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Meu padrasto safado – Parte 3

1941 palavras | 10 |4.78
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Relato do meu padrasto fazendo algumas coisas que eu já tava algum tempo com vontade…

Bom, já fazia um tempo que meu padrasto não me visitava pela manhã no meu quarto. Não sei o que tinha acontecido, não sei se não ia por culpa ou vergonha. Ele até voltou a falar mais comigo, estava menos diferente, mas o jeito dele ainda não era o mesmo de antes, tipo, antes dele começar com essas coisas dele. Eu acabei gostando dele me tocando, me deixando excitada, sua mão grande com toque macio me fazia arrepiar. Adorava a sensação de perigo e de proibido disso, sabe? E agora eu tava sentindo falta. Queria muito que ele continuasse, e tava com medo e vergonha de demonstrar algo. Mas resolvi fazer algumas coisas pra ver se ele se tocava.

Eu já andava em casa sem sutiã. Agora eu ficava sem sutiã e às vezes ficava com algumas roupas quase transparentes, quando a minha mãe não tava em casa. Passei a andar mais tempo só de toalha pela casa depois do banho. Ficava fazendo cera, ficando com a toalha enrolada em meu corpo em vez de colocar uma roupa e tal. Acho que ele percebeu essas coisas, mas não adiantou nada. Ele continuou sem ir no meu quarto.

Outro dia eu tava passando roupa no quarto de mãe. Meu padrasto estava deitado na cama e minha mãe tava fazendo a skin care dela em frente ao espelho do guarda roupa. Como quem não queria nada, falei bem assim pra ela:

— Esses dias tem feito muito calor, mainha! Acho que vou é dormir pelada essa noite!

E ela disse:

— Dorme! Aproveita e dorme com a janela do quarto aberta.

Quando eu disse que ia dormir pelada, meu padrasto olhou pra mim, e eu dei uma olhada rápida nele, só pra confirmar se ele tava olhando mesmo pra mim. Acho que ele se tocou. E pelo visto minha mãe não desconfiava de nada…

Não dormi exatamente pelada, mas dormi com uma camisola semitransparente, sem sutiã e sem calcinha.

Na manhã seguinte, acordei cedo e esperei para ver se meu padrasto viria. Depois de vários dias, ele veio ao meu quarto de manhã. Meu coração começou a bater mais rápido e senti um frio na barriga. Eu estava deitada na minha cama, acordada, de olhos fechados e com as pernas um pouco abertas.

Após o barulho da porta abrindo, percebi a luz do quarto sendo acesa. Senti a respiração dele perto de mim, ele ficou ao lado da minha cama. Depois sinto ele tirar todo o lençol de mim e, em seguida, ele levanta toda a minha camisola com muito cuidado, até a altura dos meus peitos. Queria ver a cara dele olhando pra mim toda nua, mas achei melhor continuar de olhos fechados. Deixei minha pepeka toda raspada pra ele.

Algum tempo depois, sinto a mão dele subir das minhas coxas até entre as minhas pernas e, com muita delicadeza, ele começa a acariciar lá embaixo. Eu tava com saudade desse toque, dessa sensação… Logo depois, sinto algo áspero entre as minhas coxas e, então sinto ele dando alguns beijos na minha pepeka. Me dei conta que o áspero nas minhas coxas era a barba dele. Os beijos foram se transformando em lambidas, e um calafrio percorria o meu corpo. Eu tava passada com o que ele tava fazendo, mas era muito gostoso. Ele era bem safado, chupava muito delícia! Era a primeira vez que alguém chupava ela. E eu vou dizer: é bem melhor do que bater uma siririca! Estava difícil de segurar. Minha respiração tava mais rápida e eu tentava permanecer imóvel, mas era difícil. Por algum motivo, eu tava com vergonha de demonstrar pra ele que eu tava acordada, então preferi continuar fingindo. A qualquer momento eu ia soltar algum gemido forte.

Pena que a sensação durou pouco. Ele chupou ela por um tempo, colocou minha roupa e lençol no lugar, apagou a luz do quarto e saiu. Assim que ele fechou a porta, eu fiquei pensando no que aconteceu. Eu achei que ele fosse ousar mais dessa vez, pensei até que ele fosse tirar meu cabaço. Mesmo assim, tinha sido bom demais. Eu ainda tava com muita vontade e bati uma siririca até gozar.

No final das contas, valeu a pena ter dado alguns sinais a ele. E eu estava curiosa para saber com as coisas ficariam dali pra frente.

