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Nas Férias, PH fode o Hélio, assistente do seu pai

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Foi invadindo seu polegar em minha sunga por baixo do elástico e tocar em minhas bolas.

Estava de férias da faculdade, quem acompanha meus contos sabe que meus pais são diplomatas! Meu pai tem um assistente chamado Hélio, 35 anos, branco, olhos e cabelos claros, um pouco mais alto que eu, “o que não precisa muito” de família tradicional do sul do Brasil, a convite dele e com autorização dos meus pais, combinamos uma viagem.

Antes de mais nada, sou o Paulo Henrique (PH) Ruivo, 1.62mt, 55kg, olhos cinza, 19cm de brinquedo, isso aconteceu há 5anos. Todo garoto nessa idade, ainda tem dúvidas sobre o destino profissional, porém eu já estava no segundo ano da faculdade de direito.

Eu era meio tímido, era não, ainda sou, sempre tive bons amigos, porém poucos, nunca fui o cara popular, porém amigos de verdade. Eu me achava diferente de todos os garotos da minha idade, pois era discreto, seguro das coisas que eu queria, e embora novinho, baixinho e magrelo; eu sempre tive a voz grossa e rouca, sempre fui muito intelectual, e faço atividades físicas por necessidade de ganha massa muscular “o que até hoje não aconteceu” (risos), pois não sou vaidoso com o meu corpo, apenas quero manter um físico legal. Sempre tive a estrutura óssea magrela, e com pelos no corpo.

Por ser ruivo, acho que sempre despertei curiosidade nas pessoas, não é raro o assédio dos das pessoas no geral, homens e mulheres, acho que todas queriam ou querem saber como é a rola dos ruivos. Igual a de todo mudo só que ruiva, no meu caso além dos pentelhos ruivos, meu pau é sardento, assim como meu rosto.

Chegando o dia da viagem, preparei uma mala com poucas roupas apesar de que, a viagem duraria dez dias, meu negócio é estar de bermuda, regata e chinelo. Não era vaidoso como ainda não sou, chegamos no destino. O Hélio sempre muito simpático, sorriso largo, bem falante, como trabalha pra meu pai há muitos anos, me tratava como se eu fosse seu sobrinho. Usava uma bermuda e camiseta regata, mostrando que, apesar da idade, tinha gostos jovens.

Logo me apresentou a todo mundo, começando pelo seu pai, depois mãe e seu irmão, cunhada, sobrinho e finalmente a sua noiva que ao me olhar, me elogiou muito, dizendo que eu era, ruivo, lindo e uma graça, abraçou o Hélio, se aproximou mais e disse: você deve pegar todas as garotas que desejas né?

Já acomodados na mansão, uma suíte so para mim, tomei um banho gostoso e desci para a varanda que dava frente ao mar. Almoçamos, deitei numa rede, por volta das 15:00 horas o Hélio me chama para dar uma volta de lancha, topei na hora.

Hélio subiu para se trocar, também subi. Coloquei uma sunga de banho preta por baixo da bermuda e uma camiseta regata pra variar, também preta e fiquei esperando junto à lancha. Hélio desceu com uma sunga vermelha e uma camiseta azul, fomos para o passeio. Ele pilotava muito bem, fiquei em pé no para-brisas da lancha, desfrutando daquele passeio, o som estava na maior altura. O Hélio sugeriu que eu tirasse a camiseta para sentir melhor a força do vento. Aceitei a sugestão e ele também tirou a dele. Às vezes tinha impressão que o Hélio me observava com olhar de desejo, fiquei um pouco constrangido. Numa das minhas olhadas, flagrei ele olhando em direção da minha rola, como eu havia tirado a bermuda e estava so de sunga, minha pica estava quase descoberta. eu estava me excitando com aquela situação.

Em uma determinada altura, o Hélio desliga a lancha, deixando-a flutuar, e vem papear um pouco, como disse antes, ele me tratava como se eu fosse seu sobrinho, tanto que quando mais novo o chama de tio Hélio, ele agachou e provavelmente sem querer, ou querendo, deixou um pedaço do seu reguinho à mostra. Nesse momento meu pinto estava duro como pedra.

