Filhas da empregada

Este relato aconteceu há muitos anos e mudou minha postura sexual. Não sou nenhum predador, mas aprendi a gostar de uma bocetinha novinha e carequinha

Olá, eu estava ansioso para escrever um pouco da minha vida.
Há muitos anos eu ainda estava na universidade localizada a 400 kmts da minha cidade. Passava muito tempo lá,morando sozinho em um quarto alugado.
Lembro muito bem de todos os detalhes, porque de fato marcou minha vida de uma forma que eu não esperava.
Meus pais são comerciantes, na época meu pai tinha um supermercado e minha mãe lojas de roupas e sapatos.
Eu sou filho único.
Nas férias do final de ano, faltava apenas mais 1 período para acabar meu curso. Eu voltei para casa.
Morávamos em um sobrado grande, e no fundo tinha uma edícula. Minha mãe contratou uma empregada nova.
Esta empregada ficou morando nesta edícula com seus 3 filhos. Eram 2 meninas e 1 menino.
Logo que conheci já senti um desejo muito intenso por uma das meninas, que vou chamar apenas de Jú.
Por estar muito calor, a empregada sempre deixava seus filhos com poucas roupas, quase sempre usavam apenas calcinhas e o menino de cueca.
Era tudo muito normal naquela época. O mundo era diferente.
Uma vez eu estava lavando meu carro e usava uma mangueira. Em tom de brincadeira eu molhei as meninas.
Logo pude notar que as calcinhas molhadas deixavam bem visível as bucetinhas. Passei a sentir um tesão incontrolável pelas duas, principalmente a Jú.
Passamos horas brincando com água. Meu pau estava tão duro que em determinado momento eu fiquei sozinho com a Jú e num ato de coragem, eu abaixei minha bermuda e mostrei meu pau para ela.
A safadinha só riu e não tirou o olho. Resolvi pedir:
– Jú, mostra a sua…
sem falar nada a menina abaixou a calcinha… Ahhh que linda bocetinha.
Foram poucos minutos, porque o menino chegou.
Mas estava criado uma intimidade que eu sabia que iria render.
Os dias passavam e meu tesão aumentava.
Eu pegava as calcinhas usadas delas que ficavam em um cesto na lavanderia e batia punhetas todos os dias.
Comecei a me aproveitar das meninas, passava a mão sempre que ficava sozinho com elas.
A Jú entendeu que aquilo era segredo e que dava prazer.
Ela criava situações também. As vezes mandava a irmã ir buscar um brinquedo para ficar sozinha comigo.
Em pouco tempo eu já colocava a mão dentro da calcinha dela e passava o dedo na testinha, sentia que ficava quente e úmida.
Até que a oportunidade chegou.
Com um movimento grande nas lojas, minha mãe precisou levar a empregada de casa para ajudar na organização do estoque. No primeiro dia eu fiz uma cena que não queria ficar cuidando dos filhos dela, mas sendo um bom rapaz acabei aceitando (rsrsrsrsrs).
Liguei a TV e coloquei um filme.
Logo as meninas e o menino estavam focados no filme.
Me levantei e fui para meu quarto. A Jú esperta, logo me seguiu. Tranquei a porta do quarto.
Sem falar nenhuma palavra eu peguei a Jú no colo e a coloquei deitada na cama.
– Jú eu te amo
– também te amo sr Miguel.
– eu quero namorar com vc… Aceita ?
– aceito sim.
Beijei sua boquinha pequena e já passei a alisar sua bocetinha. Momento mais gostoso da minha vida até então. Beijei seu pescoço e seus peitinhos (apenas um sinalzinho de onde um dia seria um seio).
Sem falar nada eu retirei a calcinha dela.
Vi uma bucetinha lisinha, sem pêlos ainda.
Chupei com desejo e carinho.
– hummm Jú que delícia hummm
A menina só emitia pequenos gemidinhos
Estava imóvel sendo chupada pela primeira vez.
Eu já não me aguentava mais, precisava gozar…
Tirei minha bermuda e cueca.
– Aaiiii Miguel… Você vai enfiar isto em mim ?
– vou… Você não quer ?
– é grande,não cabe
– mas você quer ?
– eu quero, mas estou com medo.
– Se acalma hoje não vou enfiar, só encostar
Pincelei meu pau na bucetinha com muita calma, sem forçar nada. Logo senti que ia gozar. Deixei meu pau bem na entradinha e jorrei muita porra.
Foram vários jatos que deixou a menina toda melada.
Foi o tempo certo para o menino bater na porta querendo entrar.
Limpei a Jú com uma toalha e nos vestimos.
Pedi segredo e ela disse que não iria falar para ninguém.
No dia seguinte repetimos as brincadeiras.
Ficamos assim por uns 10 dias, até que aguentei e consegui enfiar a cabeça do meu pau nela.
Foram semanas que todos os dias eu gozava na Jú.
Até mãe dela percebeu que estava acontecendo algo porque a Jú ficava o tempo todo atrás de mim.
A Jú falou para a mãe dela que gostava de mim, mas não disse que já estávamos transando todos os dias.
Com o passar das semanas, eu passei a me interessar pela irmã da Jú, que é safadinha igual.
Mas depois eu vou contar para vocês.

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