Menos gente pra jogar mas mais violentos

Passado o período pra me recuperar fiquei assado de novo

@ThorBelem aqui e deixa eu ir continuando logo.

Após ficar só eu e meu amigo (Vitor) jogando Super Mario no super Nintendo ele até perguntou.
Vitor – Eles te machucam quando fazem aquilo contigo? porque parecia que tu não estava gostando mas eles estavam gostando
Eu – Eles me obrigam a fazer mas dói só um pouco, incomoda mais do que dói.
Vitor – E por que você não para?
Eu – eles disseram que vão contar pro meus avós e que eles vão me bater e vai ter mais gente fazendo isso comigo porque eu sou viado e não quero que saibam que eu sou viado.
Vitor – E tu é viado? Mas oque é viado?
Eu – Não sei, mas eles disseram que eu sou porque deixei eles tocarem na minha bunda.
Voltamos a jogar normal sem falar mais nisso no dia.
Quando me chamaram pra ir pra casa umas 22h eu me levantei e senti uma dor na minha bunda e uma vontade de ir ao banheiro e fui andando devagar pra casa, falei que machuquei minha perna e fui ao banheiro. Após o ocorrido eu fui ao banheiro tirar a porra deles de dentro de mim mas eu n sabia oque era, o Bruno mandou eu me limpar e foi oque eu fiz mas foi rápido não tinha visto porem em casa minha vontade de ir ao banheiro era a porra que não havia saído toda querendo sair, quando olhei aquela coisa branca minha curiosidade de moleque me fez tocar eu fiquei afim de perguntar pra alguém mas não queria que soubessem então deixei pra lá.
No dia seguinte eu estava bem assado, muto dolorido mesmo lembro que fiquei com febre não sei se por isso mas imagino que sim, tudo ocorreu normal durante esse dia mas no fim da tarde umas 16h mais ou menos o Bruno apareceu lá em casa como a casa tinha dois pisos e todo mundo ficava no primeiro eu estava só no segundo ele sentou na minha cama e fez carinho na minha cabeça e perguntou se eu estava me sentindo mal, nada respondi, estava com medo eu tinha muito medo dele.
Bruno deitou ao meu lado na cama e ficou me acariciando e sentia seu pau duro na minha bunda:
Eu – Minha vó pode aparecer.
Bruno – Qualquer coisa falo que tu é meu namoradinho e que estou cuidando de ti – ele voltou a sentar e falou – Vem, vem tomar seu leitinho pra ficar forte.
Nessa hora lembrei do líquido transparente esbranquiçado que vi saindo de mim e perguntei – Leitinho? Tipo o que tinha dentro da minha bunda ontem – ele riu e falou – Sim, leite de macho que deixa bem fortinho vem tomar vem.
Bruno tirou o pau pela perna do short de futebol azul com listras verdes e era a primeira vez q via direito era um pau de um tamanho normal eu quase fechava a mão ao redor a cor era quase o mesmo tom da pele dele um pouco mais escuro na base e no saco e a cabeça era bem vermelha e brilhosa eu fiquei chupando e ele não estava me malinando ficava fazendo carinho e falando que me amava que eu chupava muito bem e do nada ele tirou o pau da minha boca e me beijou e falou pra eu prometer que ia ser gay e que eu ia ser a putinha dele pra sempre, sem saber oque fazer fiz que sim com a cabeça mas ele disse pra eu falar, pra eu prometer e falei – Vou ser gay e tua putinha pra sempre – e ele enfiou o pau na minha boca de novo e ficou fodendo minha boca por um tempo e agora ia até minha garganta me deixava sem ar quando ele estava pra gozar ele tirou o pau da minha boca e mandou eu fazer uma concha com a mão e gozou na minha mão e falou – Tá ai teu leitinho – fiquei olhando aquela gosma branca e entendi que era aquilo mesmo que estava dentro de mim e ele me interrompe e fala – Bora, bebe logo antes de ficar aguado – fui bebendo odiando o sabor e a sensação meio ardida que dava na garganta mas com medo e curiosidade bebi tudo e ele foi embora.

Fiquei mais dois dias sem sair de casa, um porque estava gostando de ficar em casa assistindo desenho na cartoon e dois porque eu estava com medo de fazerem de novo comigo oque fizeram eu ainda estava meio dolorido e tinha dificuldade de ir ao banheiro.
Quatro dias haviam se passado e fui para a escola, eu ia sozinho era no bairro vizinho mas não era mais que 25 minutos de caminhada quando estava passando por uma ponte que atravessava um braço de rio que tinha perto de casa vi Jr (o da vilinha não o filho da traficante) vindo com mais dois garotos que não conhecia, quando nos encontramos ele falou – E aí quando vais dar esse cu de novo? – eu , me assustei mas fingi que não sabia do que ele estava falando não queria que esses outros garotos soubessem e falei – Ta ficando doido? Nem sei quem tu é – ele ficou com raiva e falou – deu pra tanta gente naquele dia que nem lembra pra quem não é?
Fui embora em direção a escola e percebi q estava com uma sensação estranha de medo mas também queria saber como era o pau dos moleques que estavam com ele.
Na volta Paulo ia buscar o Vitor na escola e eu vinha com eles o Paulo nem falava comigo então voltamos de boa me senti até confortável, mas chegando em casa eles me chamaram pra ir jogar chegando lá estavam Bruno e Henrrique, os dois foram pro quarto do Paulo e eu e meu amigo sentamos pra jogar Top Gear um jogo de corrida ai o Bruno veio e falou pra ir com ele depois podia vir jogar e falei que precisava ir ao banheiro antes e ele deixou eu ir, fiz a limpeza e fui pra lá eles estavam conversando e o Paulo foi logo me puxando e me virando deixando pendurado na cama com a bunda empinada e foi metendo de uma vez e eles ficavam me xingando e tirando graça de mim e ele estava gostando de me maltratar metia com força me deixando todo ardido mas eu já estava me acostumando com isso, não era gostoso mas já n doía tanto ele fazia com tanta força que a cama batia na parede e eu sentia os impactos da pelves dele em minha bundinha de menino como se fossem tapas ele n demorou muito pra gozar e veio o Bruno Ele fez com a mesma força que o Paulo mas além disso ficava puxando meu cabelo com forca pra trás reclamei de dor e eles riram e continuaram ele demorou um pouco mais pra gozar e veio Henrrique que não foi nem um pouco carinhoso também, fiquei pensando que eles estavam irritados comigo por algo e parei de reclamar pra n deixar eles mais irritados ele terminou rápido e senti a porra dele escorrendo pela minha perna e já ia me levantar e Paulo veio e meteu de novo e ele tentava enfiar o dedo junto com o pau no meu cu mas não cabia e estava doendo ele me batia e chamava de um nome de garota que não lembro e afundou minha cara na cama me deixando sem ar demorou um bom tempo nisso eu já estava com muita dor e falta de ar e ele terminou e ficou me segurando forte enquanto ele gozava dentro e senti um jato bem forte dentro de mim que pensei ser o leitinho dele porem ele tirou o pau de dentro de mim e rindo falou – Mijei dentro dele – enquanto ia saindo ouvi eles rindo e falando coisas horríveis de mim falando que podiam fazer oque quisessem comigo que eu n ia reclamar q eles podiam meter duas rolas que era só tapar minha boca e que podiam até dar pro cachorro fazer coisas comigo e eu comecei a ficar com mais medo de ir lá fui direto pra casa e passei muito tempo sem ir lá umas semanas mas como ninguém sabia oque estava acontecendo uma hora não tive mais escapatória mas fica pra outro conto.

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