Voltei mais cedo da escola e assisti minha irmã de tocando pela janela e acho que ela não me viu

Nesse conto relato a primeira vez que vejo minha irmã nua. Foi uma experiência emocionante que mexei muito comigo e pelo que sentia com minha família.

Meu nome é Thiago, sou o caçula de três filhos.
Sou de uma família normal, ou melhor, me achava normal até um dia que voltei mais cedo do meu colégio. Houve um problema com a caixa caixa d’água que gerou um belo problema e por isso fomos dispensados.
Não liguei para minha família, pois nesse horário estavam todos nos seus trabalhos.
Quando cheguei em casa, achei estranho a janela aberta, imaginei que alguém tinha voltado.
Sou uma pessoa do tipo que adora fazer uma brincadeira, por isso não fiz barulho ao entrar. Por isso usaria a janela aberta.
Quando me preparava para entrar, ouvi um som vindo dessa janela.
Puxei levemente a cortina e tomei um susto.
Lá estava minha irmã Carla, ela estava totalmente nua assistindo a um filme pornô onde a protagonista estava se divertindo com alguns homens negros.
Minha irmã gemia gostoso, enquanto se tocava.
Sai dali rápido, pois minha respiração e coração pareciam querer alertar minha irmã.
No primeiro instante fiquei muito confuso e não conseguia tirar a cena da cabeça.
Foi ai que me veio uma ansiedade enorme de voltar a vê-la.
Não consigo explicar, afinal vinha na minha cabeça: – É minha irmã.
Porém não resisti e voltei a ficar assistindo.
Fiquei novamente olhando. Ela se tocava delicadamente. Dando total atenção com a mãe direita a bucetinha. Com a esquerda ela massageava os seios.
Minha irmã tem seios médios e bem durinhos e firmes.
Teve um momento que ela parou e levantou-se. Procurei ver um lugar seguro para não ser pego, ouvi pelos passos que ela foi para a cozinha e voltou para o quarto.
Quando ouvi o barulho dela deitando na cama, apesar do medo de ser pega, voltei a olhar.
Lá estava minha irmã de costas, dava para ver uma parte daquela bunda linda, de tamanho perfeito. Ela estava colocando um preservativo em algo amarelo, que depois reparei ser uma espiga de milho.
Acho que era a única coisa que tinha a forma que ela queria.
Ela então voltou ao filme e de pernas bem abertas começou a se tocar agora com aquele instrumento.
A bucetinha engolia toda a espiga e minha irmã, agora muito corada, gemida alto.
Parecia uma gata, com um roronado alto.
Nesse momento não aguentei e soltei minha calça, deixando meu pau de fora e fui me tocando assistindo minha irmã.
Ela começou a se tocar mais forte, gemendo mais alto, mais alto.
Teve um momento que ela se virou para a tela do computador, ficando de quatro, com a bunda bem empinada.
Eu via com bastante clareza a espiga entrando dentro dela.
Aquele movimento me fez pensar se ela não se machucaria, pois era cada vez mais forte e fundo.
Foi ai que vi pela primeira vez uma mulher de perto gozando (eu era totalmente cabaço).
Ela tremia, e dava espasmos, até deitar na cama acabada.
Nessa hora acelerei, olhando minha irmã praticamente desmaiada na cama.
Gozei muito, com muita força.
Depois procurei me arrumar e sair de lá, voltando apenas no horário de sempre para não gerar suspeitas.
Não nego que fiquei muito confuso aquele tempo todo e tendo dificuldades de imaginar como agir na frente da minha irmã.
Sem falar que aquele sentimento de remorso com tesão acabava comigo.
Durante a janta, fiquei olhando de leve minha irmã.
Sentindo vontade de ver ela novamente se tocando.
– Tudo bem Thiago?
– Sim Carla, tudo bem irmã.
Procurei ficar na minha e não deixar ela saber que não estava bem.
A noite fiquei um pouco apreensivo, afinal não tinha limpado minha sujeira. Só acalmei quando ouvi o som da chuva.
Torcia que ninguém tivesse visto.

Avalie esse conto:

(Média: 4,07 de 15 votos)