Hélio estou enjoado!

Acho que é melhor você ficar sentado PH, se continuar em pé desse jeito você pode ter tontura e cair do barco!

Tá bom.

Sentei e o Hélio, mandou eu abaixar a cabeça entre minhas pernas.

PH, você ta bem?

Estou melhor, ele veio tentando me acalmar e disse: Olha aqui carinha, tu não comes quase nada, me admira tu ser forte, apesar de ser magrelo tem muita resistência e me abraçou.

A lancha estava flutuando com o motor parado, nesse momento me olha e diz, prometi a teu pai que cuidaria de ti, e assim vou fazer.

Hélio, não preciso de babá não, se for pra me tratar igual criança, melhor ir parando, pois já sou um homem.

O Hélio sorrir e diz, apesar dessa vozeirona grossa e rouca, pra mim serás sempre um meninão, me abraça novamente, tive a impressão que estava se aproveitando da situação para esfregar seu braço em meu pau, o que me excitava e senti minha pica crescer fazendo a cabeça sair pra fora da sunga. A quentura dele me causou mais excitação ainda, eu estava perdendo o controle. De repente num momento suas mãos acabaram por se alojar na parte interna das minhas coxas indo e vindo, do joelho até a virilha, as pontas dos seus dedos, vez por outra, enfiavam-se ousadamente por baixo do elástico da minha sunga encostando na minha pica, sensação boa da porra ser tocado por aquele macho, provocando um frisson indescritível. A sensação era muito gostosa, ele foi deitando minha cabeça sobre seus ombros. Meu rosto agora sentia a maciez do rosto dele, quebrada pela suave aspereza de minha barba que estava a uma semana sem fazer. Suas mãos navegando pelas mais tenras partes do meu corpo e o volume do meu pênis duro o roçando, deixou-me entregue, eu já não sabia do que seria capaz.

Foi invadindo seu polegar em minha sunga por baixo do elástico e tocar em minhas bolas. Sua boca quente e molhada senti-a deslizar, inicialmente no pescoço, depois na orelha, na face, até que chegou ao canto dos meus lábios. Nossos lábios molhados se tocaram, damos um beijo ardente. Enquanto me beijava, Hélio retirava suas mãos da minha sunga, percebi que pretendia tirá-la do meu corpo, última barreira do meu pudor, e facilitei com a sunga no meio das coxas, manteve os polegares sob o elástico e, retirou a peça, me deixando totalmente nu.

Hélio puxou-me contra si, minha rola estava dura e grossa. Suas mãos agora deslizavam pelo meu corpo, revezando-se entre o pescoço, mamilos, virilha e pica. A cabeça do meu mastro, já molhada pelo mel do pré-coito, suas mãos ergueram seu saco escrotal e fechou as pernas, agasalhando meu mastro entre suas coxas e assim eu esfregava meu croquete de carne na sua pele enquanto ele chupava minha língua. Comecei a forçar a cabeça de minha pica em sua bunda, enquanto ia masturbando seu pênis. Era uma carne macia e rosada, brilhante e grossa, eu achava excitante ficar masturbando o Hélio, enquanto minha rola sumia entre suas coxas. Num total descontrole mútuo, passamos a nos movimentar com mais e mais vigor e de repente o meu mastro começou a inchar ainda mais. Então o primeiro jato de porra invadiu sua bunda em seguida mais outro, e outro, formando um chafariz intermitente. Excitado por ter sido o motivo da minha ejaculação, seu pênis inchou na minha mão, percebendo a chegada do gozo, aumentei o ritmo dos movimentos, fazendo-o expelir o gozo do seu prazer. Nossas porras se misturavam numa cumplicidade de amantes e aos poucos fomos relaxando e soltando nossos corpos inertes pelo cansaço. Hélio com as mãos melecadas pelo meu esperma, levou até a sua boca e começou a sovar nossos néctares e me beijou.

Ficamos inertes por algum tempo e aí, sentia-me um pouco envergonhado. Nossos olhares se cruzaram, um discreto sorriso nos lábios, Hélio olhava meu corpo nu o que me deixou corado.

