# # #

Orgia na capital

5257 palavras | 4 |4.90
Por

Vocês já sabem quem eu sou, dos meus contos anteriores. Agora quero contar algo que aconteceu antes da história do Uber e dos encontros com aquele casal, que foi meu aniversário de 18 anos aqui na capital paulista.

Era agosto, dia do meu aniversário, levantei, tomei um café e logo comecei a receber mensagens de parabéns no instagram, facebook e no grupo de Whatsapp da família. Minha mãe me ligou e deu parabéns, perguntou se eu estava bem. Pela primeira vez eu ia passar sozinha, longe de todo mundo. Com um pouco de tédio matinal, após lavar o rosto, escovar os dentes e passar um café, fui à mesa com minha caneca saindo aquela fumacinha com cheiro de café que adoro, abri o notebook e entrei em alguns sites pornô que gosto, rolando com o mouse monotonamente em busca de algo que me chamasse a atenção.

Acabei me fixando em um vídeo de orgia, tomando café enquanto me tocava de leve, um pouco mecanicamente. Eram muitos mulheres e homens, e uma delas estava grávida, visivelmente em estágio avançado da gravidez. Me chamou a atenção como ela ainda fazia força pra cavalgar um pau, suportando o peso de todo aquele barrigão. Enquanto ela continuava montando de costas pro homem que a comia sentado no sofá, surge de frente pra ela um rapaz que começa a se tocar freneticamente até despejar o seu gozo todo em cima daquele barrigão. Fui acelerando os movimentos circulares dos meus dados, me sentindo um pouco mais animada com a cena.

Essas coisas fizeram me lembrar que, na minha mente pervertida, uma das coisas que me animava no meu futuro vivendo a capital de SP era justamente o universo de oportunidades sexuais. Não só pela quantidade e diversidade de pessoas, com todos seus feitiches, mas tinha ouvido falar de casas de alto nível com swing, troca-troca, suruba, orgia. Não tinha ido em nenhum desses lugares, embora soubesse o nome de algum deles, por dois motivos: até esse exato dia não tinha completado meus 18 anos, requisito pra entrada nesses ambientes, e o outro é que eu supunha que devia ser muito caro ir pra um lugar desses, pelo alto padrão, e meu orçamento nunca era dos melhores…

Então me ocorreu a idéia: quem sabe não tem uma promoção de aniversário? Seria perfeito. 18 anos completos, quem sabe não é tão caro quanto eu penso e obtenho um bom desconto. Continuei vendo a cena, pulando só pros trechos em que aparecia a grávida, que tinha me chamado a atenção. Lembrava também de como eu descobri ainda cedo que não poderia engravidar, então jamais seria eu com aquele barrigão. Mas a orgia ainda estava ao meu alcance, rsrs. Logo entrei em contato com uma dessas casas, a que ficava menos distante de onde eu moro, pois teria que pegar um uber ou táxi. Conversei com um atendente, um pouco envergonhada com a barganha, mas expliquei a situação e expus minha dúvida quanto ao valor da entrada e ao meu aniversário. A atendente ficou em silêncio por alguns momentos, acho que surpresa com a situação, talvez achando que era trote, e me respondeu:
– Querida, se você é uma jovem atraente, sozinha, você não precisa pagar nada, nem hoje nem qualquer dia. É seu aniversário mesmo de 18 anos hoje, moça? Se for, mais ainda, vai deixar os homens louquinhos.
Fiquei muito excitada com a resposta e animada com a nova perspectiva dessa noite, pra qual eu não tinha planejado nada até então.

