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O amor da minha vida

2007 palavras | 2 |4.56
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Nesse relato há mais introdução sobre minha história com Bruno que sexo. Se quiser ler sobre sexo, vá direto para o final do relato.

De volta ao Brasil, sosseguei até o começo das aulas na faculdade. Nesse meio tempo, meus pais me presentearam com um carro, Jeep Renegade branco pérola com teto, meu xodózinho. Eu amei muito. Automaticamente lembre de Cris, pois ele tinha o mesmo veículo porém na cor preta, mas foi um devaneio que durou pouquíssimo tempo.

Iniciamos as aulas e em algumas semanas chegou a notícia da pandemia, que fez com que as aulas fossem suspensas temporariamente. Como diziam ser por alguns dias, meu melhor amigo universitário Bruno pediu para ficar hospedado em minha casa, visto que ele morava em outro estado e o apartamento que ele alugava ficou indisponível. Passávamos os dias comendo e inventando coisas, pouco estudávamos, quando vimos meses já haviam passado, meus pais estavam em casa porque a justiça havia paralisado, então resolvemos ir para a casa da serra. Fui em meu carro com Bruno.

B: cara, fala sério. Já fez sexo nesse carro?
A: não kkkkk, não tive tempo. Ganhei e depois veio a pandemia. Não vou me arriscar com qualquer um
B: ah, sim. É melhor mesmo
A: e tu, já fez em carro?
B: primeiro que nem carro eu tenho e segundo que só saio com gente pobre kkkkk

Bruno é bissexual. Branco, 1.85m, 20 anos, cabelos ondulados preto, peito com alguns pelos, barriga chapada e olhos azuis. Lindo demais, mas o tinha como um amigo. Nunca pensei passar essa linha em nossa amizade.
Chegamos a casa e descobrimos que um dos quartos estava com infiltração, oriunda da caixa d’água que ficava em cima e isso resultou em Bruno ter que dormir comigo, porém o “problema” é que não tínhamos colchões extras somente as camas de casal nos quartos (eram 3). Pensei que iria ter algum clima estranho entre nós por termos que dividir a cama, mas não.

B: te cuida, hein. Se virar para mim, faço gol
A: vai cagar, Bruno, te manca
B: é melhor tu ir… não quero meu pau cagado
A: para tua informação, nunca passei cheque. Tenho o intestino regulado e respeitoso kkkkkk
B: bom saber, se bobear te empurro para dentro
A: cara, tu tá parecendo um tarado
B: 2 meses sem meter, só na punheta. Não aguento mais. Bem que podíamos nos ajudar
A: tá falando serio?
B: sim. Muito. Somos amigos a um tempo, tu é gay passivasso e eu bissexual ativo. Vamos nos ajudar
A: Bruno, não. Tenho medo, não gosto de misturar amizade e sexo
B: para, Anderson. Vamos fortalecer a amizade, um ajuda o outro e ninguém precisa saber
A: vou pensar
B: só não demora muito, se não meu pau explode
A: vai a merda, Bruno.

Fui tomar banho pensativo. Eu também estava a dois meses na punheta e tava louco para levar rola no cu, mas tinha receio de com o tempo perder a amizade de Bruno. Eu o considerava um irmão, então pensava que seria estranho, mas que ele era um gostoso, isso era. Ele tinha o abdômen bem definido, dava para lavar umas roupas ali. É isso me enlouquecia muito, fora as entradinhas e o caminho da felicidade. Após o banho, fui comer algo para passar minha ansiedade e escutei Bruno na cozinha conversando com meus pais

Rogério: sempre achei a amizade de vocês bonita e falava a Daniela que tinha algo a mais, ela me xingava
B: não tem nada a mais, seu Rogério, é amizade mesmo. Mas por opção de Anderson. Eu dava umas indiretas a ele, mas ele não percebia. Acredito por estar apaixonado por Cris e após o término estar triste
D: mas e agora, querido? Já contou a ele?
B: tentei… mas não consegui. Me enrolei tanto que ele deve achar que só quero sexo
R: vamos evitar falar sobre um marmanjo coisando meu filhinho?
B: foi mal, futuro sogrão

Fiquei tão atordoado que fui direto para meu quarto. Bruno era apaixonado por mim? Desde quando? Meus pais sabiam disso? Eram muitas perguntas.

Acabei dormindo em meios aos pensamentos. Dei uma leve acordada quando Bruno deitou na cama, mas em seguida dormi novamente.

