Garoto trans com buceta “cavalgando” no travisseiro do vovô transfobico

Vovô observa seu neto trans se masturbar esfregando sua bucetinha menor de idade em seu travisseiro~

Estive passando um tempo com meu avô enquanto meus pais estavam viajando, no início ele me evitava bastante por conta de seu preconceito a respeito de pessoas trans, mas aos poucos nós já tínhamos uma relação boa se comparar com as vezes que ele me xingou de traveco a alguns anos atrás.

Meus pais não se importavam em me deixar com alguem transfobico se isso significasse ter alguém para ficar de olho em mim enquanto eles estivessem fora, mas é justo já que ainda sou de menor… infelizmente só 12 anos.

Eu acordei hoje e quando olhei no relógio já vi que era muito tarde, meu avô não costuma me acordar às 7h como minha mãe e meu pai faziam, então tomei a liberdade de dormir até eu realmente precisar sair da cama, como já era quase meio dia eu me levantei e desci para comer alguma coisa e vi meu avô passando pela cozinha.

– Acordou só agora?

– Ah sim, eu na verdade… Costumo acordar essa hora, aproveitando que estou de férias da escola – foi a primeira coisa que pensei, mas também foi uma boa mentira, apenas pra não quer que acordar cedo.

– Eu tinha me esquecido que você estava de ferias… Isso é bom, eu sei que você costuma ter que levantar cedo para ir para escola, mas tenta acordar pelo menos as 10 horas. – Ele disse enquanto procurava algo na bancada.

Eu aceno com a cabeça e murmuro “sim” enquanto me sento na mesa observando meu avô.

– Você está com fome? Eu meio que ainda não fiz as comprar desse mês, então vou no mercado comprar algumas coisas, então você vai ter que esperar.

– que merda…. – eu resmungo baixo para mim mesmo.

– Você pode ficar aqui se quiser. – ele diz chamando minha atenção.

– o que?

– Eu disse que você pode ficar aqui se quiser, eu não sou como seus pais pra me preocupar com você, se quiser ficar, o mínimo que te peço, é para que você não quebre ou queime nada. – ele diz pegando a lista de comprar e a dobrando para guardar no bolso.

Eu nunca fiquei sozinho em casa, mas sempre tive vontade…. minha mãe nunca me deixou sozinho e ter essa oportunidade mesmo que aqui não fosse minha casa era simplesmente tudo que eu já quis..

Eu sorriu e aceito a oferta – Claro vô, eu vou ficar por aqui e prometo não quebrar e nem queimar nada. – eu disse com um toque de ironia entre meu sorriso
e meu avô apenas não deu muita atenção a isso e logo pegou a lista para sair de casa.

Me sentei no sofá e dei um suspiro enquanto vejo meu avô sair para fazer as compras, eu estava muito feliz mas não fez muito sentido minha empolgação depois de ficar no sofá por 2 minutos sem fazer nada.

Pensei que seria bem mais emocionante ficar em casa só do que realmente era.
– Talvez eu devesse ter ido…
…
Na televisão não passava nada de interessante, mas lembrei que meu avô não deixava eu entrar no quarto dele de jeito nenhum… eu sei que eu não deveria desobedecer, mas eu estava tão curioso e o fato dele me impedir de olhar só me deu mais vontade de bisbilhotar..

Bom, era uma oportunidade que eu provavelmente não teria outra…

Eu saí do sofá e fui até o quarto do meu avô, abri a porta devagar com grandes expectativas, mas era só mais um quarto sem graça.

Os lençóis brancos com cheiro daquele velho transfobico, as roupas de mal gosto no armário, a única coisa de especial naquele quarto era a televisão.

Bom, como eu já estava lá eu decidi me deitar na cama, o mercado é um pouco longe então sei que meu avô demoraria um pouco, daria tempo suficiente para muitas coisas, como arrumar a cama, assistir na televisão dele ou talvez…
Oh, talvez eu pudesse… me masturbar na cama dele? Ele não saberia…

Foi apenas um pensamento intrusivo.. mas, isso seria tãããoo… incrível e insano…

Decidi que eu faria isso… eu acabo corando e minhas mãos tremem um pouco pelo nervosismo, eu nunca tinha feito algo assim…

só a ideia de fazer algo assim me deixa excitado..~

Ainda deitado na cama eu tiro minha bermuda e cueca de uma vez só e as deixo de lado na cama, claro que depois disso tudo eu arrumaria a cama.. mas agora eu não estava preocupado.

Abri um pouco minhas pernas e deslizei um dedo para meu clitóris e porra, nem imaginei que eu estava tão molhado assim.. meu avô me mataria se soubesse que estou aqui… mas esse pensamento só me motivou para continuar..

Comecei a me masturbar ali, fazendo movimentos circulares me fazendo tirar alguns suspiros e gemidos baixos.
Merda estava tão bom~

Fiquei assim por um tempo mas não parecia ser o bastante… e logo coloquei 2 dedos dentro da minha buceta.

– Deus, por que isso é tão bom~? – sussurrei para mim mesmo, eu estava ofegante e mal consegui reprimir meus gemidos, mesmo com 2 dedos em movimento na buceta eu ainda não estava perto de gozar, foi então que cometi um erro mas na hora não percebi…

Tirei os dedos e mudei de posição, fiquei sentado entre o travisseiro do meu avô, fiquei me esfregando e agarrando nos lençóis foi um ato inocente, eu estava focando no meu próprio prazer e gemendo sem mais me importar com quem escutasse.
Eu já estava tão perto, que não consegui reprimir mais nada que saísse da minha boca

– Awn… M-merda… Oh jesus… siiim~! – continuei “Cavalgando” no travisseiro do meu avô até que uma hora minhas pernas tremeram naquela posição e eu revirei os olhos quando gozei ali.

Meu avô estava vendo tudo pela fresta da porta.
Porra porra porra!

Ele rapidamente saiu quando eu notei sua presença e só depois de um tempo percebi que acabei manchando os lençóis e principalmente a capa do travisseiro…

merda meu avô iria me matar…!
[…]

Eu vesti minhas roupas e arrumei a cama do jeito que estava, mas o lençol e o travisseiro continuaram meio molhados… eu demorei para reunir coragem para falar com meu avô… mas depois de um bom tempo eu resolvi falar com ele ou tentar pelo menos me explicar…

Desci as escadas e vi ele na cozinha com as costas viradas para mim, me sentei na mesa e esperei, acho que voltamos a estaca zero, do mesmo jeito que começamos, como ele me ignorando por ser trans, só que agora por outros motivos….

– Comprei um cereal daqueles de chocolate pra você.

Ele disse do nada me fazendo hesitar.
Talvez agora ele prefira fingir não ter visto aquilo, meu coração batia rápido eu estava tão envergonhado que não consegui dizer nada, mas acho que ele fingir que nada tinha acontecido foi um pouco tranquilizador.

– Você não comeu nada até agora.
Meu avô colocou em minha frente uma tigela com cereal e leite ainda quente dentro.

– Obrigado, vovô

Sem questionar eu comecei a comer, estava tudo normal até eu sentir uma textura diferente e um gosto um pouco amargo no leite..

– Está gostoso? – meu avô me pergunta com um sorriso malicioso no rosto, e só agora notei que sua braguilha estava aberta.

– s..sim…?

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