Já ansiosa de tesão, entrei num site chamado DirtyRoulette, que conecta cam com cam com qualquer pessoa aleatória. No site sempre tem só homens, basicamente, então quando entra uma mulher, é sempre um sucesso garantido, com exceção de alguns homossexuais que vão em busca de homens mesmo. Conectei cuidando pra câmera do note não pegar meu rosto. Embora o horário que mais tenha gente conectada seja à noite, mesmo de manhã assim sempre tem alguns safados ali. Logo me conectei com um senhor mais velho, barbudo, bastante barrigudo, quase um papai noel rsrs, só de meia, com o pau meia bomba pendendo. Ficou muito surpreso quando me viu:
– Oi moça, que prazer, é uma moça né?
A reação costuma ser assim nesse site. Nenhuma mulher quer se expor assim de graça, nenhuma mulher normal pelo menos rsrs, podendo cobrar por aí, então sempre é uma surpresa deles como se tivessem ganhado na loteria. Respondi:
– Oiii, tudo bem? Sim, que bonito você!
O pau dele ficou durinho na hora.
– Que coisa linda, moça, qual é o seu nome? Laura? Que nome lindo – já acariciando levemente o pau duro. – Que idade você tem, Laurinha?
– Fiz 18 hoje!
– Jura??? Parabéns, querida!! É uma mulher agora. Que bom que você veio aqui, Laurinha. Mas deixa o titio ver esse seu corpinho de mulher? Você tem 18 agora, tem que aproveitar.
Comecei a tirar a regata baby doll com que eu tinha dormido, meus peitinhos ficando à mostra, pois estava sem sutiã.
– Que delícia, Laura, que vontade de chupar esses peitinhos lindos, delícia. Me diz uma coisa, você é virgem? Tem namorado?
– Sou solteira mas não sou virgem.
– Delícia, quero te comer também, eu ia fazer você gozar sem parar, você ia ser minha putinha.
– Ai, que gostoso, tio.
– Mostra essa bucetinha, que eu vou chupar e lambusar toda. Mostra pra mim, Laurinha.
Levantei da cadeira, primeiro ficando de costas, recebendo elogios ele à minha bunda, e depois me virando já com a calcinha toda abaixada porque estava me tocando há pouco com o vídeo pornô.
– Que delícia de bucetinha meu bem. Eu quero meter até você desmaiar no meu pau, quer Laurinha? Você é safada?
Eu me tocava com uma das pernas em cima da cadeira, de frente à câmera:
– Ai sim, me come, me enche de porra. Me bate, me fode.
Batendo freneticamente no pau:
– Safada, toma, vou te encher de porra, putinha. E de repente vi aquele jato espirrando pra cima e transbordando pelos lados e ele soltando um gemido. Fiquei toda molhada, adoro ver gozadas assim, ainda mais sabendo que é pra mim.
– Laurinha, me passa teu whats, pra gente ser amigo, pode ser?
– Vou passar o skype, pode ser?
Ele anotou meu skype e perguntou se eu não queria gozar. Menti que tinha gozado e me desconectei. Continuei me tocando sozinha, com minha própria fantasia, até gozar. Com essa gozada matinal, fui tomar banho. À tarde fui à academia treinar, procurando não me desgastar demais, já que pretendia ter uma noite agitada, voltei, tomei banho e pouco tempo depois comecei a me preparar, vestindo a roupa mais elegante e sensual que encontrei, meu melhor perfume e minhas melhores roupas íntimas.

