Fui violado por três Garimpeiros

Olá, irei contar como fui violentado por rapazes no mato. E virei putinha de macho.

Sou ribeirinho daqui do Amazonas, tenho coxas grossas, sem pêlos no corpo, rabo grande, voz afeminada, sou baixinho (1,60), tenho traços indígenas, tenho 14 anos
Eu sou um menino muito travesso desde criança, saia escondido da minha mãe, pra brincar com meus coleguinhas, fazia guia pra turistas pra ganhar trocados, fazia certas arruaças na cidade próxima. Moro numa casa humilde de madeira na beira do rio. Contudo nunca ia pensar que queria me tornar putinha da cidade.
Havia certos garimpeiros que iam pra cidade pra se aventurar e comprar produtos.
Certo dia, chegou três garimpeiros provenientes da Bahia pra passar na cidade e voltando do garimpo local, estavam sedentos por sexo, fudendo putas, índias e mulheres casadas, e deixando mulheres grávidas na cidade.
Causando um certa raiva na população, mas não podiam fazer nada, pois tinham ouro.
Eu trabalhava de Guia na cidade, pra garimpeiros, mas nunca me atacaram pra me estuprar até o momento.
Esses três Garimpeiros vieram até mim por causa de uma indicação, pois queriam tomar banho em certas cachoeiras ali perto, e eu conhecia, me falaram que ia me dar dinheiro depois de voltarem, eu sendo inocente e bobo, aceitei, apresentando eles eram Roberto, Eumir e Carlos, todos negros e altos, 2 sendo coroas e um jovem
Eu andava sem cueca, com uma bermudinha azul, dando volume pra minha raba, me chamavam na cidade, ‘rabo de mulher’.
Levando eles mata adentro, me aventurei com eles na primeira cachoeira, eles tinham levado bebidas alcoólicas.
Bebendo e algazarra, Roberto me chamou pra tomar banho com eles
– Ei menino, deixa de ficar nos observando tomar banho com a gente
Eu neguei com a cabeça, timidamente.
– bora menino, a água tá geladinha, tira essa roupinha fica nuzinho pra sentir a água
Roberto sorria com olhar de malícia e outros riam também, notava-se o enxerimento de Roberto, mas eu não notava isso.
Eu neguei novamente sorrindo até que Roberto saiu da água, tirou minha bermuda a força, segurando minha mãos.
– olha esse rabão – exclamou – que isso indiozinho, tem vergonha de ter esconder um cuzão, tem mais raba que pica, bem miúda essa pombinha
– Bom pra fuder esse cu, cu de novinho é bom demais – comentou Eumir
– Bora moleque – me pegou e me jogou e nuzinho na água, fiquei constrangido. Mas resolvi deixar levar e fiquei assim mesmo. Roberto pulou na água novamente, mas voltou me agarrar, com braço pelo meu ombro e ficava me agarrando e mexendo comigo. Nós quatro saímos da água, e não fizeram nada comigo. Roberto, no entanto se aproximou bastante de mim, querendo me beijar, mas me esquivava, algo desconfortável. Chegando a noite resolvemos acampar e dormir, nós quatro em uma barraca, e eu totalmente desprotegido com aqueles homens, sabendo que um deles queria me enrabar. Carlos, dormiu no lado esquerdo, Eumir e Roberto no centro e eu no lado direito, perto de Roberto, dormir profundamente até então. Comecei a ouvir sussurros maliciosos, quando eu estava cochilando, era Eumir e Roberto
– Porra tô com um tesão da porra – comentou Roberto – acho que vou bater uma punheta, tô afim de comer alguém, posso te comer Eumir.
– Vsf kksks Roberto – respondeu Eumir – tem esse índio ai, rabudo, pq não fode ele
– Ele é bem novinho, foda que pode ficar traumatizado se eu rasgar o cu dele, pode contar pra alguém e pode nos prender
– verdade, mas se fosse menina seria pior, já menino quando espocam seu curió, dificilmente contam e gostam, mas esse novinho é gostoso, tem um cuzão. Bora abjsar ele.
Sim, mas também é covardia pegar alguém desprevenido, amanhã a gente viola ele, bora tirar a bermuda dele, pincela a pica e goza sobre a bunda dele, e estupra amanhã.
Eumir concordou
Eu de olhos fechados ouvindo tudo, então Roberto tirou minha bermuda devagarinho, e ofegante esfregou a pica no meu cuzinho quente, sentindo sua pomba melada pincelar, ele estava naquela tara ofegando como um búfalo, aliciava minha raba e batendo punheta. Eu estava desconfortável, mas se eu acordasse poderiam fazer o pior comigo, deixei usado.
– ahnnnn!!!! Gozei – Gozou Roberto sobre meu rabo – vem agora Eumir é a sua vez.
Carlos acordou e perguntou
– o que vocês estão fazendo?
– tamo gozando no rabo desse novinho, bora ou quer ficar batendo punheta nas paredes ou gozar no rabo macio do menino.
– ahhhhhhjh! – Havia gozado Eumir – caralho esse menino é muito gostoso
Havia me tornado um objeto pra aqueles homens
