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Meu irmão e seus amigos

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Nesse conto eu narro a vez que o meu irmão resolveu trazer os seus amigos para nossa casa e me exibir para eles.

Olá, pessoal. Peço desculpas, esse demorou mais para sair porque eu estava sem criatividade. Não sei se ele vai ter continuação ou não, pois já é o terceiro conto com os mesmos personagens e eu queria começar outras histórias, mas talvez no futuro acabe voltando para eles. Enfim, espero que gostem da leitura e em breve terão contos novos aqui no site. Deixem sua opinião nos comentários!
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Era sábado de manhã quando nosso pai saiu de casa carregando uma mala. Ele iria viajar para um congresso em outra cidade e só voltaria no domingo. Ele se despediu de mim com um abraço e um beijo na testa, dizendo que tinha comida na geladeira e pedindo para eu avisar ao meu irmão mais velho, que ainda estava dormindo naquela hora. Ou seja, eu passaria o dia inteiro sozinho com o monstro em casa, contando apenas com minha própria sorte. Pouco tempo depois que meu pai saiu de casa, ouço a voz do meu irmão me chamando para o seu quarto.

O quarto estava todo escuro com as cortinas de tecido fechadas, deixando todo o cômodo na penumbra. Ao entrar, percebi imediatamente duas coisas. A primeira delas era que o quarto estava quente e abafado. Uma onda quente me atingiu no momento em que eu abri a porta, me deixando imediatamente com calor. A segunda foi o cheiro. Não sei se algum de vocês já entrou em um quarto de um garoto adolescente que passou vários dias trancado. Se entrou, sabe bem qual o cheiro marcante e característico que estou falando. Era um cheiro sufocante e abafado de suor misturado com queijo e chulé. Era o cheiro de um quarto que não tinha visto ar puro já fazia dias. O cheiro do meu irmão, das meias e das cuecas usadas jogadas por toda parte, do suor que escorria dele e impregnava o odor nos lençóis de sua cama, e das incontáveis punhetas que ele deveria ter batido ali dentro sem sequer tomar um banho entre uma e outra. Era esse cheiro, inegavelmente masculino. Ele estava deitado em sua cama, completamente pelado, coberto apenas na cintura por uma camada fina e quase transparente de lençol, mas deixando à mostra suas enormes coxas e seu peitoral. Ele acenou com os dedos para que eu me aproximasse e assim eu o fiz.
– Maninho… – falou ele com uma voz melosa. Suas pernas, peito e testa estavam suadas. Seus cabelos negros estavam molhados. – Estou morrendo de calor! Me abana aí, vai.
– Mas!… – pensei em protestar, mas desisti na hora. – Com o quê?
– Sei lá, arruma qualquer coisa antes que eu morra aqui dentro. – disse ele.
Eu fui até a cozinha e peguei a tampa de uma vasilha. Ela era grande, rígida e retangular. Daria um bom abanador. Voltei até o seu quarto e agitei a tampa de plástico em seu rosto, criando uma brisa leve e confortável.
– Ah… Bem melhor… – disse ele com os olhos fechados.
– Por quanto tempo você quer que eu faça isso? – perguntei impaciente.
– Não sei, até eu acordar. – respondeu ele.
E, simples assim, ele dormiu. Eu fiquei lá, parado ao lado de sua cama e o abanando enquanto ele dormia como um rei. Nesse caso, eu era o seu servo. Perdi a noção do tempo. Eu mesmo já estava com calor e meus braços doíam com o esforço repetitivo. Mas, enquanto eu o encarava dormindo, eu me peguei pensando de uma forma completamente doida que valia a pena fazer aquele esforço. Ele tinha uma expressão calma e serena enquanto cochilava, completamente diferente de como era quando estava acordado. Ele tinha cílios longos, nariz fino e reto e lábios rosados e carnudos, que estavam sempre brilhantes. Eu me peguei com vontade de passar a mão nos seus cabelos negros e sedosos, de fazer carinho em sua cabeça. Ele tinha feições… Bonitas? Seu corpo certamente era bonito. Ele era naturalmente forte, sem ser muito musculoso. Suas pernas eram grossas, assim como seus braços. Seu peitoral era bem desenvolvido, subindo e descendo calmamente enquanto ele dormia tranquilo. Suas axilas eram peludas, como as de um homem. E ele tinha uma trilha de pelinhos discreta que descia do umbigo em direção ao seu… No que diabos eu estava pensando? Sacudi a cabeça e afastei o pensamento. Ele se mexeu para o lado enquanto repousava, fazendo com que o único pedaço de pano que cobria todo o seu corpo caísse para o lado e se mostrasse completamente para mim. E eu me forcei a não olhar para baixo. Contudo, eu não tinha tanto auto-controle assim. Acabei não só olhando como passei um bom tempo admirando os seus dotes masculinos. Era tão… perfeito. Tão diferente do meu. Agora eu entendia o porque ele tinha tanto orgulho de tal coisa e gostava de exibí-lo para mim sempre que possível. Eu não conseguia imaginar como era ter aquilo no meio das pernas. Se eu tivesse, com certeza passaria o dia inteiro olhando para dentro da minha cueca. Será que ele também fazia isso? Será que ele se olhava no espelho enquanto…? Com um susto, eu percebi que EU gostaria de assistí-lo enquanto ele se… Droga! Não conseguia nem pensar direito. Ele se remexeu novamente na cama, virando para cima e abrindo seus olhos grandes e sonolentos. Ele ergueu um braço e deu um longo bocejo, finalmente acordando. Olhou para baixo e percebeu que não estava vestindo absolutamente nada, mas nem deu bola para isso.
– O papai viajou… – comentei, para quebrar o clima estranho e fugir dos meus pensamentos ainda mais estranhos.
– Eu sei. – respondeu ele, soltando um outro bocejo.
Ele levantou e caminhou em direção a cozinha, completamente pelado. Ele nunca tinha feito nada do tipo enquanto nosso pai estava em casa. Finalmente pude abaixar os meus braços e ter um merecido descanso. Momentos depois ele volta mordendo uma maçã como se fosse o maldito Adão na minha frente, com o corpo escultural e do jeito que veio ao mundo.
– Eu tenho uma ordem para você. – anunciou.
Eu engoli em seco, sabendo que nós iríamos passar o dia todo sozinhos e ele teria liberdade de fazer o que quisesse comigo. Fiquei surpreso quando ele disse:
– Quero que você arrume o meu quarto. Vou sair com uns amigos. – ele explicou.
E, dessa forma, se vestiu e foi diretamente para a rua. Eu nem acreditava que tinha escapado dessa ileso. Quer dizer, quase ileso. Ainda precisava fazer uma faxina. Resolvi começar logo o trabalho para ficar livre o quanto antes. Seu quarto parecia uma zona de guerra. Eu comecei arrumando tudo o que tinha sobre sua escrivaninha e passando um paninho para tirar a poeira do seu computador. Depois, fui catando cada peça de roupa que estava jogada por todos os lados. Retirei uma camisa e uma calça da cadeira, outra camisa de sua cômoda e várias meias e cuecas que estavam espalhadas por aí, colocando-as na máquina de lavar. Havia muitas bolas de papel amassadas jogadas no chão, como se ele fosse uma espécie de escritor frustrado descartando muitas ideias ruins. Olhei para a lixeira que havia em seu quarto e ela estava transbordando com mais papel amassado. Não sei exatamente quantas delas haviam, mas certamente eram dezenas. Por curiosidade, eu apanhei uma do chão e levei ao nariz para sentir o cheiro. Tinha cheiro de gozo. Assustado, eu olhei novamente para a quantidade absurda de papel jogadas no chão e meu coração acelerou. Aquilo significava que, para cada uma delas, ele tinha se masturbado ao menos uma vez. Era impressionante, para dizer o mínimo, como ele era capaz de produzir tanto sêmen em tão pouco tempo. Será que homens mais velhos eram assim? Eu afastei esse pensamento da cabeça. Catei uma por uma e joguei tudo na lixeira lá fora. Em seguida, puxei os lençóis de sua cama que estavam úmidos de suor e troquei por outros limpos e cheirosos. Enquanto mexia na sua cama, notei que havia algo abaixo do seu colchão. Puxei o seu colchão de lado e me deparei com uma verdadeira infinidade de revistas pornôs e camisinhas. Aquela era a coleção dele. Era como se eu estivesse pulando para dentro de sua intimidade. Peguei uma que tinha uma mulher asiática na capa e folheei apenas por curiosidade. Tinha várias imagens de mulheres peladas. Algumas páginas, por alguma razão, estavam coladas. Eu forcei duas páginas a se abrirem com cuidado, temendo rasgar o papel, até que elas finalmente cederam. Havia uma mulher asiática ajoelhada de frente para a câmera, com as pernas abertas e completamente sem roupa, e havia ainda uma grande mancha amarelada bem onde deveria estar a “flor” dela. Finalmente eu entendi o que era aquela mancha. Fechei a revista e deixei sua coleção no lugar. Por fim, eu estava cansado e exausto, mas o quarto dele parecia outro, completamente limpo, arejado e cheiroso. Tomei um banho e fui jogar videogame no meu próprio quarto.