PERSPECTIVA DE BRUNO

Desde o dia que entrei na sala e vi aquele moreninho de cabelo black fiquei apaixonado. Tratei de me aproximar dele, mas descobri que ele namorava. Inclusive o namorado dele era gato para caralho. Com o tempo, ficamos amigos e comemorei quando fiquei sabendo que eles haviam rompido o namoro. Não consegui dar muito apoio a ele porque foi para o exterior. Quando ele voltou eu estava na minha cidade natal, com minha família e retornei no início das aulas. Com a pandemia e a indisponibilidade do ap que eu alugava, vi a oportunidade de ficar em tempo integral com ele.

Dava muitas indiretas para Anderson, mas ele não percebia. Chegou ao ponto dos pais dele perceberem e me perguntarem… assumi minha paixão por ele. Seu Rogério me dava um pouco de medo, mas logo conquistei ele. Após uma conversa com os pais de Anderson fui deitar e o encontrei já adormecido. Como é lindo. Perto dele vi que nossas peles dão um contraste agradável, eu muito branco e ele moreno, no momento bronzeado. Em um surto imaginei nossos filhos e lembrei ser biologicamente impossível.

PERSPECTIVA DE ANDERSON

Acordei eram 7h, todos estavam dormindo então tratei de ir a padaria e montar uma mesa de café digna de hotel para todos. Comprei de tudo e mais um pouco e lembrei que Bruno amava bolo de abacaxi com coco então levei uma fatia generosa para ele. Quando cheguei todos estavam acordando e a surpresa foi por água abaixo, mas me ajudaram a arrumar a mesa. Dei o bolo a Bruno que ficou feliz e me olhava de uma forma diferente, de uma forma amorosa, até pensei ser loucura de minha cabeça.

B: obrigado pelo bolo… fico feliz por ter se lembrado do meu bolo preferido
A: eu não esqueceria, era sempre esse que tu pedia na lanchonete da faculdade
D: bolo de qual sabor, Bruno?
B: abacaxi com coco
D: que maravilha, eu adorava esse bolo
R: abacaxi deixa tudo docinho
B: o plano é esse kkkkkkk
R: te orienta rapaz
A: qual parte eu perdi?
D: nada meu filho, tá ótimo nosso café
B: espero que a sobremesa seja melhor
R: limites, galera.
A: gente, o que tá acontecendo?
R: nada meu amor, vamos terminar o café

Fiquei boiando. Meu pai estava vermelho. Ele tava nervoso, claramente, mas por que? Enfim, terminamos e café e nos limitamos a deitar novamente já que era cedo e não tínhamos o que fazer.

B: Anderson, posso ter uma conversa franca contigo?
A: claro… pensei que éramos sinceros um com o outro sempre
B: eu nem tanto… a realidade é que sempre fui apaixonado por ti. Desde que tu namorava. A primeira vez que te vi, te quis para mim, mas respeitei teu relacionamento
A: …
B: te dei indiretas por muito tempo, mas tu não percebe. Até teus pais já perceberam e tu não. Seu Rogério me olha atravessado quando estou sozinho contigo.
A: aí meu Deus. Nunca te vi sem ser meu amigo, mas admito que tu é gato para caralho e eu sentaria muito. Mas tenho medo de afetar nossa amizade
B: não vai… olha, não quero te perder. Se tivermos que ser amigo, seremos. Mas quero algo mais sim.
A: eu saí de um relacionamento a pouco. Tô em uma fase que quero curtir. Se formos nos pegar, sem apegar eu topo. Quero ser livre, puta kkkkk
B: entendo… eu topo. Não precisamos namorar. Tentarei ao máximo separar as coisas, mas te ajudo a ser puta.
A: ótimo… fechado então. começamos quando?
B: agora

Começamos a nos beijar e eu adorei ficar nos braços de Bruno enquanto ele me segurava firme. Nossa diferença de altura era excitante. Me sentia uma menina indefesa perto dele. Alisei as costas musculosas dele e aproveitei cada canto daquele corpo. Por nunca ter pensando em Bruno sem ser amigo, estava ansioso para vê-lo pelado. Bruno era claramente carinhoso, me beijava todo o corpo ao mesmo tempo em que me alisava por completo, me olhava com aqueles olhos azuis cheios de desejo e ao mesmo tempo muita luxúria. Após tirar toda minha roupa e beijar meu corpo todo tirou sua regata e baixou o short, ficando ficando com a cueca box mostrando um belo volume.