No almoço, ele voltou a se fechar. Mal falou comigo e evitou fazer contato com os olhos. Achei que as coisas iam continuar seguindo daquele jeito, num chove e não molha.

Naquela tarde, percebi que ele chegou mais cedo do trabalho dele, um pouco menos de uma hora antes do horário que minha mãe costuma chegar. Eu tava deitada no sofá, de shortinho e blusa, assistindo um filme no celular. Após ele chegar do trabalho, ele tomou um banho, trocou de roupa e veio sentar ao meu lado no sofá. Ele tava bem cheiroso, sem camisa e de cabelos molhados. Percebi ele meio inquieto. Eu fiquei na minha. Então depois de algum tempo após sentar, ele finalmente abriu a boca:

— Quero te perguntar uma coisa, Mel.

Eu pausei o filme que estava assistindo e perguntei:

— O que?

— Tu queria, não queria?

— Queria o que?

— Nada não, deixa pra lá.

Eu dei um sorriso a ele e perguntei novamente:

— Diz aí, se eu que queria o que?

— Tu queria que eu te visse sem calcinha, num era?

Eu fiquei em silêncio e não respondi nada. Fiquei na minha, fingindo que estava vendo umas mensagens no celular.

Ele então se aproximou de mim. Senti novamente um nervoso e um frio na barriga. Pensei que ele ia me dar um beijo ou um cheiro no pescoço, mas ele perguntou baixinho no meu ouvido:

— Tu gostou?

— Gostei do que?

— Quando eu chupei a tua buceta?

Acho que minha cara ficou toda vermelha quando ele me perguntou isso. Fiquei passada! Ele ali perto de mim, perguntando isso no meu ouvido, me deixou com vergonha! Eu acho que ele já tinha percebido então, naquele momento, não fazia mais sentido ficar enrolando. Então eu respondi:

— Gostei.

— Tu falou alguma coisa pra tua mãe?

— Não.

— Tu vai falar?

— Claro que não!

— Então tu quer de novo, né?

Ele já tava com o rosto dele quase que colado no meu. Eu mal respondi “Quero!” e ele já veio me dando um beijo. Eu não resisti e troquei um beijo de língua bem demorado com ele. Enquanto a gente tava se beijando no sofá, ele foi abrindo o zíper da bermuda dele e colocando o pau dele pra fora. Ele pegou na minha mão e me fez pegar nele. Tava muito duro! Dessa vez eu pude olhar, tocar e acariciar o pau dele sem medo. E vi que o pau dele era bem do jeito que eu imaginava. Fique um pouco com medo se ele fosse colocar ele em mim, era grande e acho que eu ia ficar toda doída, mas eu tava disposta a tentar se ele quisesse…

Enquanto eu segurava o pau dele e ele acariciava a minha pepeka por dentro do meu shortinho, ele me perguntou:

— Tu quer que eu dê outra chupada nela?

— Quero!

Ele tirou meu shortinho, minha calcinha e ficou dando beijos na minha pepeka antes de começar a chupar. Dessa vez ele deu uma chupada bem mais longa nela! Eu me agarrei na beirada do sofá e ele ficou lá, devorando minha pepeka com a boca. Ele ia parar mas pedi pra ele continuar. Ele chupou até eu gozar. E era muito bom, que delícia!

Depois que eu gozei, ele perguntou se eu tinha coragem no pau dele, e eu disse que só tinha um problema: que eu era virgem. Ele falou que pra ele isso não era problema se eu quisesse, e eu falei que pra mim também não, que ele podia colocar nela, embora eu achasse que talvez não fosse aguentar ele todo na primeira vez.

Ele tirou a bermuda, tirou uma camisinha de um dos bolsos, então eu pedi:

— Não, não coloca camisinha não!

Eu tenho umas amigas que já tinham perdido o cabaço e elas me diziam que era mais tranquilo e doía menos sem camisinha. Então ele falou:

— É perigoso tu pegar barriga se eu gozar dentro.

— Mas eu não tô no meu período fértil.

— Tem certeza?

— Absoluta!

Depois que eu disse isso, ele colocou a camisinha de volta no bolso dele, ficou deitado em cima de mim, e foi pincelando a minha pepeka com o pau duro dele. Ele forçava ao redor do meu botãozinho, era bom demais! De repente, começo a sentir o pau dele entrando dentro de mim. Quando ele colocou a cabeça não deu, mas ele foi colocando mais e começou a doer um pouco.

