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Kemeli

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A menininha parece que gostou. Foi apenas uma vez mas ainda acho que um dia consigo comer ela direitinho

Assim que me dei conta do feito, parei por uns minutos para me acalmar e entender e ver como eu começaria a brincadeira com a menininha que tinha acabado de ficar sozinha comigo. A tranquilidade de ter ela por pelo menos algumas horas, só nós dois, me deu esta calma como nunca tinha tido.
Me sentei na poltrona e fiquei apreciando a pequena Kemeli. Olhar seu cabelo louro, naquele momento de rabo de cavalo, vestindo uma sainha curta colorida e a camiseta com estampa de bichinho, era a gasolina para o tesão que sempre tive pelas pequenas e que pela primeira vez estava ali, na minha frente só para mim. Pude pensar como chegar sem assustar e brincar um pouco com ela.
Por isso precisava manter a calma, principalmente para não assustar a menina. A cada olhar, pensamento, meu pau explodia preso na calça. Comecei a me esfregar. Kemeli não viu. Estava entretida com outras coisas da casa que para ela era novidade.
Chamei a menina para perto de mim. A segurei pelo bracinho e aos poucos vim trazendo. A menina não tinha atenção para mim. O que era bom. Assim , bem lentamente veio vindo até ficar quase grudada em mim. A partir deste momento foi meu instinto que me guiou.
A virei toda de costas para mim. Sentado na poltrona, só tive o trabalho de abrir as pernas e trazer a menina para mais perto. Tudo lentamente sem assustar. Kemeli parecia hipnotizada por tudo em volta e não perceber nada do que eu fazia ali com ela.
Comecei a cheirar Kemeli. Pescoço, cabeça, orelhinha, nuca ombro. Quando percebi, estava colocando o pau pra fora da calça. Não pensei duas vezes se aquilo era certo ou errado ou se colocaria a menina pra correr. Me ajeito sentando na ponta da poltrona a esta altura já quase explodindo de tanto tesão. O silencio dela e meu, eram abafados pelo som da tv ligada na sala ao lado. Pelos meus gemidos e sussurros que passei a fazer na orelhinha de Kemeli.
Ainda conseguindo controle, lentamente levanto a saia da menina. A cena era aquele corpinho branquinho , uma bundinha arrebitadinha e uma calcinha rosa.
Sem reações negativas, sigo, quase me descontrolando, respiro fundo e começo a trazer a menina para sentar em cima do pau. Ela primeiro encosta a bundinha, levanto Kemeli e a coloco sentadinha em cima da pica. Me recosto na poltrona e vejo que o pau some na pequena nádega. O calor do corpo dela, o cheiro e um ou dois movimentos de vai e vem, explodo num gozo que jamais vou esquecer.
Apenas neste momento assusto a menina que me olha com cara de quem não entende o que acontece.
– O Tio tá muito feliz, meu amor… só isso! Digo a ela que está tudo bem. Eu não parava de gozar. Parecia não ter fim aquela porra toda melecando a calcinha da menina e minha camiseta.
Como era a primeira vez, queria aproveitar porque não sabia se teria nova oportunidade. Peguei a menina pelo colo e carreguei para meu quarto. Deitei ela na cama de barriga pra cima. Ela me olhava com expressão de espanto, mas quieta. Sigo lentamente tirando a roupinha dela. Deixo Kemeli totalmente nua. Meu pau ganha nova ereção ao ver aquela maravilha. Ela não tira o olho da pica. Me sento ao seu lado alisando seu corpinho, com muto carinho lento, passando a mão por tudo.
– tio te ama muito e quer brincar bastante com você e te ensinar uma porção de coisas bem gostosas. Ela me sorri. Era do que eu precisava para seguir. Não sei por quanto tempo, mas quase uma hora fiquei curtindo o corpinho da delícia. Carinhos com a mão e beijinhos foram tranquilizando a menina que começava a se contorcer na cama. O pau já explodia novamente.
Viro a menina de costas e sigo lambendo ela concentrando no cuzinho. O cheirinho de bosta de bundinha mal limpa, me excitava ainda mais. Tirei minha camiseta e limpei. Peguei um creme hidratante para as mãos e besuntei o rabinho todo.
Além de ter ficado mais cheiroso, comecei a introdução. Primeiro com um dedo, depois dois, até que consigo fazer um vai e vem fodendo o rabinho. Depois de muito tempo, já bem laceado, monto em cima dela e começo a penetração com o pau. Guardo a cabeça e dentro mas ela reclama de dor. Não seguro e gozo de novo, desta vez tudo dentro dela. Escapa um pouco de porra pelas preguinhas mas quase tudo dentro. O esperma lubrifica e empurro um pouco mais. Ela aceita meio reclamando mas deixa. Aquilo era um misto de tesão, gozo e medo.
Esta mistura não deixava o pau amolecer. Fui lentamente colocando até que ela para de reclamar. Com pouco mais da metade começo a bombar o rabinho. Ela grita e tiro. O buraquinho todo aberto parecia me chamar, mas não quis assustar a menina e me masturbei terminando de gozar mais uma vez, agora na bundinha.

Estive outras vezes com a menina, mas nunca tocamos no assunto e nunca mais ficamos sozinhos. Ainda aguardo uma nova oportunidade para ter ela de volta como da primeira vez. Ela me olha desconfiada, se aproxima, mas não me dá muita moral. Sei que com a oportunidade e mais uma conversa consigo de volta. Espero voltar e poder contar uma segunda vez.

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