B: faz tua parte agora, vem tirar minha cueca. Com a boca

Comecei meu serviço… senti o cheiro dele, um cheiro de macho misturado a sabonete. Olhando em seus olhos, tirei a cueca levando uma paulada (literalmente) no rosto. Uma rola linda, grossa de 18cm e uma bela cabeça rosa. Abocanhei com minha vontade sentido o sabor adocicado do pré gozo. Vi Bruno revirar os olhos enquanto eu engolia o que era possível do caralho, deixando bem babado. Mamei por alguns minutos e Bruno mandou que eu ficasse de 4. Senti a língua dele bailar em meu cuzinho, parecia fazer carinho enquanto dedos cutucavam pedindo passagem. Aquilo me levou a loucura… passei a gemer descontroladamente enquanto ele deixava minha entrada molhada e relaxada.

B: fica confortável se eu iniciar a penetração contigo de quatro?
A: fico, pode ir
B: tem certeza? Não quero te machucar
A: vai, se doer eu falo e trocamos a posição
B: beleza

Bruno encostou a cabeçona e começou a força. Meu cu logo engoliu aquilo, fazendo eu gemer de dor pela grossura e prazer também pela grossura. Ele ficou parado um pouco e logo eu comecei a ir para trás, sinalizando que poderia continuar e ele penetrou até o as bolas. Senti aquilo tudo dentro de mim e meu tinha a sensação de que meu cu queria expulsa o pau. Ele começou o vai e vem e sentia os movimentos completos do meu cu expulsando e o acolhendo novamente, nunca havia tido essa sensação, era muito gostoso. Era como se eu fosse gozar ou me mijar a qualquer momento. Ficava cada vez melhor e quando dei por mim, Bruno metia com muita força e rapidez o que me fez gozar sem me tocar e ele ao ver acabou gozando junto. Após nós recompormos começamos a rir

A: a melhor transa que já tive
B: idem. Meu pau se sentiu expulso e acolhido ao mesmo tempo, cuzão bom da porra
A: teu pau ganhou meu cuzinho. Adorei
B: vou te foder muito, até tu dizer chega. Esse cu aguenta muito. As mina não me dão o cu e os viados que peguei fazia um escândalo se eu metesse assim.
A: mulheres até entendo, mas bicha não aguentar pau é foda. Tem que satisfazer o macho, do jeito que ele quiser. Eu já fiz muita coisa
B: DP, já fez também?
A: isso não… nunca tentei e acho que vai doer demais. Nem quero
B: ahh, podíamos tentar. Tenho um camarada hétero que sonha em comer um cuzinho de viado e fazer DP. Toparia nos dois juntos?
A: não sei, mas posso pensar. Conheço esse camarada?
B: sim, mas não direi quem é. Vai ser na surpresa.
A: tá bom… como a puta que sou, já quero. Marca com ele
B: mas já? Estamos em uma pandemia
A: ele faz teste e se tiver tudo okay ele vem. Ele não está fazendo quarentena?
B: tá, até aonde sei.
A: então, diz para ele vir. Podemos ir buscar ele.
B: vou ver com ele.

Em anexo, foto de corpo e pau parecidos com o de Bruno.

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2 Comentários

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  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Hummm..delícia!! Eu desde novinho sempre aguentei meus amiguinhos fazendo tudo comigo nos nossos troca-troca. Até que comecei a dar para um homem mais velho e com um pau muito maior que dos meus amiguinhos, então fiquei arrombadinho pra aguentar uma DP deles. Desde então, sempre que dava eu fazia DP. Mas com certeza foi inesquecível a primeira DP que eu fiz quando já namorava minha futura mulher. Nós dois somos bissexuais e com ela já tínhamos feito de tudo, e ela louca pra me ver aguentando duas rolas no cú…
    Ela chamou uma travesti amiga nossa que atendia no salão que minha namorada ia e inclusive já depilava nós dois. Ela chamou um primo que dizia gostar tbm de homens e pelo tamanho do pau ia ser o ideal pra fazer a DP.
    Foi um tesão inesquecível, dois paus no cuzinho e minha namorada babando de tesão vendo tudinho!!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Vc falao tudo quando disse que o viado tem que aguentar pica do tamanho que for nao tem direito de achar grande ou grosso tem que aguentar sen reclamar to querendo ve vc fazendo uma DP nunca consegui fazer dois pau nao entra no meu cu