – ironizou Carlos.
Camila estava se masturbando de novo e Carlos se concentrava vendo Camila, a coloquei de quarto pra mostrar pro menino, meti meu membro entre as perninhas dela. Carlos fez cara de que não estava acreditando, e continuei como se tivesse comendo, o menino entendeu, com seu sorrisão, Carlos já estava de quatro mesmo então meteu seu pênis no rego do pai, deitando sobre as costas dele. Seu filho travou seus bracinhos em volta do corpo dele, ele acelerou bombando com força. Carlos se movia pra proteger seu cu, pro menino não acertar dentro, tentava ficou sério meio confuso. Vi as veias do pescoço do menino inchar e ele ficar vermelho, até que explodiu num gemido alto juntamente comigo que gozei entre as pernas de Camila enquanto ela se retorcia num orgasmo. Carlos nós assistia e também acabará de gozar.

Eu abracei minha princesa por trás, estava  molinha de sono. Carlos ainda estava assustado, pediu pra não fazermos muito barulho preocupado em ser notado, vi ele passando o dedo em seu rego tirando o gozo de seu filho, pra minha surpresa ele até brincou.
– Meu Deus Fabiano! Foi mais de litro!

O garoto não conseguia conter sua felicidade, ria sem parar olhando seu pai reclamar. Eles continuaram brincando na ducha, Fabiano orgulhoso mostrava seu pênis duro pro pai pegar, Carlos estimulava o membro do garoto e limpava dizendo que era pra chegarem limpos pra madame não reclamar.
Já pronto, dei um tchau discreto com Camila cochilando no meu ombro, Carlos se aproximou agradecendo.
– Valeu Ivan! Não entendo o que fizemos, minha cabeça tá uma bagunça. Mas só sei que meu filho agora está feliz! Quero manter contato contigo, se for possível!
Eu disse pra me procurar numa rede social de profissionais e tal. Daí olhei pro menino, seus olhos grandes brilhavam e seu sorriso fez seu rosto ficar muito mais bonito, ele tocou no membro de seu pai e o apertou pra ver a cabeça crescer.
–  Agora ele se sente vivo! Esse sorriso não tem preço! Que pai não faria qualquer coisa pra ver isso! – fui embora, agora era a vez do pai conhecer de verdade seu filho.

——– Identidade Bourne ———-

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20 Comentários

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  • Responder babydopapai ID:1360jpxv9j

    Adorei quem querer conversar eu sou uma mulher trans iniciada pelo tio e pelo pai
    Teleg Babydopapai

  • Responder Paulo ID:4aosjybuoid

    Estou me masturbando

  • Responder Paulo ID:6oei6pwoic

    Muito bom seu contos tem 3 parte

  • Responder Bacellar. ID:8efelyz20d

    Li todos. Vc é um exímio escritor e seus contos são perfeitos. Nos leva pra dentro da história contada. Gostaria que continuasse a escrever. Um grande abraço.

  • Responder elisabeth ID:41731ych499

    O primeiro conto é interessante entre familia
    O segundo conto perdeu o foco

    • Valter ID:19mic396z

      verdade mais foi excitante

    • Taradao ID:g3iuytbql

      Eu sou louco por incerto

  • Responder *Identidade Bourne* ID:13621dkkhj

    Beleza então! Continuação tá a caminho!

  • Responder Gilmar Santos ID:40vok3eq49i

    Conto maravilhoso…muito bom o 1° e 2° tbm…continua por favor

  • Responder CaipiraAstronauta ID:8cips3frql

    Não vai ter continuação esse conto? Contimua que ta muito legal

  • Responder zooboy ID:1dai0texi9

    quando sai a continuacao

  • Responder Pachecao ID:gqbk7woij

    Espetacular continue não demore a publicação

  • Responder Eletrônico ID:8kqtlwnoia

    Tbm escrevo, e estou gostando da temática, diferente e esclarecedor.
    Aguardando o avanço com a sua filha

  • Responder Identidade Bourne ID:13621dkkhj

    Valeu! Sim tem mais vindo ae

  • Responder Tony Alves 100 ID:fi07p99d4

    Espero a continuação, conto maravilhoso.

  • Responder Monalisa ID:1ghm429r8rc

    Que delícia de conto. Toda molhada aqui hihi.

    Quem quiser conversar sobre o tema só chamar.

    Skype: live:.cid.d95dbfbd61d5c904
    [email protected]

  • Responder Maria ID:44odpuyi6id

    Esse conto é uma delícia, continua…

  • Responder Jairo ID:gsu5164zk

    bom

  • Responder sss ID:vpdk6yql

    escreve mais ultimamente ta difícil contos bons como o seu