Já à noite, tomei uma tacinha de vinho, coloquei o endereço uber, veio uma motorista mulher que me levou até o local, bastante discreto de fora, em uma boa vizinhança. Cheguei à recepção e me apresentei pra mulher que atendia, ao lado de um segurança corpulento. Não sei se era a mesma mulher do telefone, mas parecia surpresa quando disse que eu tinha vindo sozinha, apresentei meu documento, ela me deu os parabéns pela data e disse que eu poderia tomar 1 taça de champagne por conta da casa, se me agradasse. Agradeci a gentileza e ela elegantemente me conduziu até o salão onde muitas pessoas bem vestidas conversavam, a maioria com drinks na mão, parecendo alegres. Fiquei em dúvida se seria difícil me entrosar, com tantos casais e grupinhos separados parecendo já estarem tão engajados na própria conversa, e reparei que mais ao fundo em um sofá um homem ainda vestido já se divertia com duas mulheres bonitas, com a parte de cima à mostra, se beijando e trocando carícias com ele. Distraída com a cena, logo veio se apresentando um homem que aparentava ter no máximo 40 anos acompanhado de uma mulher jovem de 20 e poucos. Me apresentei também ao casal.
– Deixa eu adivinhar, é sua primeira vez aqui né? Pode relaxar, você vai gostar.
– Sim, eu to fazendo 18 anos hoje na verdade.
Os dois se olharam surpresos:
– Uau, parabéns. Escolheu bem a festa de aniversário – demos risada com o comentário. E continuou:
– Bom, nós temos um pequeno grupo que tem uma sala vip especial, pra ter uma festa mais reservada. Vários rapazes e mulheres bonitas, acho que vai ser do teu gosto. Se quiser se juntar conosco, pra nós seria um prazer, por conta minha.
Agradeci e disse que gostaria sim, se não fosse incômodo pra eles. Ele ficou feliz com a minha aceitação e pediu a um garçom uma taça de champagne pra mim, e assim ficamos socializando ali um pouco. Olhando de novo pro sofá de antes, via agora aquele homem ajoelhado em cima do sofá já metendo devagar em uma das moças, que estava bem deitada ali chupando a outra mulher, que estava completamente nua por cima dela com o rosto retraído de prazer.
Esse homem que tinha falado comigo e tinha se apresentado como Carlos reparou meu olhar e disse:
– Esses aí vieram com pressa! Tá vendo aquelas salinhas? Pode espiar se quiser, é permitido.
Eles me acompanharam até perto de uma sala, onde podia ver a partir de uma janelinha um senhor aparentando mais de 50 anos, talvez 60, deitado e se masturbando enquanto via uma mulher muito bonita com menos de 30 sendo fudida de 4 por um homem forte, com corpo malhado, negro. Apesar do vidro era possível ouvir o eco dos gemidos altos dela. Carlos me disse:
– Esse aí deve ser vouyer. Aposto que é esposa dele e o tesão é ver ela sendo comida assim. Vamos ver essa outra.

Fomos até a janelinha da outra sala e tinha dois casais, todos na faixa dos 30 anos, transando um do lado do outro, com as duas mulheres ora se beijando enquanto seus parceiros metiam. O Carlos explicou:
– Esses aí devem ser swing. Troca-troca de casal. Talvez tenham se conhecido aqui hoje mesmo.
Demos mais uns passos até a outra sala, espiando novamente, e dessa vez a cena era bem diferente. Uma senhora mais velha, com mais de 60 anos certamente, com seios grandes e caídos, era comida por um senhor tão velho quanto ela, que devia ser o marido dela, e um rapaz bem jovem, que devia ter uns 19. Tanto a senhora quanto o senhor pareciam estar com muito tesão, e rapaz também não parecia infeliz, mas muito concentrado em continuar metendo, como se estivesse tentando ser perfeito pra passar na prova, talvez um pouco nervoso. Carlos sorriu e falou pra mim:
– Nunca se sabe o que a gente vai ver por aqui.
Apesar da brincadeira, também tinha achado a cena muito gostosa. Sou viciada em pornografia desde nova então ver coisas diferentes assim me causava tesão. O Carlos então falou:
– Bom, acho que agora chega né? To vendo que o pessoal já tá indo pra nossa sala, vamos indo também pra não ficar pra trás.

