Meti na minha irmazinha

CONTO FICTICIO: Aproveitei que minha irmãzinha de 8 anos estava assustada, e acalmei ela com rola.

Eu sou filho de pais separados (na verdade, nunca se casaram). Me tiveram quando adolescentes.
Eu me distanciei do meu pai logo cedo, e, quando fiquei adolescente, voltei a conversar com ele…
Bom, depois de um tempo que estávamos nos falando, ele me contou que a minha madrasta engravidou e que eu ia ter uma irmãzinha.
Ela nasceu e eu sempre vi ela de forma normal, até uns tempos atrás…
Ela já estava com 8 anos, eu fui passar um feriadão na casa do meu pai e tive a chance de conviver com ela…
Uma menina linda… Magrinha… Pele bem branquinha… Bem alta pra idade dela… Cabelos cacheados castanho claro… Um anjinho…
Bom, ia ter churrasco naquele dia… Mas eu não estava muito afim de socializar, então, fiquei um pouco lá e depois subi pra sala…
Logo depois, ouço uns passinhos e vejo minha linda irmãzinha vindo até mim:
– Oi maninho… Tá fazendo o que??
– Oi, minha princesa… Tô só mexendo no celular.
Ela sentou do meu lado e ficou bem coladinha em mim. Eu já coloquei ela no meu colo e fiquei acariciando suas perninhas ( não era algo estranho, fazia isso na frente de todos, inclusive dava beijos na perna dela).
Conforme eu acariciava, ela dava risadinhas.
Logo, eu estava fazendo cócegas nela e ela ria.
Eu aproveitei esse momento pra passar a mão nela… Basicamente, fingi que apertava sua barriga, e escorregava a mão pra dentro do shortinho dela e massageava sua bucetinha.
Era macia e lisinha. Mas não fiz por muito tempo.
Eu fiquei fazendo isso, até ela se cansar.
Depois, parei e fiquei sentado com ela no sofá, ficamos vendo alguns vídeos e o dia correu normalmente.