No meio da tarde, escuto a voz do meu irmão subindo escadas. Ele tinha voltado. Ouvi ele abrir a porta e, em seguida, mais duas outras vozes. Duas vozes que eu conhecia! Ele apareceu na porta com seus dois amigos, que eram comparsas de todas as coisas que ele fazia. Foram eles que me seguraram enquanto meu irmão lia a maldita carta para todo mundo na escola, só para me humilhar. Eu fiquei com raiva só de me lembrar disso. Todos eles tinham a mesma idade e estudavam juntos. Um deles era o Mike, um garoto baixinho para a idade, magrelo, muito branco, de olhos verdes e com os cabelos loiros que desciam em ondas até o seu pescoço. O outro era o Felipe. Ele era o maior de todos, deveria ter facilmente 1,85. Tinha a pele mais morena do que o meu irmão, cabelos negros e cacheados e olhos castanhos. Sempre usava uma correntinha de prata no pescoço. Acho que ele jogava basquete.
– Caramba, que sede… – escutei Felipe comentar do outro quarto.
– Também estou. Vou lá na cozinha. – falou Mike.
– Não precisa, relaxa. Eu cuido disso. – disse o meu irmão. – Ô maninho, vem cá! – ele me chamou.
Soltei um longo suspiro e fui até eles. Os três estavam no quarto do meu irmão. Felipe estava sentado na cadeira enquanto meu irmão deitava na sua cama e Mike mexia com curiosidade em uma das medalhas de natação que o meu irmão havia ganho.
– Sim? – perguntei.
– Os caras aqui estão com sede. Vai lá na cozinha e traz um copo d’água para eles. – mandou o meu irmão.
Eu senti meu rosto arder de raiva, mas assenti e fui até a cozinha pegar dois copos com água. Enquanto eu caminhava, escutei o Mike comentar.
– O seu quarto até que é bem limpo. Conhecendo você, achei que teria uns papéis gozados por todo o canto ou sei lá… Hahahaha
– Qual é, cara? Eu não sou igual você! Kkkkkk. – rebateu meu irmão, jogando um travesseiro em Mike.
Os três riram. Eles estavam com roupas de futebol, camisa e calção, como se tivessem acabado de sair de um treino. Logo eu voltei carregando um copo em cada mão. Eu entreguei um ao Mike, que me encarou com seus olhos verdes sem dizer nada, e outro ao Felipe, que agradeceu brevemente com um movimento de cabeça. Seus cachos negros balançaram.
– Caramba, seu irmão é realmente obediente. – comentou Mike.
– Eu queria que o meu fosse assim… – disse Felipe.
– Eu queria ter um irmão para ser assim. – completou Mike.
– Eu falei pra vocês. Ele obedece tudo o que eu mando. – falou meu irmão, dando ênfase na palavra “tudo”. – Eu treinei ele direitinho.
– Você quer dizer tudo “tudo”? – perguntou o Mike cético.
– Sim, qualquer coisa. – assegurou o meu irmão.
– Tipo, se você pedisse para ele descer a ladeira inteira para comprar umas cervejas para a gente, ele iria? – supôs Felipe.
– Sim. – conformou meu irmão. – Quer dizer, ele iria, mas não acho que alguém venderia cerveja para um pirralho como ele kkkkkkk.
Todos riram.
– É verdade. – concordou Felipe.
– E se você pedisse algo pior? – perguntou Mike com um brilho verde e misterioso em seu olhar.
Meu irmão o encarou de outro jeito, com um sorriso de canto de boca.
– Pior como? – perguntou ele.
– Ah, sei lá… Tipo, e se você pedisse para ele fazer algo que fosse humilhante? – completou Mike.
– Ah, sim… – disse meu irmão, com um sorriso maquiavélico no rosto. E então ele olhou diretamente para mim. – Beije meus pés. – ordenou.
Já tinha ouvido aquele comando antes. Diversas vezes. Mas fazer aquilo na frente de outras pessoas era infinitamente mais humilhante. Ainda assim, eu sabia que as consequências por não obedecer seriam piores. Eu fui até onde o meu irmão estava deitado na cama e segurei um dos seus pés com as mãos. Ele estava sem meias e seu pé estava quente e suado. Mas ao menos era um pé bonito, afinal, era do meu irmão. Eu aproximei minha cabeça e coloquei meus lábios suavemente sobre a sola dele, sentindo o calor e a pele úmida no meu rosto. Os outros dois rapazes ficaram me olhando com um brilho completamente diferente no olhar. Eu conseguia ver a chama em seus olhos com a descoberta de algo terrível e incrível. Após o beijo eu me afastei e voltei para a posição inicial.
– Agora cheira o meu sovaco. – ordenou ele, tirando a camisa e ficando só de calção.
Eu me aproximei das suas axilas peludas e inalei o seu cheiro. Não era ruim. Tinha cheiro de suor e desodorante. E, claro, o cheiro da pele dele.
– Caramba, ele está farejando igual um cachorrinho kkkkkkk! – riu o Felipe.
– Viram só? Qualquer coisa. – enfatizou o meu irmão, satisfeito consigo mesmo e com o seu domínio sobre mim.
– Caralho! É como se ele fosse um… Sei lá. Um servo ou algo do tipo. Que doidera kkkk. – exclamou Felipe.
– E se você pedisse para ele fazer algo ainda pior? – insistiu Mike.
– Como o quê? – perguntou meu irmão, imaginando onde o outro garoto queria chegar.
– Tipo, tirar a roupa ou algo assim… – falou o rapaz loiro, um pouco incerto de estar indo longe demais. – Com certeza ele ficaria com vergonha e recusaria. Ninguém faria isso.
Meu irmão apenas sorria com a suposição do garoto loiro. Um sorriso perverso.
– Tira a roupa. – ordenou ele.
Os três ficaram me olhando enquanto eu tirava minha camisa, lentamente, e depois a bermuda. Dobrei as roupas e deixei elas na mesinha. Quanto mais eu obedecesse, mais cedo aquilo acabaria. Tentei não ser afetado pelo olhar de julgamento dos outros dois, mas era impossível. Ao menos eu ainda estava de cueca.
– Caralho! Eu não pensei que ele fosse obedecer mesmo. KKKKKKKKKKK! – gargalhou Mike.
– Puta merda… – disse Felipe, sem conseguir desviar o olhar. Na sua voz não havia mais aquele tom de brincadeira. Agora ela era grave e séria, finalmente percebendo a extensão da influência do meu irmão sobre mim.
Os dois ficaram boquiabertos e em choque, sem saber o que falar. Foi o meu irmão que quebrou o silêncio.
– Eu preciso mesmo pegar o dicionário e mostrar o significado de “qualquer coisa” para vocês? – disse ele com um leve tom de impaciência na voz.
– É porque ele é pequeno. – tentou justificar Felipe. – Os moleques não tem isso com ficar pelado. Eles só fazem isso na inocência, tá ligado?
– Inocente? – perguntou o meu irmão. – Ele está longe de ser inocente. Se brincar, sabe mais do que você.
– Pô, qualé. – Felipe riu nervoso.
