Marilia, menina de família: a primeira gozada

Marília queria gozar mas não conseguia sozinha, até a sua amiguinha Lídia a ensinar

Quando eu tinha sete anos, achei no quarto dos meus pais vários dvds pornôs, de todo o tipo, inclusive com lésbicas. Gostei muito de toda aquela putaria e, sentindo minha buceta coçar, imitei as mulheres se masturbando e descobri como era bom bater uma siririca. É claro que aprendi muito bem o que fazer com uma pica e com uma buceta. Apesar de ter aprendido a me masturbar, nunca havia gozado, eu fazia até um ponto e, quando aquela sensação aumentava eu ficava com medo e parava. Como eu ainda nunca tinha visto um pau de verdade e já tinha visto muitas bucetas das minhas amigas e coleguinhas de escola, fiquei com vontade de experimentar aquilo com outra menina. Pensei que se eu fazia, outras meninas também faziam e poderiam ter vontade de fazer comigo. Foi quando conheci a Lidia, ela estudava comigo, ela tinha se mudado para a nossa cidade e começamos a primeira série juntas. Imediatamente simpatizamos uma com a outra e não nos largávamos. Algumas semanas depois, jé estávamos íntimas e convidei ela para ir brincar na minha casa. Eu havia planejado tudo, minha mãe estaria fora durante a tarde e ficaríamos sozinhas. Falei para ela:
“Quer ver uma coisa que achei no quarto dos meus pais?”
Ela disse que sim. Peguei um dvd de lésbicas e sentamos no sofá para assistir. Fiquei olhando para ela para ver como ela reagia. Assim que as mulheres se beijaram ela sorriu e quando começaram a lamber bucetas ela disse:
“Você já viu alguma mulher fazendo isso?”
Ela não esperou que eu respondesse:
“Eu já, lá onde eu morava antes de vir para cá”.
Eu fiquei com uma cara de “me conte” e ela entendeu.
“Era a minha tia e uma amiga dela. Eu estava brincando e me escondi dentro do guarda-roupa no quarto dela e vi as duas fazendo. Elas nunca souberam disso”.
Eu estava curiosíssima:
“Mas o que elas faziam?”
“Ora, tudo isso que essas aí fazem no vídeo, se beijavam na boca, chupavam os peitos, esfregavam as bucetas uma na outra, se lambiam, enfiavam os dedos na buceta uma da outra, enfiavam esses paus de borracha na buceta, essas coisas …”
“E elas gozavam?”
“Claro que sim, você não goza Marília?”
“Ah eu faço mas chega um ponto que eu páro, fico com medo, dá a impressão que vou explodir”.
Ela riu de mim:
“Não seja boba, não vai explodir não, é muito gostoso …”
Então descobri que a minha amiga sabia gozar, fiquei com uma puta inveja dela:
“Me ensina?”
Ela não disse nada e simplesmente tirou o shorts e a calcinha, a buceta dela era igualzinha a minha, peladinha e bem pequena, era só um risquinho entre as pernas. Ela colocou os pés sobre o sofá e abriu as pernas:
“Fique aqui na frente para eu te mostrar”.
Fiquei de joelhos com meu rosto a um palmo da buceta dela. Ela abriu os lábios da buceta e me mostrou o gelinho:
“Aqui é o gelinho, é aqui que você mexe para gozar”.
Quando ela abriu a buceta, o grelo dela estava saltado, parecia inchado.
“Mexe aqui também”, me mostrando e massageando o “corpo” do grelo.
“Veja como vai ficando molhado, sai uma babinha e fica mais fácil de mexer, fica escorregando, é o melzinho.
“E tem gosto de mel?”, perguntei.
“Ah eu não acredito que você não tenha experimentado nos teus dedos …”
Apesar de achar que ela era uma porca, aquela ideia me excitou, afinal eu havia visto nos dvds as mulheres se lambendo e pareciam gostar.
“Senta aqui ao meu lado e vamos fazer juntas”, me convidou.
Tirei meu shorts e minha calcinha. Me senti meio sem graça, eu era bem magrinha mas ela também era. Sentei com as pernas abertas e os pés no sofá, igualzinha a ela. Ela juntou três dedos e, enfiando na boca deixou bem melado:
“Faz assim, olha aqui”.
Com uma mão ela abriu os lábios da buceta e começou a esfregar o grelo com os dedos melados de saliva. Até aí eu sabia, fiz igual. Sem parar a siririca, ela olhou para mim:
“Gostoso né?”
Fiz que sim com a cabeça, eu estava começando a sentir aquele calor que descia pelas pernas, de certa forma era mais gostoso estar fazendo junto com ela. Ela percebeu que eu estava diminuindo a velocidade e intensidade da siririca:
“Não pare, faz até gozar”.
Bem que tentei mas eu não conseguia. Assisti com inveja minha amiga gozar feito uma porca, se babando toda.
“Não consigo”, me lamentei.
Então ela me pediu uma coisa que mudou a minha vida pra sempre:
“Deixa que eu faço em você”.
Ela juntou saliva nos dedos e, chegando mais perto de mim, começou a mexer na minha buceta. Aquilo era algo de maravilhoso, um milhão de vezes melhor que os meus dedos. Quando começou a esquentar as minhas pernas tentei tirar a mão dela mas ela impediu e continuou. Senti que aquele calor se transformou em choques que percorriam meu corpo, descendo pelas pernas até a ponta do meus pés e subindo pela minha barriga e arrepiando minha nuca e orelhas, era uma loucura aquilo. Meus quadris começaram a mexer sem que eu quisesse, apertando a mão dela contra minha buceta então, aconteceu. Minhas suspeitas foram confirmadas, parecia que eu estava explodindo, aquele gozo que começou na minha buceta se espalhou por todo o meu corpo de modo que eu perdi a noção de tudo, naquele momento eu estava gozando e, gozando muito. Ela me abraçou e me beijou os lábios enquanto eu estava tremendo todinha.
“Esse foi um dos bons”, me disse.
“Foi a primeira vez” …
Me beijou novamente, com língua, adorei, era o meu primeiro beijo e a primeira gozada.

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