Levando o Filho do meu amigo ao banheiro 14

Opa galera, tudo bom? Bora pra mais um conto (esse é um pouco longo)
Minhas férias do trabalho estavam chegando, eu queria dar uma segurada um pouco mais para pegar junto com Daniel, assim poderíamos ficar muito mais tempo com Vitor, mas como nós somos do mesmo turno da madrugada não poderia ter um desfalque muito grande. Então eu aceitei tirar férias um mês antes de Daniel. Como sempre, Daniel e eu chegavamos em nossas casas por volta das 6h e dormiamos um pouco para a tarde ficarmos juntos com Vitor. Mas depois que entrei de férias, ficou um período vago pela manhã, que era o período que Daniel descansava do trabalho. Então eu busquei coisas para fazer, decidi ser sócio do clube onde jogávamos, só para entrar lá qualquer dia. Eu nem jogava, ia mais para ficar de prontidão no vestiário, igual um caçador procurando um cuzinho diferente. Durante a semana era menos movimentado, tinha uma turminha de garotos riquinhos que jogava, mas eles mal usavam o vestiário pois os pais iam buscar, ficava mais os adultos no vestiário e eu enrolava e enrolava pelado. Até que eu tive uma ideia, ao invés da parte do futebol do clube, eu fui na área de natação, lá com certeza eles tinham que tomar banho. Dito e feito! Não havia muito movimento mas era o suficiente pra eu me mostrar. Os Box da natação era diferente, tinha uma cortina de plástico em cada box. Então eu guardei minha bolsa no armário e fui para os corredores do box. Fiquei no box de frente para um garotinho. Deixei minha cortina com a metade aberta para observar ele, ele na inocência nem fechou a cortina. Eu segui tomando o banho de pau duro e me exibindo para o garoto. Quando ele percebeu que eu estava de pau duro ele ficou sem jeito, mas depois ficou observando até ele percebeu que aquilo era de propósito, pois eu mexia no pau e olhava na cara dele, ele fingindo que não estava vendo então eu chamei ele pra entrar no meu box, ele ficou meio indeciso mas eu peguei no pau e dei uma balangada pra ele, ele olhou para os lados e então veio pro meu box. Na hora eu fechei a cortina e senti uma adrenalina. Não sabia por onde começar, sussurrei pra ele abrir a boca e chupar igual pirulito. Ele fez, devia ser a primeira vez dele pois estava muito desajeitado. Então eu que comecei a fazer o movimento na boca dele. Quando eu gozei ele cuspiu tudo e fez cara de nojo. Então eu falei pra ele virar de costas pra mim que eu ia sarrar naquela bundinha empinada dele. Ele estava gostando de tudo, mas com um pouco de medo, pois era a primeira aventura dele com um homem. Ele apenas deixava eu esfregar naquela bundinha e gozar nas nádegas dele. Ele sentiu meu líquido quente na bunda dele e escorrendo pelas coxas. Ele nem acreditava. Então perguntei se estava tudo bem, ele disse que sim, tentei penetrar nele mas meu cabeção não entrou. Todas as tentativas ele se contorcia mas falava pra tirar. Então decidi ir com calma para ele voltar a brincar comigo nos próximos dias. Fiquei nessa vibe dos vestiários do clube por uma semana, consegui penetrar e comer o garoto mas depois disso eu não o vi mais no clube, de tarde eu dava uma passada na casa de Daniel, comia o rabinho dos dois e voltava pra minha casa. Aquela rotina estava me enjoando um pouco, ficar de férias não foi do jeito que eu esperava. Até que uma novidade apareceu. Um novo vizinho chegava em meu bairro. Estava de mudanças para a casa ao lado da minha, era um rapaz com uma filha da idade do Vitor. Eu já fiquei de pau duro em imaginar que haveria mais uma criança perto de mim. A minha casa tem um muro bem alto igual a casa de Daniel, por isso eu fico tranquilo em andar pelado pela casa e até pelo jardim. Mas a minha casa tem uma cerca viva bem alta, que é uma espécie de muro mas ao invés de ser de cimento é de plantas resistentes. Essa cerca viva ficava ao lado esquerdo da minha residência, que separava a minha casa da casa que meu novo vizinho irá morar. Era entre o meio da cerca que eu ficava observando eles. Decidi colocar um shorts e fui sem camisa mesmo cumprimenta-los.
