Meu primeiro namorado me rasgou 3

Nesse último relato que envolve Cris, conto 3 de nossas transas que nunca esquecerei.

O Pós futebol

Estávamos namorando a um 1 anos e meio já quando Cris passou a jogar futebol todas as sextas-feiras com os colegas do trabalho. Ele me convida para ir assitir , mas como eu não gostava de futebol ficava em casa o esperando. Numa dessas, Cris acabou voltando sem banho, pois o vestiário da quadra estava em manutenção e ver ele trajado com uniforme de futebol, suado e com os cabelos úmidos de suor me deixou mega excitado.

A: ué, não tomou banho?
C: não, o vestiário estava fechado
A: interessante…
C: o que?
A: te ver assim, tá me dando um fogo enorme
C: sério? Suado, sujo, chulezento para caralho?
A: sim, muito tesão
C: quer fazer as honras de limpar teu homem?
A: com toda a certeza
C: já aviso que tô fedendo muito, suei que nem bicho
A: eu aguento

Começamos a nos beijarmos loucamente, passei as mãos por todo corpo de Cris enquanto ele repousava as dele em minhas nádegas, dando leves apertões. Comecei a descer para mamar aquele pauzão, que ao chegar perto senti um forte cheiro azedo de rola suada e mijada, mas não me diz rogado e baixei o calção levando uma cabeçada na cara. Logo, engoli aquele pau e comecei a saborear, um sabor salgado de suor misturado ao de mijo, fora alguns resquícios de porra existente. Fiz meu trabalho bem feito e deixei aquele pau brilhando, foi quando Cris tirou o pau de minha boca, sentou-se na cama e mandou eu tirar as chuteiras e meiões devagar, apreciando o seu cheiro. E que cheiro, sabem aquele chulé avinagrado? Esse mesmo, fiquei até tonto. Era MUITO forte, mas não podia reclamar, ele avisou e eu estava adorando me sentir humilhado assim, aos pezões do meu macho chulezento. Cheirei e chupei por um tempo, mas incrivelmente o odor não saia, pelo contrário se espalhava ficando “encrostado” no meu nariz e rosto.

C: senta no pau do teu macho
A: alcanço o lubrificante
C: não. Senta como está.
A: vai doer, é muito grosso
C: quase dois anos e não acostumou ainda? Kkkkkkkk. Vem, caralho
A: deixa eu mamar e babar então
C: tu tens 5 segundos.

E contou até 5, mas deu para molhar bem o cabeção rosa. Comecei a sentar, devagar até a cabeça passar. Depois de acostumar um pouco sente até sentir os pentelhos e as bolas em minha bunda, a essa altura do relacionamento já não sentia dor quando entrava tudo, exceto quando Cris metia muito forte. Cavalguei até ver meu homem revirar os olhos e me pegar no colo, deitando-me de costas na cama e ficando de frango assado. Posso dizer que ali ele “assou” meu cu, ardia muito e eu gemia bastante, então Cris socou um dos meiões em minha cara, me “dopando” com aquele chulezao dele. Levei no cu até ele gozar e me encher de porra… fiquei ardido dois dias.

Uma lição bem dada

Depois te muito convites de Cris para ir a um de seus jogos, eu fui. Mas se eu soubesse do que aconteceria depois, não teria ido. Isso porque nunca havia visto tanto homem gostoso ao vivo, fossem os estagiários da empresa ou até os coroas da diretoria. Tanto homem lindo que não consegui disfarçar e obvio, Cris percebeu.

Ao chegarmos em casa, comecei meu pesadelo (trauma 2).

C: tava olhando os machos lá por que?
A: como assim?
C: não se faz de desentendido, sabe bem do que estou falando? Teu macho aqui não tá dando conta?
A: meu bem, não olhei ninguém
C: vai mentir na cara de pau? Eu vi, vagabunda
A: olha o linguajar Cristian!

Senti o primeiro tapa. Tão forte que me fez cair no chão. Cristian me “juntou” pelos cabelos e disse “agora vais ter o macho que merece” e ali começou meu pesadelo. Nesse dia, meus pais não estavam em casa, então fiquei a mercê dele visto que ele é mais forte e maior que eu e mesmo tentando me defender, não consegui. Levei mais alguns tapas, segundo ele para aprender a respeitá-lo. Pensei que apanharia e depois ele iria para casa, mas não. Após me agredir, ele foi comer algo na cozinha e quando voltou retornou as agressões, mas com um objetivo diferente. Me estuprar. Diferente da nossa primeira vez, dessa não sentir nenhum prazer.
Cristian me imobilizou, arrancou meu short e socou o pau violentamente no meu, perdi os sentidos por alguns segundos. Estava totalmente seco, sentir meu cu arder como se estivesse sendo esfaqueado.

