Enquanto rolava a festa de casamento, eu levava rola no orquidário!

Eu fui com meu marido de 64 anos de idade, alto, magro, pele clara, ex-vereador na cidade, atualmente importante produtor de leite, a um badalado e concorrido casamento aqui em minha cidade, no qual a noiva era filha de amigos nossos. Eu fui vestida com esse vestido em seda indiano da foto abaixo, com uma ousada abertura até quase os quadris, sandálias com tiras de couro de antílope que se amarram até próximo aos joelhos, unhas das mãos e dos pés com esmalte vermelho bordô e um cremoso batom vermelho brilhante nos lábios. Havia passado muito creme hidratante por todo o corpo e aspergido perfume nas minhas coxas, virilhas, umbigo, seios, pescoço e nuca, amo me perfumar e me sentir cheirosa com o meu perfume importado Carolina Herrera. Fomos na Land Rover Evoque do meu marido. Ao chegarmos lá já foi um belo escândalo.

Ao descer do carro em frente a casa do casal de amigos, onde ocorreria o casamento, o meu vestido subiu, abriu e o manobrista viu a fina tira de tecido lateral da minha minúscula micro calcinha fio dental bege, ele olhou e eu sorri pra ele, dando a entender que ele poderia olhar a vontade! Entramos na casa e fomos direto para festa que ocorria em torno da pérgula da piscina, onde fomos acomodados em uma mesa, bem estratégica. Logo os fotógrafos dos colunistas sociais da cidade e de cidades próximas, vieram nos fotografar, mas, eles queriam me fotografar e eu exibia as minhas coxas para eles. Passado uma hora com os garçons servindo uísques, vinhos, refrigerantes e águas, além de tira gostos deliciosos, logo apareceu o pai da noiva convidando o meu marido para ir a sala de jogos, para jogar sinuca com outros convidados, meu marido se levantou imediatamente atendendo o convite, me deixando sozinha na mesa da bela festa! Fiquei ali exibindo as minhas coxas bem gostosa.

A mãe da noiva, coitadinha, não saía da mesa da filha, até por ser bem gorda e haviam muitos convidados, umas duzentas pessoas. Passado uma hora que o meu marido havia ido jogar sinuca e tomar uísque com outros homens, o pai da noiva, voltou e me convidou para conhecer o seu orquidário no qual ele cultiva orquidias de todas as partes do país e da américa do sul, eu aceitei. Ao chegarmos no seu “orquidário” que ficava atrás do jardim da casa, ele acendeu a luz e começou a me explicar os tipos de orquídias que ali cultivava. Num determinado momento, sem que esperasse, ele me abraçou por trás, apertou minha barriga, meus seios, me mordeu a nuca com força, me beijou o pescoço e o rosto e me falou que eu era muito bonita, elegante, gostosa, tesuda e que deveria foder muito. Me virei de frente, o beijei na boca e apertei o seu pau com força.

Ele se sentou em uma cadeira de madeira rústica, eu desafivelei seu cinto, abri sua calça, desci seu ziper, tirei o pau para fora da cueca, era muito grosso e cabeçudo, o cheirei, o lambi, o esfreguei na cara e abocanhei, que delicia! Cheirava um pouco de urina na cabeça mas era uma rola deliciosa que eu chupava enquanto ele falava: “Chupa sua vadia o cacete do amigo do corno do seu marido, chupa cadela safada e gostosa!” Eu chupava de babar no pau do pai da noiva e ele se contorcia me chamando de puta e vagabunda, me dando fortes tapas na cara! Depois de chupá-lo por uns vinte minutos, fiquei em pé e ele ergueu meu vestido, segurou minha micro calcinha bege, a puxou e a rasgou, que tesão! Em seguida me sentei segurando no meio do seu grosso cacete com a mão direita e sentei gostoso! O pau dele entrou dilacerando a minha boceta até o talo!

Como estava de rasteirinhas sem saltos, como na foto abaixo, eu tinha agilidade para cavalgá-lo, pular, mexer e remexer. Todos os homens que me comem, falam que fodo muito, quando quando estou por cima. Eu gozei duas vezes seguidas porque o pau dele era descomunalmente grosso e gozei gemendo e gritando alto, porquê ninguém poderia me ouvir, graças ao som da banda que ele havia contratado para tocar no casamento da filha! O fodendo dessa maneira, ele gozou e inundou a minha boceta com uma farta quantidade de porra deliciosa, muito grossa. Terminamos de foder, me arrumei nos cabelos e voltamos. Eu me sentei na cadeira da mesa que ocupava,, toda esporrada, melando o rego da minha bunda, me grudando toda. Logo, apareceu meu marido, perguntando se eu queria que ele ficasse ali na mesa comigo e falei que não, que ele não se preocupasse comigo, com a viscosa porra do pai da noiva melando todo o rego da bunda e até o vestido, estava bem melada!
Por volta da umka da manhã, depois de conversar com um grande número de convidados, ele voltou junto a mim e falou: “Tomei meu Viagra. Agora, quero teu cu!” Eu tremi e o olhei sorrindo, perguntando: “Lá mesmo? Na cadeira?” Ele disse sim! Perguntei da 4esposa e ele disse que a gorda estava com as amigas que não me preocupasse. Peguei a bisnaga do “KY” que sempre carrego na bolsa, sou uma puta casada precavida, nunca deixo de carregar na bolsa o meu “KY”, me levantei e fui na frente! Quando ele chegou, novamente desafivelei seu cinto, abri sua calça, desci o zíper, tirei seu pau, o chupei muito gostoso, abocanhando e mordendo sua bolas, parei de chupá-lo, passei o “KY” na cabeça do seu pau bem duro, me levantei, ele se sentou, passei o “KY” na entrada do meu cu e sentei, nossa! Seu pau entrou gostoso no meu rabo, entrou tudo, me abrindo0 inteira e o beijando na boca, passei a cavalgá-lo com meu cu!

Eu fodi muito gostoso batendo na sua cara e ele batendo nos meus seios e no meu rosto, foda de uma verdadeira puta de rua! P pau dele entrava e saía do meu cu muito gostosamente com o ritmo das minhas subidas e descidas, que foda anal deliciosa. Ele chegou a pedir pra mim mijar e cagar, me recusei, nos sujaríamos muito, mas continuei dando o cu pra ele por uns quarenta minutos e quando gritou que gozaria, saí com o cu todo esburacado do seu pau e o abocanhei recebendo uma enorme quantidade de porra na boca que fiz questão de4 engolir tudo, não deixando nenhum filete de porra nos cantos dos meus lábios. Nos arrumamos novamente, nos beijamos muito e quando voltei para a mesa o meu marido com cara de corno bem chifrudo, me perguntou onde eu estava. Respondi que3 estava conhecendo os “orquidário” dos pais da noiva!

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