– Fala sério. Nem fudendo que um pirralho desses sabe… bater punheta e essas coisas. – falou Mike, sussurrando a última parte baixinho como se para que eu não ouvisse.
– Você quer ver? – perguntou o meu irmão, olhando no fundo dos olhos verdes do Mike.
– Sei lá… – falou ele incerto.
– Ele já viu até pornô e essas porras? – perguntou Felipe, genuinamente curioso.
– Boa pergunta. Sobre isso eu não sei. – disse o meu irmão, olhando para mim. – Você já assistiu filme pornô?
– N-não… – respondi, balançando a cabeça. E percebi que era a primeira vez que eu usava minha voz.
– Mas sabe o que é? – perguntou ele.
– Não…
– Eu tive uma ideia… – disse Mike, se aproximando do meu irmão para falar algo em seu ouvido. – E se a gente…
Meu irmão escutou os cochichos e assentiu com a cabeça, com um sorriso cada vez maior se formando em seus lábios.
– Pode ser. – concordou meu irmão. – Aí, Lipe, dá uma licença da cadeira. O meu irmão vai sentar.
Felipe levantou para deixar que eu sentasse na cadeira. Com ele de pé, a diferença entre nossas alturas era surreal. Minha cabeça batia na cintura dele. Enquanto o Mike ligava o computador, o meu irmão veio até mim com alguns cabos eletrônicos que ele guardava no guarda-roupas. Com os cabos, ele prendeu cada uma das minhas mãos e minhas pernas na cadeira, de forma que meu corpo estivesse inteiramente preso. Eu tentei um pouco os braços, mas apesar de ser um plástico fino, era bastante rígido. Eu não conseguia me mover. Enquanto isso, o jovem loiro entrava na internet. Ele abriu uma guia anônima e digitou um site que eu nunca tinha ouvido falar antes, um tal de xvideos. Quando a página carregou, eu levei um choque. Tinha várias pequenas fotos de diferentes pessoas transando em diferentes posições. Aquilo que era um site adulto. Nem eles mesmos tinham permissão para entrar ali, visto que era um site para maiores de 18 e eles tinham entre 16 e 17, imagine eu, que na época era apenas uma criança e nunca tinha visto nada daquilo. Minha mente deu um nó com tanta pornografia junta na minha frente, era como se eu estivesse descobrindo um novo mundo. O mundo dos homens. Olhei para os lados e nenhum deles tinha a expressão de surpresa que estava estampada no meu rosto. Aparentemente, todos eles já estavam acostumados com aquele tipo de conteúdo. Aposto que nenhum deles estava com o coração acelerado como o meu.
– Olha só a cara dele kkkkkkkk. Tá com os olhos arregalados! – riu o Mike. – Só falta abrir a boca e começar a babar.
– Eu me lembro da primeira vez que meus primos mais velhos me mostraram um pornozão. Fiquei desse jeito também kkkkkkk. – comentou Felipe. – Depois eles me ensinaram como batia punheta.
– Clica naquele vídeo ali. – mandou meu irmão, se referindo a um dos vídeos que estava à mostra na página principal. Mike obedeceu.
Ele colocou o vídeo em tela cheia. O monitor se iluminou inteiro com a cena diante dos meus olhos. Havia uma mulher loira cavalgando no pau de um cara moreno enquanto gemia alto. Os gemidos enchiam o quarto inteiro com o som, mas não tinha problema, pois não tinha mais ninguém em casa. A posição em que ela estava me lembrou muito da cena que assisti do meu irmão enquanto eu estava escondido no guarda-roupas. A lembrança do meu irmão me mostrando como se faz sexo logo teve efeito sobre o meu corpo.
– Alá, o moleque tá curtindo. – disse Mike. – Já tá até de pauzinho duro kkkkk.
– Putz, é verdade… – confirmou Felipe, olhando para o volume da minha cuequinha.
Eu fechei os olhos para tentar fugir daquela situação, fingir que nada estava acontecendo. Ser humilhado por meu irmão era uma coisa, mais era infinitamente pior na frente de outras pessoas. Eu senti alguém passar a mão na minha nuca e segurar os meus cabelos, forçando minha cabeça para cima.
– Assiste. – ordenou meu irmão. Voltei a abrir os olhos.
Ficamos os quatro dentro do quarto assistindo ao filme. As duas pessoas do vídeo frequentemente mudavam de posição, capturando a atenção de todos os que estavam assistindo, como se eles estivessem hipnotizados, sendo atraídos para a tela do computador. Arrisquei uma olhada para os lados e vi o Felipe à minha esquerda, sentado na cama e com os olhos vidrados na tela. Suas pernas eram tão grandes que os seus joelhos ficavam acima da linha da cintura na posição que ele estava sentado, como se a cama fosse pequena demais para um gigante como ele. Foi ao ficar impressionado com suas pernas que outra coisa cativou minha atenção. Havia um grande volume formado no seu calção azul de futebol, ainda maior que o do meu irmão. O rapaz era avantajado em todos os sentidos. À minha direita, Mike estava em pé, mas exibia um volume igualmente assustador na frente do short. Era o efeito que um vídeo como aqueles causava em jovens rapazes. Nenhum deles tinha vergonha disso, nem negava o fato de estarem claramente excitados pelo vídeo.
– Fala aí, maninho. Tá gostando do pornô? É bom ver duas pessoas transando, né? – perguntou meu irmão para me provocar. – Não precisa mentir, eu sei que você gosta…
– É claro que o muleke está gostando! Olha só pro pinto dele, não para de pular! Kkkkkkk. – disse o Mike. – Dá pra ver que ele está doido pra bater uma punheta.
– Qualé, cara. Você foi muito mal com o garoto. Devia ter colocado um pornozão para ele assistir bem antes. O pirralho ia se divertir com isso. – concordou Felipe. – Ele amarrado desse jeito não pode nem se aliviar.
– Não seja por isso… – disse meu irmão, ficando atrás de mim. A próxima coisa que sinto é ele deslizando o seu braço pela lateral do meu corpo, descendo sua mão por minha barriga até entrar por baixo da minha cuequinha, agarrando o meu membro. Eu congelei na hora. – Era isso que você queria?
– N-não! – respondi, o rosto queimando.
– Cara, tu é muito arrombado kkkkk. Olha só, deixou o pirralho morrendo de vergonha. – riu Felipe.
– Que nada. – dispensou meu irmão. – Ele teria vergonha de verdade se eu fizesse isso! – Ele puxou minha cuequinha de uma vez, revelando o meu pintinho duro e branquinho para todos do quarto verem. – Meu maninho tem vergonha de mostrar o gravetinho que ele carrega no meio das pernas kkkkkkk.