C: grita, grita mesmo. É para doer. Ninguém vai te ouvir
A: AIII, PARA! POR FAVOR, TÁ DOENDO MUITO. VAI ME RASGAR, TIRA
C: cala a boca.

Ele começou a socar cada vez mais forte, sentia meu intestino se revirar e meu estômago parecia levar algumas pancadas junto. A dor era horrível. Em dado momento, ele pisou em minha cabeça e socou com ainda mais força (hoje posso imaginar a raiva que ele estava), em outros momentos sentiria um tesão enorme em levar um pauzão de 21cm no cu e um pé enorme 43 na cara, mas naquele momento eu só queria que tudo terminasse. A dor era tanta que perdi minha forças e parei de lutar para fugir, não tinha nem forças para gritar.

C: cansou vadia? Kkkkkkk. Eu não, vai levar quietinho então.
A: chega, por favor. Tu vai me matar assim
C: vou nada. Já tá com o cu arrombado e relaxado, vai nem sentir nada. Só quando eu cravar fundo e isso foi fazer até te atravessar, é o que tu merece.

Cristian me fodeu por mais alguns minutos e gozou fundo, cravado o pau e me arrancando um grito de dor. Saiu do quanto e foi para casa dele, me deixando com o rabo latejando de dor e sangrando.
Depois do ocorrido, pensei em denunciá-lo a meus pais, mas não o fiz. Ficamos alguns dias sem nos falarmos e quando nos falamos botamos um ponto final na relação.

No carro

Quando fizemos 1 ano de namoro, saímos para jantar em um restaurante japonês chique da nossa cidade. Tivemos um jantar muito agradável e após fomos ver as estrelas de um morro na zona sul da cidade. A noite estava muito linda. Acabamos deitando os bancos do carro para ver melhor as estrelas já que o carro do Cris possuía teto de vidro. Começamos a nos beijar carinhosamente e passamos alguns minutos trocando carícias.

C: hoje quero fazer amor contigo
A: ué, não seria a primeira vez kkkk
C: não, amor… quero transar contigo de forma que tu só sinta prazer, sem dor, com calma
A: difícil não sentir dor com esse negócio no cu
C: kkkkk, deixa eu tentar. Vamos conseguir… tu relaxa e eu faço o resto. Pode ser?
A: pode… confio em ti e te amo
C: começa me mamando então

Comecei a mamar e saborear o pau do meu homem, engolia e babava ele por completo saboreando cada centímetro. Mamei bastante e depois Cris disse que queria “chupar minha cuceta”. Fiquei de quatro e deixei ele saborear cada canto, sentindo um prazer imenso crescer enquanto tinha meu cuzinho babado cada vez mais. Senti um dedo de Cris pedindo passagem e relaxei para o dedo entrar. Ele ficou brincando com meu cuzinho me deixando cada vez mais louco para receber o pauzão dele.

A: ai amor, me fode, por favor
C: quer pica, meu amor?
A: quero, fode meu cu
C: cuceta! Já é uma cuceta, bem larguinha
A: tu quem fez isso
C: kkkkkk, tu bem que gosta
A: eu adoro, então me fode
C: seu desejo é uma ordem

Ele penetrou aquele cabeção em um movimento único e continuamente foi penetrando o restante do pau, eu senti meu cu se abrir todo para receber o caralhão, me senti tendo uma buceta. Cris me fodia de uma forma lenta, mas firme, socando tudo e tirando devagar sem me causar dor, como prometido. Em dado momento, ele montou em cima e com as estocadas meu rosto batia no banco do carro, aquilo me deu tanto tesão que eu tinha a impressão que iria desmaiar, meu gemido saia feito um rugido incontrolável. Descobri ali, o que era prazer de verdade, gozei sem me tocar. Mas impressionantemente meu tesão não acabou e continuei com muita vontade de dar meu cu, então pedi para cavalgar. Cris sentou no banco de trás com as pernas sobre os bancos dianteiros que estavam abaixados e eu me posicionei por cima dele. Comecei a cavalgada lentamente e quiquei como louco sem sentir dor. Gozei junto com Cris. Essa foi a melhor e mais memorável transa que tivemos.

A partir de agora, começo a conta minha fase piranha kkkkkk

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