Fui junto com eles por um corredor até uma porta por onde entrava esse grupo que ele falou, e entramos atrás, por último. Era uma sala maior do que eu imaginava, com um tipo de colchão enorme no chão, iluminação diferente, avermelhada. Entrei com timidez pois aparentemente os outros já se conheciam e eu estava de furona.
– Pessoal, essa aqui é a Laura, que está aqui pela primeira vez no clube e, acreditem, está comemorando seus 18 aninhos de idade hoje.
Todos sorriram simpaticamente e me deram parabéns, dizendo pra eu me sentir bem vinda e ficar à vontade. Agradeci a todos com um pouco de timidez e comecei a reparar no grupo. Pelas minhas contas, incluindo o Carlos, a companheira dele e eu, estávamos em 4 mulheres e 11 homens. Além de mim e da amiga ou namorada do Carlos, tinha uma mulher que estava mais pra milf, atraente, e uma outra jovem que parecia ter menos de 30, japonesa, que me chamou muita atenção e me despertou o lado lésbico. Torci pra ter sorte de experimentar ela mais tarde. Tinha um rapaz japonês também, que imaginei ser companheiro dela. Dos homens, me chamou a atenção o porte de um muito bonito, com aparência latina, talvez argentino, não sei, mas muito gostoso.

Não sei dizer passo a passo como tudo ocorreu, mas logo todo mundo estava à vontade, alguns já nus, outros quase nus, com vários grupinhos aprontando coisas diferentes. Eu me vi deitada, sendo despida pelo Carlos com a ajuda da amiga, com ele parecendo sedento por sentir o gosto do meu beijo e de cada parte do meu corpo. Quando olhava pra baixo, via o rosto safado da moça me chupando e alternando com olhares safados pra mim. Enquanto isso, Carlos colocava o pau duro quase dentro da minha boca, sem cerimônias. Era um pau do tamanho que eu gosto, não muito grande, mas também não chegava a ser grosso, bastante fácil de chupar. Chupei com dedicação, enquanto sentia meu corpo arrepiando com o oral da sua amiga.
– Assim, delícia, chupa. Quero sentir sua bucetinha.
Fez sinal pra que a companheira se afastasse da minha buceta e substituiu ela com a rola. A amiga saiu dali e foi se reunir a um outro grupinho que fazia safadezas. A rotatividade parecia normal. Aproveitando a ocasião, um homem moreno e forte se aproximou de mim, lambendo meus seios, enquanto Carlos entrou entre as minhas pernas e começou a me penetrar, usando camisinha. Eu gemia baixinho de prazer, espiando todas as putarias que aconteciam em volta.
– Que delícia de bucetinha, não é virgem né?
– Aii, não, fode, vai.
Mal sabia ele como perdi cedo a virgindade. Esse homem moreno tirou o pau pra fora, tocou em si próprio algumas vezes e colocou em posição que eu pudesse chupar. Esse já era bem grosso, com veias muito visíveis e protuberantes. Sendo metida assim por duas picas ao mesmo tempo, com os dois aparentemente muito satisfeitos, senti que o aniversário que poderia ter sido o melancólico estava sendo um dos melhores que já tive. O moreno, com voz grave e imponente, dizia:
– Chupa que eu quero gozar nessa boquinha.