Quando foi mais de noite, eu acabei ficando pra dormir lá, havia um quarto pra mim, com uma cama de casal.
Eu estava deitado na cama, tentando dormir, quando a porta abriu e eu vi um vulto pequeno entrando.
– Maninho… Tá dormindo??
– Oi meu amor… Ainda não… O que foi??
– Posso deitar com você??
– Claro, minha princesa, vem cá.
Ela fechou a porta, foi até a cama e deitou comigo.
– O que aconteceu??
– Não consegui dormir… Não quero ir no quarto dos meus pais…
– Porque??
– Tá trancado… E eles estão fazendo barulho.
Acho que meu pai e minha madrasta nunca souberam que, se você estivesse no corredor, poderia ouvir tudo que acontecia no quarto deles. Nunca soube o porquê disso, mas uma vez, ouvi uma discussão inteira deles, enquanto dormia do lado de fora dos quartos. Aparentemente, minha irmãzinha estava escutando eles transando.
– Bom… Eles devem estar dormindo… Você deve ter ouvido eles…
– Não… Era um barulho diferente… A mamãe parecia estar com dor…
– Eu acho que… Sabe… Eu posso te mostrar o que eles estavam fazendo… Mas isso seria segredo nosso… Não pode contar pra ninguém que fizemos.
– Porque??
– Porque é coisa de adulto… E eu só te mostro, pra você não perguntar pra eles… A mamãe ia ficar chateada se você fizesse isso… Você não quer deixar ela, nem o papai chateados, quer??
Ela acenou negativamente com a cabeça.
Bom… Primeiro, o papai faz isso. Então, comecei a beijar ela… Sua bochecha… Seu pescoço, seus ombrinhos… Até que beijei sua boquinha…
Ela dava risadinhas a cada beijinho que eu dava… Quando beijei sua boca, ela riu e falou que era gostoso.
– É?? Quer mais??
– Sim…
Comecei a beijar mais sua boca… Primeiro dando selinhos… Depois chupando seus lábios pequenos, e, por fim, forçando minha língua na boca dela.
Ela começou relutante, na parte da língua, mas depois foi aceitando, até que estávamos trocando saliva…
Nesse meio tempo, eu comecei a acariciar seu corpo… Passar a mão nela e por fim, estávamos abraçados, nos beijando, enquanto que, com uma mão, eu apertava seu bumbumzinho, e com a outra, estava colocando dentro da calcinha dela e massageando sua bucetinha.
– Agora, meu amor… Você vai fazer o que a mamãe faz, depois dos beijos.
– Tá bom maninho…
Eu então fiquei de pé, mandei ela se ajoelhar (ela era bem alta pra idade, já que o meu pai e a mãe dela também eram altos) ela ficou com a cabeça na altura certa do meu pau.
Eu tirei meu pau pra fora e deixei ele bem duro na frente dela.
– Você vai colocar ele na sua boquinha… O mais fundo que você conseguir… E vai chupar ele, igual sorvete… Entendeu??
Ela acenou positivamente com a cabeça… Abriu a boquinha, e colocou a cabeça da minha rola dentro…
Eu não podia estar acreditando… “Estou metendo na boca da minha irmãzinha… Isso é incrível” (pensei na hora).
Achei que ia me sentir mal por estar fazendo incesto… Mas aquilo estava me deixando mais excitado…
Ela estava concentrada em me chupar, que nem me olhava, mas eu consertei isso.
– Olha pra mim enquanto faz isso, princesa…
Ela então ficou os olhos em mim, e continuou me fazendo um belo boquete…
Eu então, segurando na parte de trás da cabecinha dela, acelerei as coisas… Aumentei a velocidade. Senti sua saliva quente lambuzando meu pau… Sua linguinha se esfregando nele… Enquanto isso, ela me olhava, com uns olhinhos tão inocentes, me deixando com muito tesão…
Eu mandei ela parar… Ela saiu ofegante e babando em todo o chão… Meu pau, mais duro agora que saiu, do que quando tinha entrado, pingava com a saliva dela…
– Você fez certinho meu amor… Agora… Vamos pra próxima parte… Ok??
– Tá bom…
Eu mandei ela se deitar na cama, com a barriga pra cima…
Subi em cima dela, e comecei a beija-la de novo…
Ela ria e soltava suspiros enquanto eu fazia isso.
Fui descendo meus beijos… Passando por seus mamilinhos… Sua barriguinha… Sua cintura… Até que cheguei na calcinha dela… Empurrei seu shortinho e a calcinha pra baixo… Deixando ela com a bucetinha a mostra…
Era branquinha… Bem lisinha e delicada… (Além de que, nos lábios, eram bem rosadinhos).
– Agora… Vou beijar essa parte aqui… Tá bom??
– Tá bom maninho…
Eu comecei dando selinhos na pepequinha dela… Depois, passei a lamber somente os lábios, sem penetrar nada…
Ela começou rindo, mas depois, estava dando uns gemidinhos…
Eu fiquei com a mão próxima da boquinha dela… Caso ela fizesse um som mais alto…
Continuei lambendo sua bucetinha… Até que eu já não aguentava mais e forcei minha língua pra dentro…
Ela deu um gemidinho, mas continuou na mesma…
O gosto era maravilhoso… Uma ninfetinha deliciosa que eu estava adorando chupar… E era minha irmãzinha…
Eu fui mais fundo, e, enquanto chupava sua buceta, comecei a massagear seu clitóris com o dedo (foi fácil achar, estava bem inchadinho na parte de cima da pepequinha dela).
Ela começou a se contorcer mais, e, quando mandei, tampou a própria boca e gemia bem gostosinho, só pra eu ouvir).
Ficamos assim por um bom tempo, afinal, eu tinha a noite toda pra abusar da minha irmã…
Eu não ia fazer igual com a minha prima… Apesar de ter gostado de ouvir minha prima chorando e gritando de dor ( e eu ia repetir a dose com outra putinha). Queria fazer mais devagar com minha irmãzinha… Afinal, ela merecia todo o amor e carinho que eu pudesse dar.
Logo eu estava começando a me cansar, então… Parei de chupar ela.
– Agora meu amor, vamos pra última etapa (não ia fazer anal nela… Ainda não era hora).
Eu mandei ela deitar na cama, de barriga pra cima… Então, colocando meu pau, bem na entradinha da buceta dela, eu comecei massageando a região superior dos lábios… Conforme fazia isso, eu pressionava meu pau na bucetinha dela.
– Meu amor, se você sentir dor, me fala que eu paro, tá bom??
– Tá maninho.
Continuei fazendo isso… Ela de pernas bem abertas, eu massageando sua bucetinha e colocando meu pau bem devagar…
Fui enfiando com cuidado, até que a cabeça da minha rola já estava inteira dentro da minha irmãzinha… Eu fui enfiando desse jeito, até sentir que não dava mais (só tinha ido um terço do meu pau, mas eu não queria forçar e nem machucar ela).
Sabendo até quando eu podia ir, comecei a fuder ela… Comendo sua bucetinha deliciosa e apertada. Sentindo o calor da parte de dentro, vendo seu corpinho magrinho de ninfeta se contorcer e ela ofegante olhando pra mim.
Por uns 10 minutos ficamos assim… Durante esse tempo, eu acelerei e, no final, gozei na barriguinha dela.
– Antes de ir dormir, você vai limpar tudo… Ajoelha de novo.
Ela me obedeceu, ajoelhou e chupou meu pau até engolir toda a porra que tinha ficado.
Então, nos deitamos na cama, eu vesti ela, limpei tudo e dormi.
No dia seguinte, meu pai e minha madrasta acabaram vendo que ela dormiu comigo… Eles me chamaram pra uma conversa a sós, e começaram a falar que não era certo e tals. Eu apenas reverti as coisas… Falando que ela só foi dormir no meu quarto, pois estava escutando eles transando, e pensando que a mãe estava machucada…. Eles nunca mais reclamaram sobre isso.

Avalie esse conto:

(Média: 4,23 de 35 votos)