Minha mãe gostava de me fazer chorar 1

Eu não sei bem como isso começou, eu era pequena demais pra lembrar dos detalhes, o que me lembro de certeza é que minha mãe gostava de me ver sentindo dor e chorando. Sempre que meu pai não estava por perto ela me empurrava, beliscava ou batia o suficiente pra me fazer chorar, mas não pra deixar marcas, então ninguém desconfiava dela, mesmo que eu claramente preferisse meu pai e tivesse medo da minha mãe.
Eu sempre que ela me faria chorar e deitava perto de mim e começava a fazer um negócio que eu não entendia enquanto botava a boca perto do meu ouvido e ficava fazendo uns barulhos. Hoje eu entendo que ela tava se masturbando.
Um dia, quando eu tinha por volta dos sete anos, meu pai precisou fazer uma viagem de trabalho que duraria duas semanas. Eu já fiquei em pânico só de saber que ele iria porque imaginei que seriam dias em que eu sentiria dor a maior parte do dia, mas eu nem tinha ideia do quanto.
No dia seguinte ao meu pai viajar a minha mãe acordou super animada, me deu café da manhã e me arrumou pra ir pra casa da minha avó, dizendo que eu ficaria o dia lá porque ela tinha algumas coisas pra resolver. Se eu soubesse o que tava por vir não teria ficado tão aliviada.
Naquela noite minha mãe foi me buscar e chegando em casa já senti um clima diferente. Caminhamos até o quarto sem acender nenhuma luz, acho que ela tava gostando de me deixar com medo. No corredor eu fui indo pro meu quarto, mas ela disse “não, não, neném. Você vai dormir comigo hoje.” com uma voz diferente, mais profunda ou sei lá, só sei que arrepiou meu corpo todinho e eu fui toda me tremendo pro quarto dela.
O quarto tava iluminado por um monte de velas e assim que chegamos na porta ela me empurrou pra dentro com um chute nas costas não tão forte. Eu caí e fiz cara de choro, mas tentei não chorar na esperança de que isso deixasse ela triste e ela me deixasse em paz, mas ela só riu e disse “tudo bem, amor. Na hora certa você vai chorar pra mamãe”.
Aí ela me agarrou pelo cabelo e me arrastou até o meio do quarto, ela tinha amarrado uma corda no teto e me fez subir numa cadeira e amarrou meus braços pra cima com essa corda, eu fiquei praticamente pendurada ali. Vi ela se aproximar da cama e vi que tinha um monte de coisa em cima, mas o que ela pegou foi um cinto preto, que ela ficou estalando enquanto chegava perto de mim com um sorriso que por si só já me dava vontade de chorar.
“Conta. Quando chegar em dez eu paro. Mas se você se atrapalhar vai ter que contar desde o começo de novo.”
Não entendi o que ela quis dizer até ela dar uma cintada sem um pingo de dó na minha coxa, que me fez desequilibrar do banco e me contorcer de dor.
“Bora, conta, filhinha” ela disse como quem tá se divertindo pra caramba e me deu mais uma. “Um.”
Eu estava com a visão embaçada de lágrimas e gaguejei “u um”
Ela foi me batendo em todo o corpo e eu fui contando e chorando cada vez mais desesperadamente, nem sei quantas vezes tive que recomeçar, mas a cada uma delas a minha mãe ria e dizia “conta direito, bebê. Eu sei que você sabe”.
Quando finalmente consegui dizer o “dez” eu já tava quase sem voz de tanto chorar e gritar.
“Isso, boa menina” ela disse me olhando com um sorriso e finalmente largou o cinto.
Achei que ela fosse finalmente me soltar e me deixar descansar, mas ao invés disso ela segurou meu rosto e me beijou na boca. Eu arregalei o olho porque ninguém nunca tinha beijado a minha boca antes e eu não sabia como reagir, ainda mais porque ela começou a tentar enfiar a língua na minha boca.
Eu fechei os lábios o mais forte que consegui, mas ela beliscou a minha barriga com muita força na barriga sem precisar se preocupar se ia deixar marca pro meu pai ver e já tava dolorido das cintadas.
“Abre a boca pra mamãe, neném” ela mandou e eu obedeci, ela enfiou a língua na minha boca e me deu um beijo tão babado que eu fiquei morrendo de nojo, mas não tentei parar porque não queria deixar ela zangada e apanhar mais.
Depois de me beijar e esfregar os peitos em mim, ela segurou um dos meus pés, o que deixou muito difícil de eu me equilibrar porque eu já tava muito fraca até pra me equilibrar direito com os dois pés, tirar um me fez ficar praticamente literalmente pendurada naquela corda que machucava meus pulsos.
Mas ela não ligou, apoiou um dos pés dela no banco e começou a se masturbar com o meu pé.
Eu sentia aquela coisa melada sem saber o que ela, o que me dava muito nojo, mas a minha mãe só gemia e urrava de prazer até gozar no meu pé, se contorcendo toda.
Ela deitou pra descansar por um momento, me deixando pendurada ali, chorando em silêncio, as lágrimas só escorrendo quentes pelo meu rosto e os soluços fracos demais pra dar de ouvir.
Então ela veio até mim e colocou minhas pernas no ombro dela. Ela me segurava pela bunda, mas eu também tinha que segurar na corda pra por medo de cair.
E então ela fez algo que eu nunca vou esquecer: começou a chupar minha bucetinha infantil como se tivesse fome disso a vida inteira.
Eu não entendia o que tava acontecendo, nem como estando com tanta dor eu podia estar sentindo tanto prazer. Cada cintada ainda ardia na minha pele, mas eu simplesmente comecei a gemer com a boca da minha mãe na buceta, e foi tão bom tão bom tão bom e de repente puff, eu apaguei.
Não lembro de nada depois disso, só lembro de acordar de banho tomado e pijama na cama da minha mãe, com ela dormindo toda serena do meu lado.
Podia ser tudo um sonho, mas a dor ao me mexer provava que era tudo verdade. E pior, era só o começo.

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