O pau dele, muito grosso, arregaçava minha boca, que ficava toda alargada pra poder sorver aquela trolha deliciosa, que enfiava até as bolas morenas encostarem em mim. Perguntou se podia fuder minha boca bem forte por cima, e eu, tentando falar, respondi que sim. Muito contente com a resposta, ele passou por cima de mim, eu ainda deitada de barriga pra cima sendo penetrada pelo Carlos, e com uma perna de cada lado ele se posicionou assim de modo a enfiar o pau na minha boca de cima pra baixo. Entendi o que ele queria e já tinha visto vídeos pornô assim.
– Toma, safada, engasga com a minha rola.
Falava isso enquanto fudia minha boca por cima até a guela, como quem fode uma buceta, levando até eu a lacrimejar por vezes. A cena era tão gostosa que alguns se distraíram do que estavam fazendo pra observar. Ouvi alguém comentar:
– Começou bem a Laurinha, essa vai longe!
O morena não tinha dó. Mal eu conseguia recuperar meu fôlego, ele voltava a afundar aquela pica grossa no fundo da minha guela, urrando como um primata descontrolado, me deixando arrepiada com a sua virilidade.
– Agora engole tudo.
Enfiou de novo antes que desse tempo de me recuperar bem, dando bombadas na minha boca, minha garganta fazendo muito barulho de engasgo, e de repente sinto porra entrando tanto pela minha garganta quanto pela buceta. O Carlos tinha gozado junto, e eu também. Babei parte da porra pra fora da boca em meio à minha tosse e vi que muitos ali estavam admirados com a cena, meu rosto sujo de leite. Em um canto vi a milf sendo penetrada pela buceta e pelo cu ao mesmo tempo. Fiquei admirada com a capacidade. Vi que a japonesa que tinha me chamado a atenção estava apenas chupando o pau daquele latino atraente. Me aproximei delicadamente e fui até o meio das pernas dela, passando a língua naquele grelinho nipônico. Era mais delicioso do que eu imaginava. Quando lambi ela se arrepiou e me viu, parecendo contente e voltando a chupar. Comecei a usar minha arte de chupar com dedadas e ela pareceu receber muito bem. O latino gostando da cena tirou a pica da boca dela e veio pra trás de mim, vestindo de camisinha o pinto. Senti que estava com sorte. A rola dele tinha um bom tamanho e era excepcionalmente bonita, como ele. Enquanto ele me metia comigo assim de 4, muito gostosamente, eu tentava me concentrar em proporcionar a melhor chupada pra japonesa, que me olhava com expressão de muito prazer e puxava seus próprios seios, pequenos também. Ele falava coisas tesudas e românticas enquanto metia em mim:
– Oh meu amor, que deliciosa você é, quero te possuir, me dá todo teu amor, minha gostosa.
Interrompi brevemente minha chupada só pra dizer tremidamente: – me bate, me bate.
– Oh sim, meu coração, minha vida, gosta assim? – e me deu um tapa em um dos lados da bunda.
– Sim, me bate, me fode. – voltando a chupar. Ele, sem deixar de meter, me deu um tapa do outro lado. Levei a japonesa ao orgasmo e eu mesmo estava chegando lá. Quando cheguei, soltei entre gemidos: – não pára. Pra minha sorte ele ainda tinha energia e continuou metendo, me levando à loucura. Gozei no seu pau e fiquei esperando ele chegar na vez dele, que não tardou muito.
– oh meu amor, tá vindo, aiii coração – Suas estocadas ficaram lentas pois tinha gozado. Foi muito genti comigo enquanto se levantou pra descartar a camisinha cheia.