– Puta merda! – gargalhou Mike. – Isso é um pau? Parece um canudo de toddynho hahahaha! Aí, eu tô com a boca de um fogão entupida lá em casa. Será que não rola de tu usar esse teu palitinho para desentupir não? – brincou o loiro.
– Para, pô. – falou o Felipe, colocando sua mão gigantesca sobre meu ombro. – Não dê ouvidos para esses caras. Não deixe que uma coisa tão pequena atrapalhar sua vida KKKKKKKKK.
Os três riram ainda mais com a piada, chegando até a lacrimejar. Eu, por outro lado, me encolhia cada vez mais na cadeira, tentando desaparecer.
– Olhem só isso. – disse meu irmão, unindo o dedo indicador com o dedão e me masturbando lentamente. – Se eu usar a mão toda ele some.
– KKKKKKKKKKK Não é possível! O cara tem que fazer uma pinça pra poder bater punheta! – disse Mike.
– Ê, carinha. É melhor tu começar a gostar de ver pornô, porque desse jeito aí, não vai chegar perto de uma gata igual a essa do vídeo nunca. – falou o Felipe, apontando para a mulher do vídeo. – É melhor ir se contentando com a boa e velha mãozinha.
– Cala a boca… – falei rancoroso.
– Qual é, maninho. Não fica chateado. Eu vou comprar uma boneca da barbie para você aproveitar. O bom é que vocês têm o mesmo tamanho kkkkk. – brincou meu irmão.
A mulher no vídeo começou a gemer ainda mais alto, atraindo novamente a atenção dos rapazes. Aparentemente, ela estava chegando ao clímax.
– Puta que pariu. – disse o Mike num suspiro, acariciando o volume por cima do short distraidamente. – Já faz um tempo que eu não dou uma metida. Tô quase explodindo aqui…
– Pode crer. Eu também… – concordou Felipe.
– Eu daria tudo para meter em qualquer buraquinho agora. – falou o Mike.
– Qualquer um? – repetiu meu irmão, com uma ideia na cabeça.
– Não… Você não tá falando sério. – disse Mike um pouco assustado ao ver o olhar do meu irmão.
– Eu posso mandar, se você quiser… – afirmou meu irmão.
– Você já mandou ele fazer isso antes? – perguntou o rapaz de cabelos loiros incrédulo.
– Não, mas já me diverti bastante com ele. Ele é obediente.
– Do que vocês estão falando? – perguntou o Felipe confuso.
– O meu irmãozinho aqui ainda é cabaço… – começou o meu irmão. – Se algum de vocês quiser pode tirar a virgindade dele, contanto que tenham algo para oferecer. Garanto que ele vai guardar segredo.
Os dois rapazes se entreolharam nervosos. Obviamente, nenhum dos dois queria admitir a possibilidade de estar pensando naquilo. Mas, ao mesmo tempo, era óbvio que o desejo estava ali.
– O que você já fez com ele? – Mike quebrou o silêncio, olhando para meu irmão.
– Posso mostrar. – falou meu irmão com um sorriso diabólico. – Olha só o truque que ensinei para ele.
Meu irmão virou a cadeira que eu estava sentado para a sua direção, me deixando frente a frente com ele. Sem nenhuma hesitação, ele agarrou a bainha do short e puxou para baixo, revelando o seu caralho duro para mim, sem se incomodar que os outros estavam o assistindo. Ele puxou minha cabeça em sua direção. E lá estava eu, novamente encarando aquele pau moreno e que agora já era tão familiar para mim há 5 centímetros do meu rosto.
– Engole. – ordenou ele.
Eu abri a boca e engoli aquela rola como se minha vida dependesse disso, porque de certa forma, dependia. Ao menos eu podia olhar para outra coisa e escapar das expressões de puro choque que os amigos do meu irmão faziam ao ver o seu irmãozinho mais novo mamando no seu caralho como um bezerro.
– E aí, vão ficar só encarando? – perguntou meu irmão, empurrando minha cabeça para baixo e me fazendo engasgar no seu caralho. – Quem quer furar o anel dele pela primeira vez?
Os dois ainda pareciam assustados. Foi o Mike quem quebrou o silêncio.
– E-eu quero. – disse ele, parecendo surpreso consigo mesmo.
– E o que tu têm aí? – perguntou o meu irmão.
– Eu tenho uns 30 reais na carteira. – falou o Mike.
– Espera! – interrompeu o Felipe. – Eu… Tenho guardado no celular um vídeo da Amanda pelada. Posso mandar pra você.
– A Amanda do terceiro B? – perguntou o rapaz loiro. – Você me falou que não tinha esse vídeo!
– Foi mal. Depois que vazou, não podia arriscar mostrar pra ninguém. – se justificou o Felipe.
– Então… – começou o louro, tentando aumentar a aposta. – Eu dou 30 reais mais uma erva que tenho guardada pro feriado. – barganhou Mike.
Meu irmão colocou a mão no queixo, pensativo, até se decidir.
– Ok, o Mike ganhou. Estava querendo fumar um esses dias mesmo. – justificou o meu irmão. – Além do mais, eu já peguei a Amanda. Aquela buceta não é nenhuma novidade para mim. – falou ele, deixando o Mike e o Felipe com uma leve inveja.
– Porra… – bufou o Felipe frustrado.
– Mas não se preocupa. Se você desenrolar uma graninha, eu deixo você ir logo depois do Mike. – disse meu irmão para Felipe.
O seu rosto se iluminou e os dois apertaram as mãos.
– Fechado! – concordou Felipe.
– Senta aí. – disse o meu irmão para Mike, ordenando ele a se sentar ao seu lado na cama.
Assim o rapaz fez. Meu irmão puxou minha cabeça pelos cabelos e enfiou ela no meio das pernas do Mike, que estavam quentes e suadas. Eu tentei relutar, pois não iria servir a mais ninguém, mas logo meu irmão acabou com meu protesto com um bom tapa na cara. Desajeitadamente, o rapaz louro na minha frente abaixou o calção e sua cueca. Sua rola, assim como sua pele, era branca como leite, o que contrastava ainda mais com a sua cabecinha rosada. Ele também era loiro nos seus pentelhos. Meu irmão forçou minha cabeça para frente e logo eu estava engolindo aquele membro de 16 centímetros completamente novo para mim. O Mike me olhava estranho, mas obviamente estava gostando da situação toda. Enquanto isso, meu irmão prendia minha cabeça com um aperto de ferro no meio das pernas do louro. Eu dei uma boa mamada que fez o rapaz mudar completamente de postura, até que meu irmão puxasse minha cabeça para trás, me tirando de suas pernas.
– Tá bom, já chega de lustrar o pau dele. – provocou meu irmão. – Agora deita aí. – ordenou ele para mim.
Ele me deu um chute nas costas, me empurrando para frente e fazendo eu cair de bruços na cama. Então, ele puxou os meus braços se sentou na minha frente. Colocou cada uma de suas pernas grossas por cima dos meus braços, de forma que eu não conseguisse sair dali. Enquanto isso, o rapaz louro prendeu meus membros inferiores se sentando por cima de mim. Meu irmão agarrou minha bunda, abrindo-a bastante para que os outros rapazes pudessem ver o meu anelzinho.