Não fique constrangido PH, o que rolou entre nós foi uma coisa muito bonita e espontânea.

Achei legal ele ter dito isso para acabar com o sentimento de culpa que eu estava sentindo naquele momento. Carinhoso, desceu as mãos pelo meu corpo acariciando minhas coxas, corpo colado ao meu. Senti meu pênis começar a crescer, cheguei a ficar ansioso e imaginei que talvez agora seria a hora de possuir aquele homem, mas não.

Temos que ir, meus pais devem estar preocupados com a gente.

Confesso ter me decepcionado um pouco, mas depois compreendi que o afobamento é próprio da juventude, esta é a diferença entre um cara mais velho e os garotos de minha idade.

Colocamos nossas roupas e voltamos sem tocar no assunto. Chegamos por volta das 19:00 horas e seus pais já estavam no cais esperando. Hélio tranquilizou-os dizendo que teria exagerado na distância percorrida, mas que tudo estava bem e que estávamos de volta são e salvos e me deu uma piscada. Achei sua atitude o máximo, o que selou nossa cumplicidade.

Fomos tomar um banho, cada um no seu quarto é claro, e em seguida descemos para jantar. Devido ao calor do lugar, coloquei uma cueca limpa e pra variar, bermuda e camisetas, porém calcei um tênis, olhei-me no espelho e achei muito legal. Hélio, desceu também com roupas bem despojadas. Durante o jantar inventou algumas histórias sobre o nosso passeio, sempre com aquele sorriso maroto e acabou por arrancar risadas dos seus pais. Aquela cara de pau dele me fazia delirar de tanto rir. Após o jantar, convidou-nos para assistir um filme.

Entramos numa sala, sala modo de dizer aquilo era um verdadeiro cinema, uma grande tela na frente e as cadeiras em desnível ascendente. Seus pais e o restante do pessoal preferiram ficar na primeira fila, eu e Hélio, ficamos nos fundos.

Colocou o filme para rodar e apagou as luzes. Imaginei que ali não iria rolar nada e fiquei atento às cenas da tela. Passados uns 15 minutos, levantou o braço da poltrona que nos separava e deitou sua mão sobre a minha coxa. Surpreso, coloquei minha mão sobre a dele e olhei para o seu rosto. Aos poucos sua mão deslizou sobre minha coxa, afastando minha bermuda e aproximando-se da minha virilha. Assustado, olhei para ele e fiz sinal para que não continuasse apontando para os seus pais. Em resposta, com um sorrisinho cafajeste, seu indicador sobre os lábios sinalizava que eu não fizesse barulho. Fiquei meio desconfiado, mas deixei rolar, surpresa maior ainda estava por vir. Segurou minha mão e pousou-a sobre sua coxa nua. Ao tocá-lo senti um arrepio, olhei e percebi que havia baixado a bermuda até os pés. Novamente sentia sua mão alisando minha rola, enfiou os dedos no elástico da minha cueca forçando para baixo, hesitei, mas ele parecia decidido. Olhei e vi que todos estavam entretidos com o filme. Estava com receios, porém com muito tesão, ajudei-o puxando o outro lado da minha cueca. A minha outra mão agora estava sendo guiada para o seu pênis que, para minha surpresa, estava livre de qualquer peça de roupa e duro como ferro. Ele segurou meu caralho também estava trincando, fazia movimentos de sobe e desce. Enquanto isso levantava a perna até que conseguiu colocar o pé apoiado no encosto do banco de frente. Meu pinto parecia que ia explodir de tão duro, eu dedilhava seu saco escrotal com a ponta dos dedos. Descendo mais um pouco até dedo médio alcançar seu cuzinho, mas a cadeira impedia que eu metesse o dedo naquele cu. Excitadíssimo, facilitou colocando seu outro pé sobre o encosto da cadeira da frente e desceu o corpo, afundando-se na poltrona. Agora meus dedos conseguiam explorar aquele cu delicioso, era uma sensação indescritível. Levei meus dedos até sua boca, pedi para molhá-los com saliva. Meti o dedo em seu cuzinho, enquanto isso ele tocava uma punheta no meu pinto. Estávamos muito excitados, levei o polegar até sua boca e comecei a invadir seu cu. Percebeu que o meu gozo se aproximava e aumentou os movimentos com a mão, suspendeu a bunda e sentou no meu dedo fazendo entrar todinho no seu rabo e começou a rebolar. Nossas línguas acompanhava a cadência da penetração de prazer. De repente soltei um jato de porra nas suas coxas, o puto nem precisou pegar no pau gozar também.