Essa algazarra toda chamou a atenção de outros homens que estavam ali. Afinal eram 11 homens pra 4 mulheres. Um deles chegou educadamente e disse – Com licença, mocinha, teria como mais um? – falou em tom de súplica achando que ia negar. Assim que ele terminou, outro também apareceu logo atrás: – Oi, também to na fila, se tiver como.
Ainda ofegante respondi que sim, um depois do outro. A verdade é que já tinha gozado intensamente duas vezes. Da minha parte podia terminar por ali, o desejo já tinha passado. Mas era uma noite especial e me senti impelida a fazer minha parte em me dar de presente de aniversário pra esse grupo que me acolheu tão bem.

Eu estava cansada de ficar de 4 ali, apesar do colchão confortável, e pedi pra ele ficar por cima. Ele aceitou na hora e eu relaxei deitada, enquanto ele se encaixava e ficava assim por cima, com o corpo suado pingando no meu, metendo seu pau com camisinha na minha buceta. Era um pau não grosso mas um pouco grande demais pra mim. Minha cara ainda estava um pouco melecada com a porra do moreno. Esse homem pardo, que aparentava uns 40 anos, experiente, falou alto:
– Alguém limpa essa essa porra aqui do rosto dela? Quero beijar essa boquinha!
Minha nova amiga japonesa prontamente apareceu e me lambeu até sair toda meleca.
– Agora sim, bem melhor. – E assim me deu um beijo com sua língua grande enquanto me penetrava.
Eu estava cansada, esperando que terminasse logo, mas ele parecia ter energia.
– Vira de costas pra mim agora por favor, com a bundinha pra cima assim, isso.
Começou a me meter nessa outra posição, que fazia eu sentir mais ainda a pica grande dele indo bem fundo em mim. O bom é que eu não precisava fazer nada, ele fazia tudo, estava quase sentado em mim.
– Gosta de tapinha né? Tava pedindo antes.
Seguiu metendo me dando tapinhas firmes nos dois lados da bunda. Não queria parecer apática ou morta apesar do desejo ter passado, então soltava gemidos, alguns um pouco fingidos, e animava ele falando coisas como:
– Isso, que delícia, mete, goza pra mim vai.
Sentia minha buceta assada já de tanto meter, mordia meus lábios e demorou mais alguns minutos pra que ele acelerasse e finalmente chegasse à gozada.

O outro não tinha esquecido da promessa e tinha aguardado paciente na fila a vez dele. Era talvez o mais jovem dos homens ali, não parecia muito mais velho que eu. Chuto que tinha 19 ou 20. Tinha um rosto simpático, olhar um pouco tímido também. Se visse ele na rua jamais imaginaria que ele fazia parte de um grupo de orgia desse tipo. Tinha até um ar de inexperiente, embora pudesse ser só impressão. O pinto era mais normal, pelo menos, e muito limpinho. Com a camisinha já vestida pra não perder tempo, entrou em mim naquela mesma posição, nem me mexi, como se fosse um jogador reserva do outro. Senti a pica dele entrar com facilidade extraordinária, como se estivesse muito lubrificada mesmo. Torci pra que fosse rápido mas imaginei que talvez não ia ser pois ele provavelmente já devia ter gozado uma ou mais vezes, e jovem tem energia. Procurei me distrair olhando o que acontecia em volta. Muitos estavam visivelmente cansados, descansando ou trocando carícias leves. O japonês, que realmente tinha um pau mais modesto, como o estereótipo, tinha o seu pau abocanhado pela milf insaciável.

Ele metia em mim e apertava com a palma da mão meu bumbum, talvez com receio de bater, ou talvez não gostasse. O rapaz falou pra mim com a voz um pouco nervosa: – Oi, teria como ficar de 4, se não tiver problema?
– Claro, tudo bem.
Juntando minha energia interna, fiquei de 4 e ele voltou a me penetrar. Me senti um pouco frustrada por não ter peitos maiores, como a milf, que ele pudesse agarrar naquela posição ou ficassem balançando. De maneira ainda um tanto fingida, falava pra ele:
– Aii assim, desse jeito, que delícia.
Com um dedo molhado, ele brincava em cima do meu cu. Querendo apressar, eu disse:
– Goza pra mim, vai, goza.
– Já vou gozar
Mas ele não parecia estar perto de gozar mesmo. Foi paciente e agora queria aproveitar. Eu nem condenava ele, faria o mesmo na situação dele. Enquanto eu era fudida de 4, o japonês se aproximou de mim de pé e perguntou baixinho: – Posso gozar na sua cara? Acenei afirmativamente com a cabeça e ele acelerou uma punheta que logo despejou um jatinho de leite na minha cara. Tirei com uma mão só o que caiu no meu olho antes de voltar a abrir, quando vi outro homem, peludo e corpulento, se aproximando de mim com pressa: – Também posso? Acenei do mesmo modo de novo e ele seguiu o exemplo do japonês, mas com um jato maior e mais espesso, que sujou não só todo meu rosto como meu cabelo também.