– Olha só, é rosinha! – exclamou o Felipe impressionado. – Não tem um pelinho sequer.
– Parece uma bunda de mulher. – falou o Mike. – Se não fosse esse mindinho na parte da frente, daria até pra confundir com uma menina.
– Fura logo ele. – disse meu irmão friamente. – Ele não para de se mexer! Só vai se aquietar quando estiver com o rabinho atolado.
– Kkkkkkkkkkkk, beleza. Vou dar logo o que ele quer. – falou o Mike, batendo com sua vara no meu reguinho. – Tem uma camisinha por aí? – pediu o loiro.
– Ele ainda é cabaço, não precisa. Pode ficar tranquilo, está limpinho. – falou meu irmão sadicamente. – Você vai ser o primeiro a usar.
– É verdade kkkkkk. Então dá pra ir no pelo mesmo. É muito melhor jogar descalço rsrsrsrs. – falou o rapaz.
– Não! – gritei, tentando sair debaixo do meu irmão.
Meu irmão pegou a camisa que ele havia usado para treinar futebol e amarrou ela na minha boca para que eu não conseguisse mais protestar. Eu senti o gosto de suor e grama na minha boca quando o tecido que antes estava colado em sua pele agora me silenciava. Não demorou até que eu sentisse o rapaz loiro pressionando sua pica contra a minha entrada. Eu resisti o máximo que pude, mas ele era forte e insistente. Minhas defesas não o seguraram por muito tempo. De repente, sinto uma dor quente e explosiva no meu cuzinho. Foi quando eu soube, com o horror me dominando, que a minha virgindade havia sido tomada de mim por aquele rapaz louro e sedento enquanto meu irmão mais velho assistia e ria de tudo. Eu senti o desejo bruto e duro daquele rapaz me devorando por dentro enquanto ele enfiava sem nenhum carinho sua vara branca dentro de mim. Um grito me veio a boca, mas meu irmão empurrou minha cabeça contra o colchão para abafa-lo. O rapaz começou a bombar, puxando e metendo o caralho dentro de mim enquanto a dor e o choque me dominavam. Foi assim que eu perdi minha inocência, arrancada de mim contra o meu consentimento da forma mais animalesca e vulgar possível, valendo apenas 30 reais. Meu irmão me puxou pelos cabelos, me fazendo encará-lo.
– Porque essa carinha, maninho? – perguntou ele ironicamente. – Você devia estar feliz! Olha só, o Mike está te fazendo um favor em tirar logo esse teu cabaço! Você é muito incompetente para arranjar alguém. Se dependesse de você, morreria virgem. Então fique feliz porque alguém está fazendo essa caridade e agradeça a ele depois, ok?
– Vai se fuder! – tentei falar com a camisa na boca.
– Você já está fazendo isso por mim rsrsrs. – rebateu ele.
O rapaz loiro agarrou meu quadril e aumentou o ritmo das estocadas. Sua testa e cabelos agora estavam molhados. Eu sentia a pele suada de suas coxas se esfregando contra a minha bunda. Era repulsivo. Ele mordia a parte de baixo da camisa enquanto se concentrava em tomar tudo o que ele quisesse de mim.
– Caralho… É muito apertadinho… – gemia ele. – Está sugando o meu pau inteiro para dentro… Nhmmmm… Puta merda… Eu vou… Eu vou…
Não durou nem 5 minutos. Eu senti algo quente e grosso sendo despejado dentro de mim enquanto seu pau pulsava mais forte que antes. Com um pensamento repugnante, sabia que ele estava me leitando. Ele descarregou toda sua carga e esperou que derramasse até a última gota do seu gozo profano dentro de mim para retirar o seu pinto. Seu rosto estava vermelho e ele sorria vitorioso.
– Boa, cara! – parabenizou meu irmão, dando um tapa na mão dele. – Você fudeu ele direitinho. Olha só, deixou ele até com as pernas tremendo.
– Valeu… – agradeceu Mike, procurando um papel para se limpar. – Foram os 30 reais mais bem gastos da minha vida rsrsrsrs.
– Agora é minha vez. – anunciou Felipe.
– É claro. Fique à vontade. – repetiu meu irmão. – Ele é todinho seu.
Felipe então começou a tirar a roupa. Diferente de Mike, ele preferiu ficar completamente pelado. Mas o que me deixou verdadeiramente assustado foi o seu pau de 19 centímetros que balançava ameaçadoramente entre suas pernas. Ele era moreno na parte de baixo, da cor de chocolate, e rosa da metade para cima, como um picolé napolitano. Era circuncidado e tinha pentelhos negros bem aparados. Parecia mais uma ferramenta de tortura do que qualquer outra coisa. Era maior até do que o do meu irmão! Todos o observaram com certeza admiração, exceto eu, que estava completamente apavorado com a possibilidade de ter aquilo enfiado dentro de mim.
– Caralho, Lipe! Tá querendo furar um poço com isso aí, é? – exclamou o Mike. – Eu já sabia que tu era dotado, mas porra… Isso aí é de um cavalo!
– Hahahahah. – riu o Felipe sem graça, coçando a própria nuca. – É de família, eu acho. Meu pai e irmãos são desse jeito também.
– Pô, que genética boa kkkk. A família dos pirocudos. – brincou o rapaz louro. – Eu acho que o pirralho não vai dar conta disso aí não. Vai matar o mlk.
– Vamos ver até onde ele aguenta, então. – decretou o meu irmão.- Trato é trato.
Felipe montou em cima de mim, me prendendo com seus joelhos. Apenas pelo peso eu pude sentir a diferença entre ele e o rapaz louro. O homem que estava agora em cima de mim era um verdadeiro gigante! Eu senti ele se forçando contra mim, parecia que ele iria me rasgar ao meio. Se fosse ele a tirar minha virgindade, tinha certeza que ele iria me estourar. Mas tive uma pequena “sorte”, pois o rapaz louro acabou me alargando um pouco para aguentar aquele monstro. Se não fosse por essa coincidência, com certeza eu teria ido parar no hospital. Logo ele começou a meter e eu senti que ele iria bater no meu estômago! Era como ser partido vivo. Meu irmão agora pressionava minha cabeça sem parar contra o colchão, pois eu já não segurava mais nenhum grito.
– Pô, Lipe. – falou o Mike com uma voz de chateado. – Tu tá tirando todo o leite que eu deixei dentro do pirralho com essa pica de cavalo sua… – Reclamou o rapaz.
– Foi mal, Mikão. – Se desculpou o moreno gigantesco. – Não se preocupa, vou repor tudo com a minha gala. Vou encher ele todinho de novo.
– Acho bom… – brincou o loiro.
Meu irmão abaixou a cabeça para falar ao meu ouvido.
– Seria ótimo se com isso ao menos você ganhasse uns 5 centímetros de pica, não seria? – provocou ele. – Talvez aí você finalmente deixasse de ser menos inútil como homem.