Exausto, sentei-me ao seu lado, aí me dei conta que o restante do pessoal estava na primeira fila, mas para minha sorte não tinham percebido nada, entretidos com o filme. Final do filme, o Hélio ascendeu as luzes, demos o tradicional boa noite e fomos para os nossos, fui tomar um banho gostoso. Quase não dormi de tanto tesão, mas estava muito cansado, acabei dormindo.

No dia seguinte acordei cedo, o Hélio sabe que não costumo tomar café da manhã, mesmo assim como estava na casa de seus pais, coloquei bermuda e camiseta e desci. Cheguei à mesa e todos já me esperavam.

Bom dia! Desculpem, acho que me atrasei. Não precisa se desculpar, íamos tomar café sem você o Hélio disse que você não toma café da manhã, disse o seu pai.

Nessa hora me perguntou se eu dormira bem. Antes mesmo de responder o Hélio diz: pai esse meninão, não dorme direito, quase não come, estuda muito e vive nos jogos on line! E é bonito assim! Diz sua mãe. Comi um pouco de salada de frutas e tomei um café preto sem açúcar.

Vou até a cidade, quer vir comigo PH?

So se for a tarde estou cansado quero descansar um pouco! Ok, minha namorada vai passar aqui e vamos juntos. O almoço foi servido as 12:30 horas, seguimos pra cidade, eu Hélio, sua noiva e seu sobrinho o qual era 2 anos mais velho que eu, deveria ter uns 19 anos.

Foi trocando ideias com o moleque, em uma determinada ocasião o garoto me pergunta como é o pinto de um ruivo! É igual o teu so muda a cor, rimos! Enquanto o Hélio dar atenção a sua noiva, nas questões que foram fazer, eu e seu sobrinho, fomos a uma ferinha, comprei uma camiseta e um boné, já era tarde e fomos todos jantar, todos pediram e o Hélio vira pra mim e diz: Hoje você vai ter que comer comida sustentável, nada de sanduiche, quero você bem forte hoje, sorrir e acrescenta, prometi pra seu pai que iria cuidar de você, todos rimos, vira pra seu sobrinho e diz, tu eu quero que pare de comer, ainda vai fazer 19 anos e come igual uma draga.

Jantamos e voltamos, deixamos sua noiva casa a qual diz: estou cansada, nos vemos amanhã.

Em casa fui pra o quarto, tomei um banho, visto uma cueca e camiseta regatar, deito e por volta das 22:00 alguém bate na porta, era o Hélio, posso entrar?

Preciso falar com você e é sério! Fala Hélio, está me deixando preocupado, aconteceu algo com meus pais?

Calma PH, seus pais estão bem! Mas é que precisamos estabelecer limites, o que aconteceu entre mim e você não pode se repetir. Desencana Hélio, mas uma coisa me intrigou! Fala PH, o que foi?

Você me atiçou, me fez gozar duas vezes ontem, mas não quis me dar o cu, porque? Porque não moleque! não sou veado, o que aconteceu foi so uns pegas entre dois machos!

Tirei a camiseta e disse: então prova que não quer, ele começou a alisar os pelos do meu peito e diz: faz isso não garoto! Beija meus mamilos com sua língua quente que passou a sugar com vontade. Minhas mãos deslizavam pelas suas costas até o começo do seu reguinho, onde meus dedos ágeis já penetravam. Logo minhas mãos davam espalmadas nas suas nádegas, por dentro da sunga, beijava e lambia seu pescoço com todo o desejo de um macho com tesão. Em seguida abaixei minha cueca até o joelho, deixando exposta minha carne quente de cabeça rosada e abri suas pernas para permitir que meu pênis se alojasse entre suas coxas, lugar onde no dia anterior derramei meu leite. Apertei-lhe o mastro quente entre elas e beijei sua boca com volúpia.