O rapaz que me comia de novo timidamente me disse: – Oi, tem como calvagar pra mim, se não for pedir demais?
Eu estava bastante cansada pra fazer qualquer coisa, mas achei que era melhor assim pois saberia fazer ele gozar rápido desse jeito, que é minha especialidade. Minha xoxota já ardia demais.
– Sim, deita aí.
Ele deitou e aguardou paciente enquanto eu montava. Eu estava tão suja de porra com esses últimos jatos inusitados que alguns fios foram caindo pelo meu corpo em cima da barriga e da virilha dele, mas ele não pareceu se importar. Montei do jeito que era minha especialidade, rebolando de um jeito bem gostoso que logo ele não pôde suportar. Acredito que sem má intenção dele, cravou os dedos e as unhas na minha bunda enquanto gozava e eu continuava rebolando até sentir que estava mole. Finalmente pareciam todos cansados, embora alguns namorassem de leve ainda. Reparei em um banheiro ali e fui lá me ver. Não tenho como descrever que bagunça estava minha aparência. Era uma sujeira de dar vergonha. O cabelo completamente descabelado e sujo de porra. Vi o Carlos e a amiga dele sentados num canto descansando e me juntei a eles. Perguntei timidamente como a gente fazia pra se limpar, e ele disse pra não se preocupar que tinha bons chuveiros ali. Perguntou o que achei da experiência. Falei que gostei mas estava muito cansada.
– É, cansa mesmo. Feliz aniversário…

Todos disseram que foi um prazer me conhecer, eu disse o mesmo, e falaram que estava convidado a participar quando quisesse. Já arrumada, pedi um Uber, já de madrugada, e entrei exausta, querendo apenas descansar sem contato com ninguém, diferente do meu costume. E agora vem a parte que vão achar que estou inventando… O Uber me olhou de canto, desconfiado, com cara de quem sabia exatamente que lugar era aquele e o que eu estava fazendo. Ficou puxando assunto, o que normalmente eu gostaria, mas fui respondendo bem evasiva, sem chegar a ser antipática, não querendo dar corda. Não foi o suficiente pra impedir que ele continuasse puxando assunto e fazendo perguntas, claramente se insinuando pra cima de mim. Mesmo eu não dando qualquer trela, ele colocou sua mão direita em cima da minha perna esquerda, que eu afastei com a mão. Chegando em frente ao meu prédio, perguntou:
– E aí gatinha, posso subir?
Cansada da insistência e sem nenhuma vontade de nada do tipo, só querendo dormir, mas sem mais resistência moral também, respondi com sinceridade:
– Ok mas mas vai ter que ser bem rápido, eu to morta de cansaço.
Acho que nem ele acreditava na minha resposta e estacionou bruscamente, ansioso com a oportunidade.

Ele parecia ter uns 40 e poucos anos, com cara de safado, barba pontiaguda, magro. O nome dele era Tasso. Perguntei sem muita cortesia: – quer alguma coisa? água?
– Não gatinha, só quero vc do meu lado.
Sem esconder meu tédio e cansaço, tirei meu vestido rapidamente, fiquei toda nua e ele louco de tesão começou a tirar o cinto, a camisa e tudo o mais. Ele era peludo nas partes íntimas, era um pau normal em tamanho e grossura e bolas um pouco enrugadas pra idade. Fui mecanicamente até a cama e fiquei de 4 em cima dela, bocejando. Ele subiu nela logo atrás, cheirando minha buceta como um cão fareador e passando a língua nela. Perguntei se ele tinha camisinha e ele falou que não. Apontei a gaveta pra ele e ele buscou ali uma, colocou sem reclamar e começou a enfiar sua rola dura. Parecia que era o dia de sorte dele. Fazia o mesmo movimento repetido, enfiando fundo:
– Delícia, deu muito lá né safada? Que buceta apertadinha, queria comer todo dia.
Agarrou o meu cabelo e seguiu metendo. Eu nem fiquei fingindo dessa vez ou alimentando a putaria. Só bocejava, me deixava entregue nas mãos dele, aguardando a satisfação do uber sortudo. Reparando nas marcas na minha bunda, falou:
– gosta de umas palmadinhas é safada? Pediu pra aqueles tarados grã fino baterem em você? Toma aqui então, de um homem de verdade.
Metia enquanto batia na minha bunda. Admito que gostei da atitude. Se não tivesse transado tanto, estaria aproveitando muito melhor. Pedi que terminasse logo.
– Gata, eu nao consigo gozar rápido metendo. Posso tirar e punhetando aqui em cima?
A ideia de me sujar de novo nao me agradava mas com certeza era melhor do que demorar meia hora ali. Falei que sim. Ele deu mais algumas estocadas, tirou a pica, a camisinha, pelo que vi numa rápida espiada pra trás, e começou a se tocar rapidamente até jorrar um leite que caiu principalmente em cima da minha bunda, embora um raiozinho tenha saído pro lado oposto direto nas minhas costas.