O gigante me virou de lado e colocou a minha perna apoiada em seu ombro, para me fuder de ladinho e enterrar aquele membro ainda mais fundo dentro de mim. A dor era tanta que eu realmente achei que iria desmaiar.
– Ah, porra… Ele tá me apertando muito… Parece que meu pau vai explodir… Caralho… – gemia Felipe. – Tá difícil até para puxar pra fora… Porra… Ele está me engolindo!
– Ele também está gostando. – afirmou Mike. – Olha só, tá de piruzinho duro também. Parece que ele gosta mesmo de levar pentada rsrsrsrs.
– Está vindo… Cacete…. Urghh… – gemeu Felipe.
Novamente, eu senti aquela sensação de ser preenchido por um líquido quente e pegajoso, como lava sendo derramada dentro de mim. Foi tão forte que chegou a jorrar para fora, sem espaço para mais. O líquido branco escorria pela minha bunda, lambuzando minha perna e o lençol de cama.
– Porra… Foi mal, cara. Vazou um pouquinho no colchão. Desculpa mesmo. – se desculpou Felipe.
– Fica de boa, mano. É só um pouquinho de gozo. Essa cama já viu bem mais do meu rsrsrsrs. – tranquilizou o meu irmão. – Vocês querem tomar um banho antes de irem? – perguntou ele.
Ele se levantou para procurar toalhas e entregar aos rapazes, me deixando completamente mole na cama. Apenas um objeto descartável após ser usado. Eu ouvi o barulho do chuveiro, vozes e risadas. Depois eles aparecem na porta, completamente arrumados, com cabelos penteados e cheirando a sabonete enquanto davam o pagamento ao meu irmão. Eles foram embora sem me dirigir uma única palavra, apenas rindo consigo mesmo. Eu não tinha forças nem para me levantar. Segundos depois deles terem ido embora, meu irmão aparece na porta do quarto.
– Olha, você fez bem hoje. – disse ele super feliz. – Consegui lucrar 50 reais em 20 minutos. Está de parabéns.
Ele veio até mim e retirou a mordaça improvisada da minha boca. Mesmo livre para falar, eu nem sabia o que responder. Não tinha forças para me mover nem para lutar mais. Estava apenas frustrado.
– Me deixa em paz… – falei baixinho.
– Calminha… – começou meu irmão. – Seu trabalho aqui ainda não acabou.
Com um movimento brusco ele me virou para cima, me fazendo encarar o teto, e usou novamente sua camisa suada para amarrar minhas mãos juntas ao encosto da cama, que era de ferro, impedindo que eu movimentasse meus braços. Então, ele caminhou para cima de mim. Eu achei que ele me forçaria a terminar o oral que ele havia exigido mais cedo, mas estava enganado. Ele andou muito para frente. Quando me dei conta, ele estava praticamente sentando em cima da minha cara. Meu nariz estava atolado no rego cabeludo dele. Eu tentei me debater para me livrar daquilo. Sem sucesso. Minha cabeça estava presa entre suas nádegas. Tinha um cheiro forte de homem e sua bunda era macia e muito, muito quente. Logo meu rosto inteiro ficou melado com o suor dele e a minha respiração. Eu percebi, completamente horrorizado, que o cu dele também era rosinha, igual o meu.
– Lambe. – ordenou ele.
Eu jamais me rebaixaria a encostar a língua no buraco por onde ele cagava. Mas, ao mesmo tempo, estava ficando sem ar e o clima ali não era dos mais agradáveis. Tinha um puta cheiro de cu e estava ficando muito quente. Além disso, o peso dele machucava o meu nariz e pescoço.
– Lambe! – repetiu ele, dando um forte beliscão no meu mamilo para me incentivar.
Contra minha vontade, eu coloquei a língua para fora e comecei a lamber aquele buraco rosa e cabeludo. Tinha um gosto salgado muito longe do agradável, mas levando em consideração onde eu estava colocando minha língua, poderia ser bem pior. Surpreendentemente, não tinha o gosto que eu esperava que tivesse. Ele estava limpinho, apenas suado. Sem saber direito o que fazer, eu enfiava e tirava minha pequena língua daquele buraco. Ele ficou sentado em cima de mim e me obrigou a chupá-lo até que ele estivesse pingando com minha saliva. Foi quando finalmente ele saiu de cima de mim e eu pude respirar ar novamente. Eu inspirei como se estivesse apenas há alguns segundos de me afogar. Ele esperou até que eu me recuperasse.
– O que você está olhando? – foi tudo que consegui dizer.
– Não vou mentir, isso tudo foi muito bom de assistir. Eu sabia que o Mike aceitaria te comer se eu oferecesse. Ele é tão depravado que enfiaria o pau em qualquer coisa que se mexe. – falou ele com um tom de voz detestável. – Mas fiquei surpreso com o Lipe. Eu já tinha ouvido os boatos de que ele era dotado circulando pela escola e já tinha presenciado que a rola dele realmente era enorme, por isso eu não imaginava você iria aguentá-lo. Também não achei que ele fosse aceitar, mas acho que um cuzinho tão fácil assim é difícil de se recusar. Eu sugeri mais por brincadeira mesmo hahahaha!
– O que mais você quer de mim?! – gritei furioso. – Você já não está satisfeito? Não foi suficiente que os seus amigos tiraram a minha… A minha… – eu não conseguia nem dizer a frase.
– A sua virgindade? – ele completou por mim. Virei o rosto humilhado, sem conseguir encará-lo. – Eu deixei que eles tomassem algumas coisas de você, sim. Tirassem suas escolhas, sua dignidade, sua honra. Mas a sua virgindade? Não. – falou ele, colocando a mão sobre a minha virilha e agarrando meu pequeno pacote. – A virgindade de um homem fica aqui na frente. A sua virgindade ainda está intacta. Essa eu guardei para que eu mesmo pudesse tomar. – falou ele de maneira cruel.
– Não… – disse incrédulo. – Você não faria isso…
– Fique vendo. – respondeu ele ironicamente. Ele começou a apalpar minhas intimidades com uma intenção clara. Eu tentei desviar meu foco, pensar em outra coisa, mas era inútil, afinal, eu era apenas um jovem menino. Logo as suas carícias fizeram meu corpo reagir contra minha vontade. Em sua mão, minha ereção cresceu de maneira traiçoeira. – Olha só, parece que você também quer isso no final das contas.
– Não! Eu não quero! – respondi com veemência.
– Então porque ficou durinho? – perguntou ele com toda a arrogância – Se você não quisesse, era só não ficar excitado e eu não teria como fazer nada.
Ele ficou de joelhos em cima de mim ameaçadoramente. Era por isso que ele tinha me obrigado a lambê-lo. Só estava tornando mais fácil para ele mesmo arrancar a última coisa que me restara.

