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A nova realidade que mudou o mundo – parte 4: Novas profissões de um mundo cruel

1512 palavras | 23 |4.48
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Um relato de novas profissões que podem surgir nesse mundo distopico com todas a mulheres escravas. Venha conhecer as novas formas delas trabalharem

O trabalho como forma de castigo e humilhação para mulheres públicas.

Com a grande quantidade de escravas existentes nas cidades, e com o aumento de grávidas e do nascimento de novas escravas a cada dia, uma necessidade de adequar profissões que serviam somente para humilhar as pobres mulheres tinham que surgir para dar conta de manter suas bucetas ocupadas e suas mentes totalmente submissas a dor, como parte integrante do processo de domesticação e submissão delas. Para isso, novas atividades, que poderiam muito bem serem realizadas pela tecnologia, ou até mesmo nem precisariam existir, foram criadas, apenas como castigos para as desgraçadas que estavam sobre o domínio do estado e não tinham um dono capaz de suprir nelas essa carga de humilhação, sofrimento e escravidão forçada.
Com essa premissa, vamos conhecer algumas dessas novas profissões, se é que podemos chamar essas atividades de trabalho. Vocês vão conhecer os novos castigos institucionalizados e transformados em trabalho forçado, que as vítimas tinham que realizar por longos e dolorosos períodos do dia ou da noite, sem comida, água, ou conforto, causando nelas um sentimento de vazio e sofrimento que tornava suas mentes frágeis e manipuláveis.
Novas profissões modernas para escravas públicas:
1º – Candelabros de iluminação pública – Função destinada as mais jovens e esguias garotas, preferencialmente de pele muito branca, com corpo magro, seios pequenos, coxas finas e peso leve. Elas são levadas ao fim de tarde para praças, avenidas, ou regiões de grande movimentação de pedestres, são presas por grossos grilhões de aço, nos pés, mãos e pescoço, e são presas de ponta cabeça em postes de rua, sempre vendadas e amordaçadas, preferencialmente com mordaças de couro preto, contendo um enorme pênis de borracha na parte de dentro, que entrava fundo em suas gargantas. Depois duas grandes velas brancas são colocadas nelas, uma bem fundo na buceta, empurrada até não se mover mais, e outra no cuzinho, que entrava pelo menos três terços dentro dela, e quando a noite chega, um carrasco passa acendendo as velas, que permanecem a noite toda acesas, jorrando uma enorme quantidade de cera quente e pegajosa, que ao amanhecer o dia, formava uma crosta sobre o corpo da escrava, que passava o dia todo marcada com faixas vermelhas de queimadura das primeiras passagens de cera sobre sua pele na noite anterior.
A idade média dessas escravas candelabros, era entre 14 e 20 anos, todas muito magras, e parecidas, e como ficavam confinadas em galpões sem janelas ou qualquer fonte de luz natural durante o dia, eram pálidas e amarelas, deixando ainda mais macabra a cena delas durante as madrugadas frias, presas a postes e acesas pelas virilhas. Todas eram depiladas diariamente com lâminas de baixa qualidade, então era comum ver cortes e machucados em suas bucetas magrelas. Essa depilação fazia parte da humilhação, e era feita a seco, para não ter nenhum conforto, e todas usavam as mesmas lâminas.
Em noites de chuva, as velas se apagavam, porém elas eram mantidas em suas posições, molhadas e congelando, sem nenhuma clemencia ou misericórdia de seus carrascos. Que como punição, diferente dos dias quentes, quando elas podiam dormir e descansar, se é que conseguiam, eles acendiam as velas nelas dentro do galpão durante o dia quando na noite anterior as velas se apagaram pela chuva, para que elas não pudessem descansar quando houvesse chuva. Era um trabalho cruel e desgastante, que tornava as jovens traumatizadas por toda a vida adulta.
2º – Freiras submissas – Essa não é bem uma profissão para escravas públicas, mas elas se tornavam públicas por escolha da família. Era uma profissão reservada a filhas de famílias abastadas, que não queriam manter todas as filhas como escravas, e também não tinham interesse em deixar qualquer família ter a cesso a suas escravas, então doavam algumas de suas filhas para a igreja, que as mantinham como escravas para uso em eventos religiosos e manutenção dos templos.