– porraaaaa!!!! – Gozou Carlos sobre minha costas
E me aliciavam, encostando o pau na minha cara e sobre corpo nu, as gozadas não pararam, eles recuperando a energia e gozando no meu corpo.
No dia seguinte, estava traumatizado, com que havia acontecido, acordei coberto de porra, corri chorando pro rio pra me lavar. Mas voltei pois devia acabar com meu trabalho. No entanto, fui recebido com os três sentados.
– oi, menino tava pra onde? – perguntou Eumir
– fui ali hehehe –
– Ali onde? – perguntou Roberto
– já pensou se a gente se perde no mato e morre, tu que ia responder o B.O – me ameaçaram – vamo ter que descontar no seu pagamento.
Todos me encararam, estava aterrorizado, oque aquele s homens queriam comigo
– Bora venha cá, se sente no colo do tio – Ordenou Eumir
Eu fiquei assustado
– Bora se não, vou falar pro rapaz da pousada pra descontar
– tá bom
Sentei no colo dele. Senti algo grande e duro de Eumir,
Ele começou a me aliciar passando suas grandes mãos em mim
– vou chupar seus peitos – começou a lamber meu peitinho
– vc é muito gostoso, menino – começou a me beijar, apalpar meus pezinhos, minhas coxas.
Tirou minha bermuda
– por favor, para! – pedir a ele
– Quem mandou, ter um rabo gostoso, esse rabo precisa de pimba, pra aprender a saber sua posição
Ele segurou minha mãos e tirou a minha bermudinha, fiquei de frente pra ele, deitado em seu colo
– olha esse grelinho – comentou Eumir – vou alisa esse grelinho
Passando a mão entre minhas pernas, dedando e alisando meu cuzinho
– venha aqui vcs, bora foder esse jovem – mandou Eumir
Roberto e Carlos vieram e ficaram nus, Eumir me segurou pra não fugir e tirou a roupa, mostrando sua pica dura enorme, parecia que tinha 25 cm, a maior entre eles. Estávamos todos nus, me puseram de joelhos e tive que mamar eles, me senti uma atriz porno, cercada de pombas.
Fiquei mamando os três, levando tapa na cara e sendo apalpado.
– mama garoto!
– tá sabendo pro que serve
– treinando sua garganta, vc vai ser uma putinha de excelência na cidade.
Chegou a parte da penetração, colocando me em pé apoiando o tórax, chegou Eumir nas minhas costas, cuspiu no meus fundos
– Vc pediu isso, isso é tudo sua culpa, agora aguenta! – penetrando nos meus fundos sentir sua cabeça rasgar meu anelzinho – porra! Cuzinho apertado da porra – comecei a chorar pois ardia – não tá entrando tudo, vou rasgar de pouco – chorava pois minha pregas estava sendo rasgada – vai pega uma manteiga, Carlos – Carlos foi – Agora, calma tá, normal putinha virgem não aguenta o pauzão, mas vc vai gostar quando entrar – me deu um tapa na rapa, estava atolado, eu gemia
– ui!ai! Para moço tá ardendo muito!
Ele então tira seu pênis, porque Carlos havia trazido a manteiga, desabei no chão, tanto que meu rabo chacoalhou
– Que rabo lindo, se mexendo desse jeito – comentou Roberto
– Bora, se levanta – me pegou pelos braços Eumir e me pôs de costas, e me curvei pro nada, passando manteiga no anel sensível que ardia bastante, pois estava ferido
– Ah! – gemeu Eumir na penetração, a sensação de ocupação no meus fundos estava em progresso. Começou a socar pois havia sido penetrado com sucesso, suas pombadas doíam bastante, mas minha raba continha suas pombadas
Plocc, Ploc, Plaf, plaf, bloc,
– tá gostando? – meus pezinhos estavam bambos e contorcidos sem forças, levantavam involuntariamente, aquele negão jogava toda sua força nas minhas costas
Ploc,Ploc,Ploc
– Ai! Ui!! Ai moço!! Ai meu cuzinho tá doendo! – jorrava líquido do meu pau de tanto machucar minha próstata
– ai!!!! – deei um grito, havia gozado (naquele momento não sabia o que era isso), minha próstata disparou, junto com meu pau.
– vou bater uma foto por esse momento ksksk bichinha – disse Carlos.
– Ahhhhhh! – Gozou Eumir, parecendo um cavalo.
– bora Eumir, Agora minha vez! – depois Roberto me penetrou, estava em uma posição de submissão, me comiam de tudo que é jeito não tinha mais autonomia sobre meu corpo, estava traumatizado, Mesmo depois de Goza Eumir continuou pareciam que não iam para mesmo que gozassem litros.
– Eita Cuzinho bom
– bora chupa
– esse rabo é muito bom
– vamos te comer mais vezes visse
– Quando viermos de novo, vamos lhe errabar
– vai virar mulher
– vamos largar esse cu
Gemia assim
– Não!! Parem de me maltratar
– Aiii!!! Dói demais
– é muito grosso
– não sou menina, pra fazerem isso comigo
Fui abusado por três dias, meus abusadores, saíram impunes e gozaram dentro de mim. Mas virei viadinho de toda cidade depois disso.

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