Eu ia pedir pra ele colocar bem devagar, mas nem foi preciso. Ele colocava e tirava bem devagar, ele perguntava se tava doendo. Gostei do jeito carinhoso dele na hora.

Tava sentindo arder um pouco, mas dava pra aguentar. Não queria pedir pra ele parar. Enquanto ele tentava empurrar o pau todo dele dentro de mim, ele falou no meu ouvido:

— Ai Melzinha, tu é muito gostosa!

Fiquei me achando quando ele disse isso, então falei pra ele:

— O senhor também é gostoso!

Ele metia devagar mas de maneira firme, não dá pra explicar direito. Não achava que eu fosse dar conta, mas o pau grande e grosso dele entrou todo, e era uma mistura de dor e prazer que não dá pra explicar. De repente ele pega as minhas pernas com força e começa e meter mais rápido. Até àquele momento eu estava um pouco contida. Mas quando ele passou a meter mais rápido, não me contive mais. Comecei a gemer bem forte e rápido. Até esqueci que tava sentindo um pouco de dor. Mas não durou muito. Quando eu comecei a gemer ele gozou logo. Não gozou dentro, gozou em cima da minha barriga. Aí lembrei da vez que eu tinha sentido o gozo dele em cima da minha barriga fingindo que eu ainda tava dormindo.

Eu não cheguei a gozar. Mesmo assim, foi muito bom! Ele tinha sido bem carinhoso. Com certeza eu vou querer trepar mais vezes com ele.

Depois que ele gozou ainda ficamos no sofá trocando alguns beijos de língua. Eu tava começando a ficar com vontade de novo, mas aí bateu nele aquele medo da minha mãe chegar em casa. Ele falou pra mim me vestir, saiu da sala e foi pro banheiro tomar um banho, mas antes de sair ele falou que depois iria me levar num motel da cidade que não pede identidade pra gente ficar mais a vontade e fazer com mais tranquilidade.

O que eu temia acabou acontecendo: acabei fazendo sexo com o homem da minha mãe. A sensação era uma mistura de culpa com vontade de continuar fazendo. Não sei se vai ser fácil ficar fingindo que não tem nada acontecendo, mas eu acho que se ela não souber ou não desconfiar de nada, vai ficar tudo de boa.

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10 Comentários

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  • Responder Nymos ID:1dak5ba4qi

    Nossa mel, até q fim. Tava louco pra saber oq aconteceu. Muito obrigado por compartilhar sua história com a gente e espero q vc continue logo por favor. Uma opinião minha, acho q sua mãe possa tá desconfiada já ou seja cúmplice do seu padrasto, pois algo chamou minha atenção qnd sua mãe falou: “Dorme! Aproveita e dorme com a janela do quarto aberta.”. Se eu estiver certo aposto q ela já sabe q seu padrasto tirou seu cabacinho. Enfim, por favor me chama no telegram para conversarmos a respeito. @nymos23

    PS: Uma sugestão. Seria interessante vc colocar uma foto sua nos contos, ficaria ainda melhor do q já tá sendo. Bjs princesa, curta bastante e fico no aguardo para conversarmos.

  • Responder Wagner II ID:81rfhywnm2

    Que delícia de relato Melzinha, queria que vc fosse minha enteada pra te transformar em minha sub, bem obediente
    @antoniowagner
    Me chama no telegram

  • Responder Alice ID:2qli0pzrk

    O meu padrasto tarado tá fazendo o mesmo comigo desde pequenininha até hoje ele disse que eu sou só dele

    • Mr. Daddy ID:1cnggaqjs2s1

      Tem algum contato para conversarmos?

    • Jef ID:d058krdv1

      Tenho uma enteada ela me chama de meu amor,meu xuxuzinho,e meu gatinho,sou loco p comer ela mais tenho medo de ser uma fantasia da minha cabeça

    • Alice ID:2qli0pzrk

      Jef eu comecei assim chamando de amor e bem entre outros apelidos fofos acabei sendo comida até hoje eu tou sendo fodida por meu padrasto

  • Responder Welder Rodrigues ID:1e023wcv6pgj

    😋 delícia

  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkchr9

    Novinhas de Brasília que quiserem ter uma experiência assim só enviar mensagem no skype para o professor.

  • Responder Kzd ID:1czfkmfkmgh1

    Me chama no insta Melzinha, Puffinhooo

  • Responder Electra ID:g3jb7wxzl

    Que saudade dos teus relatos! O arrependimento misturado com tesão é foda.