Em dias de semana, fora dos dias de culto, a função dessas escravas era manter o asseio do local, com serviços de jardinagem, sempre nuas sob um Sol escaldante, limpeza do salão usando pequenas vassouras enfiadas em suas bucetas, lustrando com a boca o piso da igreja, e masturbando os pastores e padres, que tinham total direito de satisfazer seus desejos com elas. Em dias de culto, elas eram usadas como bancos, ficando de quatro em fila pelo salão servindo de banco para os homens que sentavam em suas costas, o que causava um extremo cansaço nas escravas. Algumas poucas selecionadas, ficavam segurando velas com as mãos, presas aos pilares da igreja, com fortes vibradores dentro delas, em total silêncio pelo uso de mordaças de couro com alargador bucal. E elas eram seriamente punidas, se alguma vela caísse durante o período do culto.
Em dias de batismo, um evento que acontecia apenas duas vezes ao ano, elas eram as responsáveis por masturbar todos os homens da comunidade, todos aqueles que já produziam esperma, eram masturbados por elas, e seu sêmen era recolhido, jogado em uma banheira, até que essa ficasse totalmente cheia. Com a banheira cheia, as meninas que tinham nascido desde a última data de batismo, eram enfiadas nessa banheira, e em seguida puxadas para fora. Esse era a nova forma de realizar o batismo das escravas. Era certo que a menina iria engolir um pouco de esperma, e ao ser retirada, uma freira submissa ficava incumbida de lamber a nova escrava até limpar todo seu corpo do sêmen dos homens da comunidade. Ao final do batismo, todo sêmen que sobrava na banheira, se tornava o alimento dessas freiras pelos próximos dias, sendo conservado na mesma banheira por vários dias. Tornando essa parte do trabalho delas, o pior momento que elas vivenciavam.
3º – Cortadeiras de grama – Uma função destinada as velhas e gordas, escravas que já estavam sem rendimento em trabalhos pesados em obras, e que ainda estavam vivas, então precisavam ser mantidas ocupadas. Dessa forma, essas escravas que eram personas non gratas na sociedade nova que estavam vivendo, literalmente eram transformadas em vacas, e colocadas a pastar a grama de praças e canteiros de avenidas, desde o nascer do Sol até o final dos dias. Permanecendo o tempo todo de quatro pés, e usando a boca para cortar a grama com os dentes, o que causava um enorme dor lombar, e recorrentes machucados em lábios e gengivas, que eram tratados durante a noite com gargarejo de violeta de genciana, deixando as escravas conhecidas como bocas roxas.
Após irem para essa função, uma escrava que já tinha uma idade beirando os cinquenta a sessenta anos, durava poucos meses, acabando por adoecer e eram descartadas como animais.
4º – Chupadora de cavalos – Era reservado as jovens que mesmo com a restrição alimentar que viviam, ainda se mantinham acima do peso, e eram consideradas gordas pelos homens da região. Elas quando estavam com esse diagnóstico, eram levadas aos estábulos, onde ganhavam enormes mordaças de argola, com ferros que mantinham suas línguas presas na parte de baixo da boca, e cabia exatamente um pênis de cavalo dentro da boca delas, que estavam sobre uma lona, e tinham uma máquina presa atrás de suas nucas, que forçava elas a ficar com a cabeça para frente e para trás, que quando um cavalo colocava seu pau dentro da boca da escrava, ela masturbava o bicho até ele gozar. Como sua boca estava aberta, a escrava babava o sêmen do bicho, que caía misturado com saliva na lona, e era drenado por uma mangueira para galões, e essa gosma era reservada para alimentar as meninas nos orfanatos.
A escrava engolia sempre um pouco do sêmen dos cavalos, o que deixava o trabalho péssimo, pois ao final do dia, seu estômago estava cheio de esperma de vários bichos, com enjoo e uma dor terrível no maxilar e no pescoço. A jornada de trabalho de cada escrava chegava a dezesseis horas por dia, e cada uma chegava a ordenhar o pau de pelo menos cinquenta cavalos por dia. O que calejava a garganta da escrava, que tinha dores de garganta frequentes, inclusive com febre. O que não impedia elas de ter que cumprir suas jornadas de humilhação.

