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Fast Sex III

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Havia uma semana que eu não falava com Bianca, afinal era necessário organizar agenda e atender outras pacientes, então ela me ligou e contou o seguinte: Na semana passada quando o meu marido me chamou por vídeo eu estava com a sua porra e o mel da buceta da Joana na minha boca e no rosto. O João, meu marido, percebeu. Não falou na hora, mas quando cheguei em casa fui submetida a um verdadeiro interrogatório, me sentindo empoderada contei tudo a ele. Tudo o que exatamente, lhe interroguei. Tudo, tudo mesmo, continuou ela, contei que estava fazendo um trabalho com você, como funcionava, os motivos da minha transformação, quantas vezes gozei e o que aconteceu no meu consultório, tanto com você quanto com a Joana. Pensei que ele iria surtar, mas o homem ficou tomado pelo tesão, me beijou apaixonado mesmo sentindo o cheiro de buceta e porra na minha boca, chupou a minha buceta como não fazia a muito tempo e me comeu como um verdadeiro adolescente, trepamos umas três vezes naquela noite. Até meu cuzinho ele fodeu e olha que ele não é muito chegado em sexo anal, acho que 20 anos de casado essa foi terceira vez que ele meteu no meu cu.
Acho que a Aninha, minha filha, me escutou gemendo e o pai urrando como um lobo enquanto me comia. Mas a minha maior surpresa foi quando ele pediu para te conhecer e quer assistir você me comendo, disse que sempre teve tesão e sempre imaginou alguém me comendo enquanto ele bate punheta vendo, você topa? Minha resposta foi simples e direta: Não, meu trabalho é diferente. Não estou aqui para realizar fantasias eróticas e sim para libertar pessoas. A primeira libertação deve vir através do rompimento das crenças e traumas referentes a sexualidade. Você precisa entender isso e o seu marido também, você ainda está na fase inicial do processo, finalizei a ligação.
Cerca de 2 horas depois, recebo uma ligação de um número desconhecido. Era o João, marido da Bianca: Olá, tudo bem? Perdoe-me por lhe ligar e por favor não deixe de atender a Bianca por ter compartilhado o seu número de telefone. Inicialmente quero lhe agradecer, acho que você salvou o nosso casamento e agora eu estou precisando de ajuda. Que tipo de ajuda, lhe perguntei. A minha mulher está radiante, gostosa, cheia de vida. É uma nova mulher, liberada e cheia de poder. Você precisa me ajudar a conviver com tudo isso. Bem, não precisa me agradecer, isso faz parte do método que eu criei. Este método é simples, mistura a psicologia, o sexo e a dominação para auxiliar as pessoas a encontrarem a sua sexualidade e se libertarem da opressão social em que vivem.
Sim, a Bianca me explicou tudo, continuou ele. Veja o aconteceu com a Joana e com Bianca. Sim, interrompi ele, isso foi acidente. Sim, pode ter sido, disse ele, mas para elas foi uma providência. Afinal, ambas estão muito felizes e cheias de tesão, embora você as tenha proibido de treparem sem que você esteja presente. Elas são suas cadelinhas e parece que estão gostando muito disso, elas te respeitam muito embora queiram trepar não estão fazendo. Fico feliz com disso, lhe disse. Então, continuou ele, me deixe participar disso. Você tem certeza do que está pedindo, lhe perguntei. Tenho sim, nunca senti tanto tesão como na semana passada e desde então só fico imaginando tudo isso. Perfeito, já que você quer, as condições são as seguintes: Primeiro, você vai assinar um contrato onde passará a ser meu escravo, fará tudo o que eu mandar. Segundo você tem de lembrar que assim como você, elas também são minhas cadelas. Terceiro você vai uma gaiola peniana e por último você fará um jantar na sua casa e tudo acontecerá lá. Então mande a sua filha viajar ou para casa de uma amiga no final de semana. Ficou claro para você? Estamos combinados? Sim, respondeu ele. Simples assim, lhe questionei. Sim, simples assim. Eu quero muito isso, gratidão, disse ele desligando.
No dia combinado, fui jantar com meu novo escravo e minhas duas cadelas. Cheguei na casa e os três já estavam preparados. Ele nu com a gaiola peniana colocada e as duas com as devidas coleiras e os plugs anais com rabo de cadela. A mesa estava posta com quatro lugares, pois jantaríamos um gostoso estrogonofe de camarão com vinho branco. A cadelinhas vieram de receber de engatinhando com língua de fora, abando o rabino e estavam lindas. Ambas totalmente depiladas e marquinhas de biquini, pois haviam feito bronzeamento artificial para agradar o seu dono. João estava nú, desconfortável com a gaiola que não o deixava ficar pau duro apesar das duas mulheres lindas e unas que estavam a sua frente. Comecei na já botando ordem na casa, primeiro mandei meu escravo tirar da mesa três conjuntos de jantar, afinal o único que sentaria a mesa seria eu. Ele me serviria e as cadelinhas ficariam ao meu lado e eu as alimentaria. Pedi também que ele trouxesse uma tigela, pois as cadelinhas precisavam beber e fariam isso como animaizinhos que eram. Sentei-me e mandei servir o jantar.