Todo mundo sonha com sua primeira vez. Eu sempre sonhei em guardar a minha virgindade para uma garota especial. Ter a nossa primeira noite da forma mais romântica possível, quando eu finalmente me declarasse para ela. Só então nós finalmente poderíamos estar juntos em lençóis de cetim, com nossos corpos unidos como um só. Eu imaginei esse cenário um milhão de vezes na minha cabeça, com pétalas de rosas e champanhe, da maneira mais romântica possível, sempre com uma garota especial. Eu aguardava ansiosamente esse dia. Mas meu irmão não me deixaria ter algo assim para mim. O maior prazer dele era arruinar todos os meus sonhos.
– Se prepara, maninho. Agora você vai perder o cabaço de verdade kkkkkkk. – disse ele, sentando em cima de mim.
– Não! Por favor! Não faz isso! – falei desesperado. – Eu quero me guardar para alguém especial!
– Ownnt, que fofo. – disse ele com um sorriso maquiavélico. – Essa foi a coisa mais estúpida que eu já ouvi você dizer. Tu fica falando todo meloso, dá até vergonha de escutar kkkkkkkk. Sexo é só meter a pica num buraco e pronto. Deixa eu te mostrar.
Ele segurou o meu pintinho, colocando em direção ao seu enorme buraco rosa. Eu olhava horrorizado a aproximação do meu órgão sexual com aquilo, impotente para mudar o rumo das coisas. Quanto mais nós ficávamos próximos, mais o meu coração disparava frente ao que estava por vir. Até que eu finalmente senti com a pontinha do meu pinto o seu cu róseo, a mucosa quente e molhada roçando contra a minha cabecinha.
– Para… Por favor, não faz isso… – falei, com lágrimas escorrendo pelo meu rosto.
Meu irmão simplesmente olhava para mim com um sorriso sádico, e então aconteceu. Não houve resistência. Ele abaixou um pouco mais e a minha cabecinha entrou naquela caverna escura, quente e úmida. Eu já estava dentro dele. Ele ria da minha expressão de horror enquanto engolia com o seu buraco o meu pequeno pintinho. Eu senti meu corpo vibrar enquanto eu explorava ele por dentro contra a minha vontade, sentindo cada prega acariciando meu pauzinho. Com pânico, eu sentia o calor e o aperto de como ele era por dentro e aquilo me enviava ondas de prazer não solicitadas. Era uma sensação completamente diferente de tudo que eu havia experienciado, quase alienígena. Era mil vezes melhor que uma punheta.
– Mal dá pra sentir você kkkkk! – Riu ele, sentando de vez no meu colo. Suas coxas grossas pesaram suadas contra minha barriga, arrancando meu ar. – Mas eu já esperava algo assim. Vamos logo acabar com isso.
Ele começou a mover o quadril e quicar em cima de mim. Eu sentia com meu pequeno pauzinho cada vilosidade dentro dele enquanto ele tirava minha virgindade, dessa vez para valer. Era quente, apertado e molhado. E, por mais que eu preferisse morrer antes de admitir, era muito bom. Mesmo com o horror daquela cena diante de mim, naquele momento eu quis agradecer aos céus por meu irmão estar fazendo algo tão sujo e errado comigo. Minha mente já estava completamente dominada pelo prazer. Eu queria que ele me abusasse mais, fizesse tudo o que quisesse comigo, contanto que eu continuasse sentindo aquilo.
– Nhmm… Ghmnnn… – eu mordia meu lábio para não deixar os gemidos de prazer escapar. Minhas pernas voltaram a tremer e minha respiração estava acelerada. Eu e ele estávamos derretendo em suor. Ele era pesado contra mim e eu mal conseguia respirar, mas nem me importava, pois tudo que eu queria era continuar com o pauzinho enfiado ali dentro.
– Está gostando de comer um cuzinho pela primeira vez? Hahahahahah! – ironizou ele. – Talvez você realmente seja um homem, no final das contas. Mas não se acostume, é a única vez que eu deixo você fazer isso. Eu só queria ter o prazer de arrancar tudo o que você tem… – disse ele com um olhar cruel e divertido.
– Para… Por favor… – eu implorava, mas não era eu mesmo quem estava falando. Minha mente estava a quilômetros dali, perdida no prazer do sexo.
– Conheço essa tua carinha desprezível. – constatou o meu irmão. – Você já vai gozar. Anda, vai logo com isso. Vamos terminar isso de uma vez.
Como ele mesmo disse, eu não conseguia mais segurar. Acho que não consegui aguentar nem dois minutos de sentada e já estava me derretendo dentro dele. Meu pequeno pintinho soltou tudo o que tinha guardado, o que não era muita coisa por causa da idade, mas até hoje foi o melhor orgasmo que tive na vida. Foi como ir nas estrelas e voltar. Ele sugou para dentro de si todo conteúdo que havia em mim à força. Em algum lugar da minha mente, eu sabia que eu era o culpado por tudo. Se eu realmente não quisesse que aquilo tivesse acontecido, meu membro sequer teria ficado em pé. E ter gozado com aquilo era mais do que a prova de que eu havia gostado, por mais que eu mesmo fosse contra. Quando ele percebeu o que eu tinha feito, ele sorriu satisfeito consigo por ter arrancado o que queria de mim. Ele sabia que o ato estava finalmente concluído, minha virgindade havia sido tirada. Ele tinha tirado tudo de mim, até não restar mais nada.