Me sentei ao lado dele e disse que eu liberava a porta lá embaixo daqui de cima mesmo, como que apressando ele a sair. De repente ele me pergunta se podia comer meu cuzinho. Respondi prontamente que não, de jeito nenhum.
– E um boquetinho?
– Eu to morta de cansaço, eu ia direto dormir, já não tá bom demais?
– Por favor moça, só hoje, você vai me chamar de novo? Não né? É minha única chance, um boquetinho rápido e nunca mais te incomodo.
Fiquei com pena do jeito com que ele falou, e pensei que meu aniversário já tinha sido tão especial. Ia fazer esse último sacrifício custoso.
– Eu boto até camisinha.
– Não precisa, tudo bem. Mas vai ser rápido
Ele ficou muito feliz. Eu me deitei de bunda pra cima, com as pernas cruzadas atrás, com ele sentado, e abocanhei aquele pinto rude, cheio de pelos em volta, que entravam na minha boca junto com o pau. Logo parecia mais duro do que antes. Minha garganta ainda estava fragilizada de tanta atividade noturna, mas fui persistente. Ele se surpreendeu com a minha destreza quando coloquei todo o pau dele na minha garganta. Acho que nunca tinha recebido um boquete assim. Em um momento de tesão, pressionou minha cabeça de encontro com a pele dele engasgando bem pra ver como eu reagia, mas nada fiz e só prossegui com a minha chupada babada. Como demorasse a gozar, perguntei se ele também não gozava assim e precisava punhetar.
– Sim gata, quer que eu goze? Pode ser na tua boquinha?
Falei que sim e me ajoelhei no tapete de frente à cama, com a língua pra fora aguardando o leitinho. Ele começou com a sua punheta segurando meu pescoço por trás com força até gemer e soltar mais um jato. Se tem uma coisa que nunca vou entender, é a trajetória de porra. Caiu uma parte na minha língua, que bebi prontamente. Mas o resto foi um fio vertical que ia da minha boca até um pedaço do meu cabelo, que tanto trabalho deu pra limpar, passando pelo nariz e pela testa.

Finalmente ele se arrumou e partiu. Eu mais cansada do que nunca não tinha forças pra tomar outro banho e me limpar tudo de novo. Simplesmente fui até minha cama, me cobri nua, do jeito que estava, com porra e tudo, e dormi. E assim acabou meu aniversário de 18 anos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,90 de 10 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Roberto ID:3qeu9v4

    Me chama para fazer sexo virtual sou virgem tenho 15 anos e quero gozar muito ainda

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Muito bom .. parabéns pela sua festa de aniversário maravilhosa ! Beijos em vc todinha Laura !

  • Responder Alguém ai ID:83105bbv9b

    Po, sou da capital tbm, chama aí no teleg: eu935

  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Delícia de niver, gostaria muito de ter essa sorte de pegar você. Se estiver em Brasília algum dia chama no meu Skype ric.silva2014