– Opa tudo bem? Sou Marcos ( estendi a mão para meu novo vizinho)
– Tudo certo, sou Ronaldo.
– Bem vindo ao nosso bairro, você é da região também?
– Não, eu vim a trabalho mesmo, consegui vaga naquela empresa de segurança e monitoramento que veio pra cá, conhece?
– Cara, eu também trabalho lá. Me mudei para cá devido o salário deles que é muito bom.
– Imaginei, agora só tenho que me adaptar, preciso encontrar uma babá para minha filha. Pois eu vou trabalhar na administração e é por período integral.
– Eu estou de férias este mês, se quiser eu posso cuidar dela este mês até você se organizar.
– Opa que maravilha! Valeu pela força Marcos!
– pode me chamar de Marcão, a galera me chama assim haha
Comecei a ajudar Ronaldo com as mudanças como um começo de uma boa amizade. Conforme a gente ia tirando as coisas do caminhão, a casa ia enchendo de caixas grandes e teve um momento que Ronaldo falou que precisava instalar o computador e configurar para a rede de internet local, pois precisava enviar alguns documentos por e-mail para a empresa ainda hoje. Eu disse tudo bem, que eu iria continuar trazendo as últimas caixas. Logo eu encontrei com a filha de Ronaldo, Alice, branquinha com cabelos castanho claro, parecia loiro ao sol. Ela estava brincando com suas bonecas no chão entre as caixas de mudanças que estavam na sala. Eu sentei do lado dela e perguntei se eu podia brincar com ela, ela sorriu e falou que sim, então ela me deu uma boneca mas eu falei que queria brincar de outro jeito. Uma brincadeira nova que ela ia gostar muito. Ela sorriu animada, então eu comecei a tirar a calcinha rosa de ursinhos que ela usava por baixo do vestido amarelo, vi a xoxotinha dela bem branquinha e não aguentei, abocanhei aquela bucetinha toda com minha boca, ela levou um susto mas fez um jeitinho que estava gostando e abriu mais as perninhas. Minha língua ficava enorme perto daquela bucetinha que eu estava fudendo ela com a língua, quando chegava perto do clitóris as perninhas dela chegavam a tremer. Teve uma hora que eu parei e falei se ela estava gostando, então ela respondeu:
– tô sim tio, faz cosquinha mais um pouquinho?
– faço, mas só se prometer que é nosso segredo, ninguém pode saber.
Ela sorriu e balançou a cabeça que sim. Continuei nossa brincadeira, coloquei meu pau pra fora e ele babava e babava. Fez até uma pequena poça de baba. Mas logo escutei um barulho da cadeira que Ronaldo estava sentado, era sinal que ele tinha levantado e provavelmente iria ver a gente atrás das caixas. Me levantei, coloquei meu pau de volta no shorts e segurei uma caixa na frente para esconder minha ereção. Então Ronaldo apareceu, então eu falei:
– Pronto amigo, está é a última caixa.
– Que legal! Ainda bem que eu tenho um vizinho daora como você. Você já conheceu Alice?
– Sim ela estava brincando aqui atrás das caixas.
Então Alice pulou no colo do pai e ele sentiu aquela bucetinha molhada entre as mãos dele.
– Por que você está sem calcinha Alice?
Eu nem esperei a menina falar e me pronunciei:
– eu fui beber água e deixei cair um pouco no chão, Alice sentou em cima e tirou a calcinha molhada, inclusive eu já estava procurando uma entre as caixas para ela, se não for incomodo.
Ronaldo olhou meio desconfiado, mas viu que realmente tinha uma poça de algum líquido no chão, ele só não sabia que era minha baba, mas como era transparente dava para confundir com a água. Então ele falou:
– tem uma caixa atrás de você com roupas dela, pode ver se encontra alguma.
Ele se virou com ela no colo e foi para a cozinha. Aproveitei e peguei a calcinha que ela estava usando e guardei no bolso, pois dava pra eu me masturbar mais tarde. Naquela tarde, eu fui a casa de Daniel contar a novidade. Ele ficou meio com ciúmes mas logo pensou em uma bucetinha nova pra ele comer, já que não usava muito a buceta da Laura nos últimos dias, seria bacana Vitor ter uma nova amiguinha para brincar com ele a tarde.

Até a próxima pessoal.

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