Jantei, alimentei as cadelinhas e elas beberam muito vinho na tigela que estava no chão. Quanto ao João autorizei ele somente a beber vinho na tigela com elas, mas não poderia comer nada. O alimento deve naquela noite seria outro. Mandei as duas fazerem um 69 para eu assistir, ali mesmo na sala. Queria vê-las gozando intensamente uma na boca da outra e esfregando as bucetas sem tirarem os plugs anais. Bastou dar ordem que elas se atracaram, enquanto o João suava frio pois nem de pau dura lhe era permitido. Elas gozaram intensamente, afinal estavam proibidas de trepar havia 15 dias. Chamei as duas, tirei o pau para fora e mandei elas chuparem até eu gozar, mas estavam proibidas de engolir, queria gozar nos seus rostos, seus seios. O marido não acreditava no estavam vendo, a Dra. Bianca e sua secretaria chupando o meu pau na presença dele e na sala da sua casa. Esporrei na cara dela, gozando muito. O mesmo aconteceu com o escravo, que gozou sem se tocar e com a gaiola prendendo seu pênis. Então mandei ele deixar as duas limpinhas, lambendo toda a porra derramada nelas. João, parecia não acreditar e embora tenha hesitado no começo, obedeceu. Neste momento, ficou claro para ele qual seria a sua função naquela noite que estava apenas começando.
Mandei os três me conduzirem até o quarto do casal. Lá mandei meu escravo me ajudar e colocar as duas de quatro lado a lado na cama, tirar os plugs anais e ainda abrir as bundas das duas para meter no Cu, além de direcionar inicialmente o pau com uma das mão para cu da sua mulher. Quando penetrei o cu de Bianca, o tesão era tanto que ela gozou antes mesmo que finalizasse a penetração. Sua buceta expelia jatos de gozo, olhando cama toda. Tirei o pau de cu e comecei a meter no cuzinho da Joana, enquanto o João lambia a esposa limpando-a e fazendo-a ter espasmos que levaram a desmaio. Meti várias vezes no cu e buceta de Joana, quando vi que ela estava prestes a gozar bombei com força, fazendo ela literalmente gritar enquanto gozava. Aproveitei para encher a buceta de porra. Tirei meu pau, mandei meu escravo limpa-lo e depois limpar a buceta da negra gostosa que se contorcia estendendo o gozo. O marido corninho caiu de boca no meu, parecia um menino que havia ganhado um brinquedo novo, não queria largar. Tive lembra-lo que havia porra na buceta da Joana para ser limpa. Da mesma forma que fez com esposa, agora a secretária berrava quanto ele chupava a sua buceta e lambia a porra deixando a buceta limpinha.
O cheiro de sexo se espalhava pelo quarto e olha que noite estava somente começando. Esperei Bianca acordar e mandei a cadelinha chupar o meu pau, pois queria gozar na sua bucetinha. A cadelinha muito gulosa não demorou para deixar meu pau em ponto de bala novamente, então coloquei ela na posição de frango assado e meti hora no cuzinho e hora na buceta, a mulher estava literalmente possuída. Pedia para eu engravida-la, fazer um filho nela para o marido criar. Dizia que estava na hora da Aninha ter um irmãozinho ou uma irmãzinha e implorava para meter mais forte e gozar bem fundo para que o meu esperma enchesse o seu útero. Já que ela pediu, não me restava outra alternativa a não ser atender o seu pedido. Enquanto eu metia com força, ela olhava para o marido e perguntava se ele criaria a criança , se ele seria um bom pai? Ele submisso simplesmente acenava com a cabeça positivamente enquanto eu despejava litros de porra no útero de sua amada, gozando junto com ela. Mas como não pretendia ser pai, mandei o corninho limpar a buceta sugando profundamente todo esperma armazenado, sem esquecer de fazer a cadelinha gozar novamente.
Como o meu novo escravo se comportou muito bem, mandei a esposa tirar a gaiola peniana e mandei ele foder as duas cadelinhas suadas e exaustas de tanto gozarem. O homem parecia um presidiário recém libertado tamanha a fome com que se jogou sobre elas. Como ele não bobo, a primeira que comeu foi a secretária da mulher, afinal era novidade para ele. João parecia um animal selvagem abatendo sua caça. Meu no cu, na buceta na boca, mas gozou. Depois partiu para cima da mulher e a comeu na mesma posição que havia comido por último, meteu no cu e na buceta. Enquanto dizia gozando, quem vai te engravidar sou seu sua puta tarada, sua cadela, sua ninfomaníaca . Te amo, Te amo, gritava ele enchendo aquela buceta de porra.

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