Ficamos naquele amasso por alguns minutos até que levantei e disse: Hélio de boa se tu não queres me dar esse seu cu é melhor tu ir, eu bato uma punheta, gozo e tá tudo certo. Ir embora e perder a chance de chupa essa sua rola grossa e macia cabeça rosada até descobri-la por completo. Com muito tesão, nem pensar, se vai gozar goza na minha boca. Começou a chupar o meu pau e resolveu que só pararia quando conseguisse me fazer gozar. Ele me chamava de ruivo gostoso, de garoto delicia, que eu tinha uma rola macia e segurando-me pelas coxas magras (risos), movimentava meu mastro pra dentro e pra fora levando-o até o fundo da sua garganta para em seguida tirá-lo. Minha pica quente na sua boca, com os pelos esfregando nos seus lábios vermelhos e minhas bolas batendo no seu queixo me deixou louco de tesão e cada vez mais ele dizia que queria engolir minha carne grossa. E foi chupando, passando a língua na cabeça até que senti inchar. Percebi que se aproximava da ejaculação, tentei tirar minha tora da sua boca, mas o puto não deixou. Segurou nas minhas nádegas e enterrei-a inteira, aumentando a sucção, até sentir o primeiro jato de porra dentro de sua garganta. Engoliu tudo e continuou chupando meu pau até amolecer.

PH, não consigo mais viver sem essa sua rola, te desejo a muito tempo, me irrita em saber quantos prazeres perdi, por medo, vergonha e respeito, mas como eu iria imaginar que um moleque igual você, machinho, comedor de bucetas e com essa voz grossa e rouca iria me dar prazer.

*Achei que tu virias aqui ontem, porque não veio?
*Não sei, acho que fiquei com a consciência pesada de fazer o que fiz com você.
*Mas pensei que tu iria liberar a roda pra mim.
*Eu quero, mas… você é filho de meu chefe, que é também meu amigo né?
*Mas… agora que já fizemos tudo o que fizemos pra mim não tem volta, eu nunca vou contar pra ele e…
*Então você quer mesmo me foder?
*Se Tu não me der o cu hoje, juro que amanhã eu comer teu sobrinho!
*Tá bom PH, hoje eu vou deixa você fazer o que quiser, sou todo seu.

Se ajoelhou e começou a mamar minha rola, que ficou dura igual pedra em instante, lambia meu saco, puxava meus pentelhos com os dentes, lambia minhas cochas e explorava meu cu com a língua. Empurrei-o na cama, beijei sua boca, mordi seus mamilos, coloquei de bruços e explorei seu cuzinho com minha língua quente, ele rebolava, gemia e dizia que queria ser possuído.

Fizemos um 69 e quando seu cu estava todo melecado com minha baba, aprumei a cabeça da pica em seu rego e fiquei pincelando, até que ele diz: PH mete logo me faz seu puto, forcei a cabeça e quando entrou, ele gritou mordendo o travesseiro, dei um tempinho pra ele acostumar e em seguida fui bombando, até o puto se virar de ladinho e eu ir deslizando meu caralho cu a dentro, meti num vai e vem uns 20 minutos e o coloco de 4, nessa hora foi a gloria pois meu pau entrava todo até minhas bolas baterem em sua bunda, meti mais uns 10 minutos e derramei todo meu leite dentro do seu cu, me jóquei em cima dele, fiquei ali até meu pau amolecer e sair de dentro.

Adormeci, acordei dia seguinte com ele me chamando, já era quase 14:00 horas, vamos andar de bike, levantei, tomei um banho e fomos pedalar, foi bem legal, ficamos mais uma semana e comi seu cu todas as noites e as vezes durante os dias também.

Voltamos e meu pai perguntou pra o Hélio se eu tinha me comportado e se ele tinha cuidado de mim, respondeu que fui obediente e que sempre que ele voltar na ilha se eu quiser ele me leva.

Espero que gostem e gozem!!!!!!!

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1 comentário

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  • Responder nome ID:3eez6ba88rc

    ótimo conto, bem estruturado e só reforça o quão bem compostos são seus contos.