A transa gay com o vizinho acabou em estupro

Meu vizinho me chamou para uma transa, mas tudo acabou em violência sexual

A transa com o vizinho virou estupro

O relato que farei rolou comigo em 2017, quando eu tinha 40 anos. Eu não sou nenhum exemplo de beleza, mas foda-se ou fodam-me rs. Sou mulato, magrelo, grisalho e tenho uma bunda lisa e o rego e o saco peludos. Não sou afeminado tbm.
Seu Cassiano é um vizinho já idoso, na época devia ter seus 60 poucos, cabelos lisos, grisalhos, olhos verdes e um bigode espesso. Não é bonito, mas eu não ligava e pagava um pau para ele, que era um cara liso, sem muito pelos pôr todo o corpo. Ele era aposentado e costumava ficar sentado na garagem de sua casa olhando a rua. Eu passava por ele várias vezes ao longo dos dias quando estava indo para o comércio da minha cidade e um dia eu estava voltando da farmácia quando o encontrei, na garagem, ele fez sinal com a mão para eu me aproximar. Cheguei mais perto e ele falou:
— Chega mais perto que eu quero falar uma coisa no seu ouvido.
Ele estava sentado numa cadeira de plástico e quando eu abaixei para por o ouvido próximo a ele fui puxado e tive minha mão levada ao seu membro que estava duro por baixo da bermuda. Eu me assustei e me afastei e foi quando ele ameaçou:
— A vizinhança vai saber o que você fez, seja verdade ou não.
Ele ficou me encarando e eu olhei para ver se ninguém na rua estava ven-do, ele percebeu que eu tinha curtido e foi se movendo para o interior da garagem, que não podia ser visto da rua por ter um daqueles portões automáticos todo fechado. Eu corri para entrar antes de ser visto por al-guém, ele mandou que eu fechasse ao portão e logo que eu fechei ele pôs o pau meia bomba para fora e disse
–Já te saquei veado, vem cá fazer um bola gato.
Me aproximei e ajoelhei e comecei a mamar aquela pica que endureceu de vez na minha boca e eu adorei, o pau dele não era grande, mas era grosso e cabeçudo e ele tinha muitos pelos no púbis e ao perceber que eu gostava mesmo de chupar um pau pediu para eu chupar suas bolas, eu chupava seus ovos peludos e avermelhados e fazia cara de puta olhando para ele e mostrava quanto eu estava gostando. Ele falou:
— Você já está acostumado, não é veado? Chupa bem para a porra.
Eu agradeci e expliquei que só havia chupado uns outros caras na infância e ele então falou:
— Mama minha rola até eu esporrar, veado.
Eu obedeci “contra minha vontade” e engoli a pica dele então ele segurou minha cabeça e começou a fazer um vai-e-vem como se estivesse metendo em um cu. Eu passei a erguer a língua na boca e fazer um vai e vem com ela e apertei sua rola grossa e cabeçuda, aquilo era um sonho que eu tinha desde criança, de chupar outro homem até o fim, pois os colegas que eu chupava na infância não ejaculavam ainda. Ele ficou grosso de repente e passou a meter com muita violência e eu tentei me desvencilhar, mas antes que eu conseguisse ele gozou na minha boca um sêmen espesso e já foi falando:
— Não engole puta, deixa eu ver primeiro. Obedeci mais uma vez, mas agora um pouco assustado, porque ele tinha alterado o tom de voz e coloquei a língua para fora mostrando toda aquela porra quente na minha boca. Nisto ele fechou minha boca com força e eu no susto engoli a porra toda e em seguida, tinha um delicioso gosto de frutas verdes, mas nesse momento ele me deu um soco no lado direito da face e falou:
–Espero que seu cu esteja lavado.
Eu olhei, ainda de joelhos, para ele, com estranheza e ele ser curvou e me pegou pelo pescoço e eu já apavorado fui falando com voz trêmula:
— Vamos parar, estava bom, mas o senhor ficou ignorant…
Levei um tapão dele na minha cara e ele me empurrou contra a parede e eu falei para ele parar e deixar pra outro dia e Cassiano me disse com voz alterada:
— Você quer o que, sua bicha? Você acha que eu quero fazer amorzinho com sua bunda, eu estava assustado e com medo, duplamente com medo, do que ele iria fazer e também de alguém estar ouvindo e fui dizendo:
— Não precisa…
Foi quando ele pegou minha cabeça e prensou-a contra a parede com uma mão e com a outra ele arriou minha bermuda, ele não podia estar com o cacete duro de novo em tão pouco tempo, só se ele já havia há muito planejado isso e tomou algum aditivo. Ele foi falando:
–Presta a atenção, vou te enrabar agora, no pelo e a seco, se gritar vai ser pior.
Eu sou bem mais novo, mas sou bem franzino, então não conseguia me liberar dele, mesmo tentando. Nesse momento senti a cabeça do pau dele forçando a entrada do meu cu, eu queria que meu pau endurecesse para eu curtir bem o momento em que meu cabaço anal era violentamente arrancado, mas não estava rolando pelo medo. Então Cassiano falou de um jeito bruto no meu ouvido:
— É melhor você liberar esse cu ou eu te arrebento na porrada.
Com medo de apanhar mais empinei meu rabo mulato, liso e redondo para ele, que forçou mais ainda a cabeça no meu cuzinho, mas nada de o pau dele entrar. Ele começou a ficar com raiva e como eu estava de costas para ele apoiado na parede, ele pegou a mão que estava prensando minha cabeça na parede e tapou minha boca e deu uma estocada forte, ele rasgou meu cu com violência com seu cacete branco e duro. Eu tive o meu berro abafado pela mão dele que tapava minha boca, parecia que não era um homem que estava me currando, mas sim alguém enfiando um ferro em brasa no meu cu. Eu sufoquei os gritos e fui aguentando as estocadas fortes que ele dava e dizia:
— Tá bom pra você, veado? Tá gostando? Teu cuzinho é apertado, mexe a bunda no meu pau, mexe veado!
Eu já não estava sentido tanta dor, acho que meu cu já estava arrebentado o suficiente para engolir aquela pica do coroa, eu comecei a mexer a bunda para frente e para trás e sentia tbm as bolas peludas dele que batiam na minha bunda, estava sentindo muita dor ainda, mas há muito estava rebolando no pau dele e ignorando a dor, o vai-e-vem do cacete dele dentro de mim acabou em uma explosão de mais porra quente que ele despejou dentro de mim, apesar de ser um estupro eu gostei e quando ele tirou o pau de dentro de mim lembrei de fazer um creampie e fiz força como se estivesse tentando cagar e nisso expeli boa parte do leite que estava dentro do meu cu, o leita escorreu pela minha perna. Ele tirou o pau de dentro de mim e ele estava meio sujo, não só de sangue, pois ninguém pede para você fazer tchuca antes de te estuprar. Meu rabo estava em chamas e eu com voz abafada pedi para ele me deixar ir para casa….Assim acabou minha primeira transa gay e mesmo com toda a violência acabei me tornando a putinha dele, houve outras fodas entre nós, mas é sempre hardcore, ele gosta e eu tbm

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