Essa era a nova realidade, e muitas outras humilhações constantes ainda poderiam ser criadas para que nossas escravas possam ser usadas, humilhadas e torturadas com uma jornada fixa diariamente. Caso tenham interesse, posso escrever sobre mais algumas profissões modernas desse mundo.

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23 Comentários

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  • Responder Jane ID:w73mkkd4

    Poderia criar uma profissão para punheteiras. Elas ficam o tempo todo nos asilos batendo uma para os velhinhos que ficam na cama

  • Responder Jéssica ID:w73mkkd4

    Como é a vida das meninas que nascem com algum problema se saúde?

  • Responder Limão ID:w73mkkd4

    De todos os trabalhos, o pior é ser candelabro. A cera queima, ainda mais estando de ponta cabeça.
    Praticamente mutila as meninas

  • Responder Nobody ID:1dnfail5guu0

    Po gosto muito dessa série de contos, mas acho que passou um pouco do ponto nas torturas tipo as candelabros de iluminação pública, e usar uma vassoura na bct para limpar ou as cortadeiras, meio too mutch tlgd? Mas sobre o batizado a ideia foi genial. Tem muita coisa boa para explorar nesse universo, não necessariamente precisa ser sádico

  • Responder Girrasole ID:1df72cp7yv77

    Coloca um pouco de incesto e mais grávidas gosto muito disso

    • Redipill do pau pequeno ID:w73mkkd4

      Realmente poderia mostrar essa relação do pai escravizando a filha, e das grávidas

  • Responder Redipill do pau pequeno ID:w73mkkd4

    Agora sim elas estão trabalhando com o que elas precisam

  • Responder César ID:5ribdj849i

    Acho que elas estão tendo uma vida muito boa, você pode piorar muito as coisas para elas. Fico no aguardo

  • Responder @Schak1822 ID:1e94gp4c5l92

    Está ficando cada vez mais interessante. Por favor continue.

  • Responder TELEGRAM: zenzen666999 ID:8gx951jjb5a

    Interessante! Mas da pra ficar mais perverso! Elas merecem.

  • Responder Paula Vadinho ID:w73mkkd4

    Excelente conto. Pena que é só ficção

  • Responder Janaína ID:46kphpc1d9a

    Muito curiosa para saber o futuro desse conto.

  • Responder Delta ID:1d0u21p827ks

    Kkk esse cara deve odiar mulheres .. kkkk deve ser mais um punheteiro rejeitado. Kkkkkk

    • Janaína ID:46kphpc1d9a

      Se não gosta do tema, porque vem ler?

    • Paula Vadinho ID:w73mkkd4

      Tá aqui porque enrustido, a sessão gay é outra. Vai lá. Se não gosta do tema, não vem encher o saco

    • Jairme despertador ID:46kphpcdv9j

      Até onde eu sei é uma autora, então ela conhece bem as mulheres

  • Responder Ana Julia ID:w73mkkd4

    Gostei das putas freiras e da ideia da banheira de porra

    • Mamãe Marisa ID:3syy9yw8b0d

      Também amei essa cena. Queria que ele contasse com mais detalhes o ritual do batismo. A parte delas serem obrigadas a lamber os corpinhos das meninas novas cheios de porra me deu muito tesão.

    • Janaína ID:46kphpc1d9a

      Deveria escrever um capítulo só sobre o batismo, a preparação das meninas, e o pós batismo

  • Responder Pedrinho matador ID:w73mkkd4

    Imaginando as meninas penduradas nos postes. Ia adorar passar nessas ruas. Ia abusar delas todas as noites

    • Paula Vadinho ID:w73mkkd4

      Também adorei essa passagem dos postes

  • Responder Noivinha do Aristides ID:46kphpcdv9j

    Criatividade grande. Gostei das novas profissões para as putas

    • Paula Vadinho ID:w73mkkd4

      Ficou inelegível, veio ver conto erótico?