– Essa foi a coisa mais nojenta que eu já fiz. – confessou ele. – Mas valeu a pena. Agora, você está para sempre ligado a mim. Não importa quantas vezes você vá para a cama com alguém, você vai sempre se lembrar da sua primeira vez. Nunca vai conseguir esquecer que a sua virgindade pertence a mim. Hahahaha! – ele riu maquiavelicamente. – Agora é a minha vez de me divertir.
Ele me virou, fazendo novamente com que eu encarasse a cama. Mas dessa vez ele deixou meu quadril elevado e me empurrou para frente, fazendo com que eu apoiasse os meus braços na parede. Eu estava perfeitamente de quatro para ele. Ele segurou o meu quadril com força, com se me dominasse, e montou em cima de mim como um animal monta em outro. Não foi como os dois rapazes de antes, que estavam apenas sedentos de desejo. Ele obviamente estava com desejo, mas havia também uma relação de posse entre nós, o que tornava as coisas completamente diferentes. Ele meteu a rola em mim sem esperar eu me recuperar nem por um segundo, empurrando o meu corpo para baixo e me fudendo como um cachorro fode uma cadela, do jeito mais bestial possível. Eu sentia os ovos dele batendo contra a minha bunda enquanto sua pica entrava o mais fundo possível. E, contra todas as minhas expectativas, eu senti prazer ao ter o cu comido pelo meu irmão. Ele me devorava como um animal faminto, arrancando suspiros e gemidos de mim enquanto todo o meu corpo balançava a cada estocada. Era brutal e alucinante.
– É assim que se come um cu de verdade! – disse ele, sua fala cortando a cada metida. A dor acompanhava o prazer que dominava o meu corpo e eu queria fugir, mas não tinha forças para isso. – É bom você aguentar tudinho.
Ele me fudeu sem dó nenhuma. Eu lembro de ter chorado enquanto recebia sua pica, mas também que fora mil vezes melhor do que os outros dois rapaz. Com eles, o ato foi frio e eu senti apenas dor. Mas ali tudo era quente e melado e o prazer definitivamente era o nosso acompanhante. Ele agarrou meu corpo em um abraço enquanto metia fortemente dentro de mim e eu só conseguia pensar, quase horrorizado comigo, que agora eu pertencia completamente a ele. O mesmo pensamento deve ter ocorrido na mente dele, pois eu senti o ritmo do seu corpo acelerar e as bombadas ficarem mais fortes. Eu sabia que ele iria gozar antes mesmo que ele me dissesse.
– Aqui está meu presentinho para você por ter perdido o cabaço. – Brincou ele. – Toma todo meu leitinho.
Meu buraquinho foi inundado pelo gozo de um rapaz pela terceira vez seguida. Dessa vez, o do meu próprio irmão. Nossos corpos já estavam exaustos depois do orgasmo tão intenso, eu estava prestes a desmaiar. Eu esperei que ele se retirasse dentro de mim e fosse se limpar, como os dois rapaz de antes fizeram. Porém, eu senti seu corpo cair contra mim e afundei com o seu peso. Ele estava pesado, suado e quente, mas não estava mais se mexendo. Claramente, também exausto. E ele adormeceu exatamente naquela posição, deitado em cima de mim como um urso, sem sequer tirar o seu pau de dentro do buraco que o acolhia. Eu tentei sair dali, mas estava igualmente exausto e nem se estivesse descascando eu teria forças para superar o seu peso. Sem opções, fiz a única coisa que poderia fazer naquela situação e dormi também. Eu não admitiria isso nem morto, mas uma parte de mim estava feliz que nossos corpos nus estivessem colados, selando assim o nosso próprio futuro.

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8 Comentários

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  • Responder O Avaliador ID:h5ien5xia

    um dos melhores contos daqui

  • Responder José Rodrigues ID:1dvgu63qxpii

    Amei esse conto e quero parabenizar o autor. Mais eu bem que queria ser o irmão dele gente!

  • Responder Marcos ID:ur3gk3xlxmu

    queria mais contos sobre o pai e o filho

  • Responder Gilmar Santos ID:ona2splv9j

    Achei que fosse um conto ruim, mas, ficou muito top….parabéns pelos detalhes.

    • Biel ID:bsz64qr9

      Conto perfeito, só ta faltando uns mijoes pra humilhar ainda mais hehe

  • Responder Aff ID:2ql0ptem0

    Prr… isso do irmão mais velho dar pra ele estragou tudo,tava indo tão bem,que droga hein,parei de ler nessa hr

    • A ID:1eohnb8ehza0

      Ué, mas chupar ele e tudo mais com o irmão não achou ruim? Kkkk hipocrisia em

  • Responder sanaxen ID:piak8xhuc3b

    não desiste dos contos vc escreve muito bem, tanto esse como os outros